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Justo entre as Nações

21 Fevereiro, 2008
by
Veja o Museu Virtual.
.
33 comentários leave one →
  1. 21 Fevereiro, 2008 11:19

    Uma recordação.

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  2. 21 Fevereiro, 2008 11:40

    Uma boa recordação, direi eu. Daquelas que ficam e podem deixar lastro.

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  3. AMI permalink
    21 Fevereiro, 2008 11:48

    Este homem é a prova de que o nosso problema não é genético. Afinal é possível ter incrível coragem e princípios morais inabaláveis E ser ao mesmo tempo português.

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  4. 21 Fevereiro, 2008 12:00

    AMI,

    «Este homem é a prova de que o nosso problema não é genético. Afinal é possível ter incrível coragem e princípios morais inabaláveis E ser ao mesmo tempo português.»

    Pois. Mas o outro asfixiou-o. E ainda o venceu no concurso televisivo…

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  5. 21 Fevereiro, 2008 12:03

    Estranho é ser tudo em português. Quis enviar a alguns amigos americanos mas desisti.

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  6. 21 Fevereiro, 2008 12:07

    Sauda-se o Museu Virtual.
    É das tais coisas que o Ministério da Cultura devia estender a todos os museus.
    Em vez de ir ao Museu, onde o cheiro é a bafio, podia ver-se a coisa em casa, com o cheiro a fritos.

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  7. tric permalink
    21 Fevereiro, 2008 12:09

    só não se recorda o GENOCIDIO que as invasões francesas , apoiadas pela jacobinada , provocaram em Portugal , cujo saldo , foi a morte de um decimo do povo Lusitano !!!!

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  8. Beirão, o Velho do Restelo permalink
    21 Fevereiro, 2008 12:21

    Temos aqui uma visão parcial?É que centenas de milhar de portugueses foram corridos sem nada das ex-colónias e agora recebem-se cá com todas as mordomias os que tal fizeram.Para quando uma galeria com os “heróis” que tal promoveram?Para quando um museu virtual?
    O meu sangue marrano não se conforma com estas parcialidades.Por isso é que sou mais adepto da acção da ICAR, que não actua ao sabor das correntes e das oportunidades.Séculos de experiência meu caro.
    PS
    Como sabe também agora o negócio dos passaportes dá dinheirinho a muita gente.

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  9. AMI permalink
    21 Fevereiro, 2008 13:22

    CAA,

    «Pois. Mas o outro asfixiou-o. E ainda o venceu no concurso televisivo…»

    Mas aí é que está. Aristides sabia que iria haver represálias E AINDA ASSIM ele fez o que era certo!

    Quem vive confortavelmente de joelhos anda curvado na rua.

    Os grandes homens são aqueles que não traem a sua consciência, se riem das represálias e morrem de pé.

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  10. pois é permalink
    21 Fevereiro, 2008 13:30

    Esse “herói” fez um bom negócio a vender passaportes aos refugiados judeus.Além do mais pôs em perigo a neutralidade de Portugal na guerra,arriscando-nos a uma invasão,que faria milhares de vítimas.Tudo por causa do tal negociozinho…Não foi por acaso que os seus encobridores fizeram desaparecer várias peças do seu processo do Ministério dos Estrangeiros.Disso ninguem fala.

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  11. parca permalink
    21 Fevereiro, 2008 13:38

    Deve ser por causa desse negócio chorudo dos passaportes que ele morreu na miséria… Curioso é que nenhum dos refugiados que supostamente “pagaram” esse serviço alguma vez o tivessem dito.

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  12. acoral permalink
    21 Fevereiro, 2008 13:44

    Click to access diabo0603.pdf

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  13. zeferino permalink
    21 Fevereiro, 2008 13:59

    O Aristides tinha uma batelada de filhos da mulher e mais alguns da amante.Não era fácil aguentar o barco.Já agora:se salvou tanta gente “à borla”,porque é que esses que salvou e a comunidade judaica o deixaram “morrer na miséria”,como se diz? Ingratidão,ou achavam que já tinham pago?

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  14. acoral permalink
    21 Fevereiro, 2008 14:07

    Zeferino.

    Entenderam que foi servido do género “entradas servidas nos restaurantes”.

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  15. António Lemos Soares permalink
    21 Fevereiro, 2008 14:36

    Meu caro amigo:

    A figura de Arístides Sousa Mendes é a de um muito bravo e nobre Português! Do mais bravo e nobre possível! Perseguido pela 1.ª República, por não renegar as suas convicções Monárquicas; ostracizado pela 2. ª República pelo seu amor à Justiça e à Liberdade, quase esquecido pela 3.ª República até há muito poucos anos.
    Fica na História de Portugal como um dos mais altos representantes das melhores qualidades dos Portugueses, que são na verdade as três virtudes teologais: a Fé; a Esperança e a Caridade! Das três, nunca se deve esquecer que a mais importante é a Caridade! Foi disso que Sousa Mendes se não olvidou nunca! Foi isso que o fez desrespeitar as ordens de um ditador de Lisboa, por amor à Humanidade e à sua Pátria Velha de séculos! Há muito que penso na hora da sua morte…. Deve ter percorrido o mundo uma Luz imensa: A Luz de um JUSTO que se encontra com DEUS! A Luz de Portugal!

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  16. All-facinha permalink
    21 Fevereiro, 2008 14:45