O meu livro já está nas Livrarias Bertrand
6 Fevereiro, 2023

O meu primeiro livro – “As Minhas Blasfémias – já se encontra à venda nas Livrarias Bertrand:
https://www.bertrand.pt/livro/as-minhas-blasfemias-cristina-miranda/28074168
Pode ainda adquiri-lo:
Na WOOK
https://www.wook.pt/livro/as-minhas-blasfemias-cristina-miranda/28074168
Na Livraria Atlântico
https://www.livrariaatlantico.com/ficcao/as-minhas-blasfemias
Encomende já o seu e boas leituras!
#AsMinhasBlasfemias
#OmeuPrimeiroLivro
15 comentários
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Depois do Post a defender a “Socialização” do ensino, o privilégio do funcionalismo público , perdi a vontade de comprar o livro.
A CM parecia-me uma pessoa antisocialista, defensora da liberdade individual e logo contra a estatização da sociedade , mas enganei-me.
Ou melhor , a CM é antisocialista mas para aquilo que lhe interessa. Quando a mão do estado lhe serve o interesse logo muda o rumo.
Tenho pena, tinha marcado na minha agenda a apresentação do livro no dia 19 de Março, que obviamente já cancelei.
Tinha pensado que o individuo que se recusou a prefaciar a obra tinha agido mal , mas depois do Post dos professores já não sei.
Tenho que reconhecer que existem pessoas mais bem preparadas para analisar pessoas melhor que eu.
Rui Silva
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Respeito a sua opinião mas permita que o corrija: o meu artigo de opinião sobre os professores NÃO É uma defesa da estatizacao do ensino. Se fosse meu seguidor desde o início saberia, porque já escrevi sobre isso, que sou a favor dos contratos de associação. Ou seja, DA LIVRE OPÇÃO como existe, por exemplo, no Canadá. Neste último artigo, não faço qualquer abordagem sobre o que defendo para o ensino em Portugal. Logo, essas afirmações sobre mim não estão correctas. Mais: prometi em próxima crónica falar sobre como resolveria a questão da educação. Até lá, não pode afirmar que defendo a estatizacao da educação. Não é correcto. E repito, tenho aqui no Blasfémias, crónicas q o comprovam. Tenha uma excelente semana. Abraço.
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Aqui tem uma crónica na defesa dos contratos de associação. Como vê, eu não minto: https://blasfemias.net/2017/01/30/alguem-sabe-dizer-em-que-escolas-de-contrato-de-associacao-esta-a-chover/
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Só mais isto: o facto de afirmar que os professores têm razão naquilo que reivindicam não significa que defenda o modelo actual. Consegue enender a diferença? Espero, que sim. Continuação de um bom dia.
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Mas essas blasfémias são pelo demo certificadas.
Ou não passam de opiniões apalermadas.
A contrariar o politicamente correto alinhavadas.
Sem ponta de pecado.
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https://www.caoquefuma.com/2023/02/livros-leituras-as-blasfemias-de.html
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Comprei esse “tijolaço” com os seus pensamentos e perspectivas politicas … de que em muito gostei embora consiedere outros objecto de discussão livre e amena… contudo acho mal vir para aqui fazer o marketing do mesmo… Haja Idoneidade e princípios que não podemos só impor aos outros
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Os meus colegas do Blasfémias que lançaram livros, também deram conhecimento aqui.
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Ok agradeço a sua comunicação e penso que deixei implícito todo o respeito… quanto aos seus colegas passa-se a mesma coisa… de qualquer modo parabéns pelo seu trabalho e esforço
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E esqueci-me de lhe dar um muito obrigado sentido pelo livro e a pertinência do mesmo
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Qual é efectivamente o problema, diga lá?
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A Cristina é como todos os direitinhas: detesta o Estado, menos quando este lhe mete dinheiro na conta. Toda, mesmo toda a direita é assim.
Os especialistas nesta ‘dissonância cognitiva’, como agora se diz, são os grandes mamões: bancos, oligarcas, multinacionais, multimilionários. Todos querem um Estado pequenino, desde que tenha o que lhes interessa: 1) a teta do Estado ao dispor; 2) as leis, a polícia e os tribunais para protegê-los da plebe.
No seu caso, foi professora e sentiu na pele as dificuldades da classe docente. Os comentadeiros cá do sítio não tiveram essa experiência; logo, para eles pimenta no cu dos profs é refresco. Mas a Cristina sabe como a pimenta arde.
Não consegue, porém, estender esse ‘insight’ a outros serviços públicos; e para salvar a sua face direitista canta loas à escola privada. O final da privatização está à vista nos EUA: uma saúde para ricos e outra (ou nenhuma) para pobres; uma educação para ricos e outra para o resto. Mais mama e desigualdade.
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A Cristina blá blá blá mais mama e desigualdade. Cala-te, grande boi, antes que te espete um par de bandarilhas nesses lombos ou então onde mais pareces gostar: no ku.
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Cristina, tenho estado para deixar-lhe aqui uma pequena nota, mas tem-me faltado tempo. Primeiro agradecer-lhe ter dito que podíamos adquirir o seu livro também na Bertrand, para mim foi óptimo por haver uma Livraria dessas perto de minha casa. Quanto à apresentação do seu livro no Soho Club a 19 de Março, se eu puder estarei presente. E quero lá estar primeiro para a conhecer pessoalmente, depois e também para lhe mostrar uma pequeníssima parte de algo (trata-se de crítica política) que comecei a escrever há vários anos mas que tive de interromper por motivos de doença. Recentemente voltei a pegar-lhe. Através d’alguns contactos que fui fazendo para apreciação do mesmo, felizmente todos disseram o mesmo: que o tema iria suscitar bastante interesse dentre os leitores do género. A opinião abalizada de Cristina honrar-me-ia sobremaneira. Há ainda outro motivo de somenos que me leva a querer conhecê-la, mas esse dir-lhe-ia na altura.
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Aguardo por si dia 19. Grande abraço.
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