Degenerescências para além da piolheira lusa
Não há muito mais a dizer sobre a piolheira em que se tornou Portugal, com os ratos da latrina socialista a dedicarem-se diariamente ao saque do país e sem, qualquer pudor, empenhados no sequestro de toda e qualquer posição de poder, seja ao nível do governo, seja ao nível de juntas de freguesia.
Por isso, na minha crónica-vídeo de hoje trouxe exemplos de fenómenos de outra natureza que se passaram esta semana no estrangeiro, mas que não tarda serão seguidos e adoptados em Portugal
No primeiro exemplo (ver vídeo aos 32s), em nome da estúpida e ignorante causa por um mundo sem combustíveis fósseis, vimos um conjunto de patetas urbanos privilegiados a bloquearem ilegalmente uma estrada, impedindo a passagem dos condutores. Um homem sensato e que se dirigia para seu trabalho, resolve retirar sem cerimónia do seu caminho os delinquentes climáticos. Mas de imediato, o reflexo dos polícias que assistiam à cena foi algemar a vítima, em vez de escorraçar os criminosos.
Nas imagens seguintes (ver vídeo ao 1m45s), vimos imberbes fanáticos da mesma seita apocalíptica climática, sujar com tinta a magnífica fonte de Trevi em Roma. Em Portugal, certamente que os movimentos que também se dedicam à lavagem cerebral dos jovens tomarão esta cenas degradantes como exemplo para as suas acções futuras.
Entretanto, no Reino Unido, um professor foi saneado do ensino por ordem do tribunal por não ter usado um pronome masculino enquanto se dirigia à sua turma. Entendeu-se que tinha sido ofendido o direito de uma criança do sexo feminino que se teria autodeterminado como sendo rapaz. Note-se que em Portugal, a esquerda parlamentar e a Iniciativa Liberal (passe a redundância) aprovaram há dias na Assembleia da República uma lei (projeto de Lei 332/XV/1 do PS) que obriga as escolas e os professores a adoptarem a forma de tratamento que as crianças a partir dos seis anos de idade entendam elas próprias o correspondente ao seu sentimento de “identidade de género” do momento.
Portanto, diria que se Marcelo, Costa, Medina e Galamba são uma vergonha para nós, devemos ter noção de que também a outro nível a insanidade e a devassa são prevalentes nas camadas dirigentes da sociedade.
a esquerda parlamentar e a Iniciativa Liberal aprovaram há dias na Assembleia da República uma lei (projeto de Lei 332/XV/1 do PS) que obriga as escolas e os professores a adoptarem a forma de tratamento que as crianças a partir dos seis anos de idade entendam elas próprias o correspondente ao seu sentimento de “identidade de género” do momento
Dei-me ao trabalho de ler a lei, e não vi lá nada disso.
Somente diz que se deve tratar as crianças pelo nome que elas próprias escolheram. Não diz nada sobre outras formas de tratamento.
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O problema é que não sabes ler.
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“Somente diz que se deve tratar as crianças pelo nome que elas próprias escolheram.”
Extraordinário…
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É por causa deste tipo de aleijoes morais e estipidezes intelectuais que degradam as sociedades ocidentais, tornando-as em malcheirosos monturos de degradação da espécie humana – onde isto tudo irá parar ?-, que os muçulmanos e os russos nos querem acabar com a raça…
Nojo, tenho nojo, muito nojo desta merda toda, e destes fdp de políticos que só sabem sacar-nos dinheiro e fazer-nos empobrecer cada dia mais, e mais, e mais…
Vao-se todos f.
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“Vao-se todos f.”
Muito bem dito, nada mais é necessário acrescentar!
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Entretanto, no paraíso do Costa faltam maternidades para as mulheres paquistanesas parirem os filhos, porque os jovens médicos/as e enfermeiros/as portugueses estão-se cagando para o paraíso do Costa.
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Peço desculpa, mas permita-me refazer o seu texto que embora brilhante padece da necessária correcção moral. Ora então aqui vai:
“Entretanto, no/a/e/@ paraíso/a/e/@ do/a/e/@ Costa faltam maternidades para as mulheres, homens, mistos, indefinidos, abstratos, abstraídos e diversos paquistaneses parirem os/a/e/@ filhos/a/e/@, porque os/a/e/@ jovens médicos/as/es/@s e enfermeiros/as/es/@s portugueses/as/@s estão-se cagando para o/a/e/@ paraíso/a/e/@ do/a/e/@ Costa.”
Assim sim!
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“Não há muito mais a dizer sobre a piolheira em que se tornou Portugal, com os ratos da latrina socialista a dedicarem-se diariamente ao saque do país e sem, qualquer pudor, empenhados no sequestro de toda e qualquer posição de poder, seja ao nível do governo, seja ao nível de juntas de freguesia.”
E está tudo dito.
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Entretanto, e a bem do combate à piolheira lusa, temos uma lusa com uma medida radical mas eficaz a todos os níveis, e que deve não só ser enaltecida como seguida por todas as restantes lusas. Ora bem:
‘Fiz há pouco tempo, pela primeira vez, a depilação total’, revelou Cristina Ferreira… 30 de Maio de 2023 12:54 Instagram
“ ‘Deixava sempre uma coisinha. A minha médica diz: os pelos existem para alguma coisa . Então, deixava sempre qualquer coisinha à porta, não fosse haver uma guerra qualquer e uma invasão. Assim, já estava protegida’ “, gracejou.”
” ‘Sempre deixei uma coisinha, aquele bigodinho. Mas agora, desta vez, tirei tudo’, confessou a que celebrou em setembro o 45.º aniversário.”
MUITO BEM!!!
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Os comissários de serviço voltaram a atacar em força. Anteontem enviei um comentário, primeiro a dar os parabéns pelo excelente texto que o Telmo aqui deixou, acrescentando alguns adjectivos relativos à “piolheira” (como D.Carlos apelidava à gentaça ruim desse tempo e que agora os descendentes também andam por aí) que governa este infeliz País. Depois resolvi acrescentar umas tantas evidências ao autêntico lodaçal em que este regime se transformou, consequência da vergonhosa politicagem que nos rege desde o dia da tremenda tragédia que desabou sobre este País atingindo no corpo e na alma milhões de portugueses crentes e bons.
Os dignos autores deste imperdível espaço, assim como os caros comentadores saberão a necessidade de não os referir, caso o faça descaradamente censuram… Pois bem, num espaço que prima pela verdadeira liberdade de expressão (depois dos brilhantes, corajosos, oportunos e contundentes textos do Telmo não sei como ainda não fecharam este Blogo) é uma pedrada no charco na falsamente apregoada democracia pelo regime desde há largas décadas. Tudo o que desagrade aos donos do regime tem nos comissários pagos a peso d’ouro o trabalho de praticar a respectiva e muitíssimo pior censura do que a que existia antigamente e eu sei do que falo porque a vivi sendo embora muito jvem na altura.
Nós vivemos sob um regime falso porque nunca foi referendado e os portugueses não têm poder para acabar com esta piolheira (como muito bem a designou Telmo) na verdade um lodaçal imundo onde os valdevinos que nos cairam em sorte num dia d’azar vivem à grande e à francesa à nossa custa e por mais que tentemos livrar-nos deles estamos atados de pés e mãos. Foi tudo assim feito de início para terem o povo completamente na mão.
Depois acrescentei mais algumas notas para dizer que tenho inúmeras quadras sobre política, que iniciei em 2oo3 quando rebentou o escândalo por todos conhecido. Parei por doença e recentemente voltei a fazê-lo, agora expondo o escândalo (mais um e que um !!!) este praticado por corruptos e biltres que fingem que nos governam mas só se dedicam a surripiar diàriamente ao erário público e em seu proveito centenas milhões que serviriam para melhorar a vida de muitas centenas de milhares de portugueses.
Repararam que não apontei nomes de corruptos implicados no colossal escândalo presente nem os daquele criminoso de há várias décadas no qual muitos políticos de todos os partidos, com raras excepções, estavam nele implicados até à medula. Desnecessário será dizer o motivo.
Reparem nisto: o primeiro comentário foi apagado com uma única frase a meio dum espaço em branco “desculpe mas o seu comentário não pode ser publicado”… No dia seguinte voltei a reproduzir o mesmo com ligeiras alterações mas com a inclusão de notas importantes … Este segundo foi novamente apagado com a mesma desculpa esfarrapada. Isto é censura em altíssimo grau só praticada pelos regimes totalitários do terceiro mundo e se calhar nem nesses, mas no nosso, que se auto-reclama erradamente de ‘democrático’, isto é vergonhoso e inadmissível.
O Eng. João Tilly diz que se escreve os nomes próprios dos políticos que ele quer criticar ou de agentes com cargos ligados à governação e que estão implicados em brutas corrupções ou em crimes de Estado de vária ordem, que lhe apagam os comentários pelo que tem de arranjar subterfúgios (aliás inventivos ao máximo) que se adaptem ao escrito e idenficando d’imediato a personagem criticada sem alterar o tema em análise.
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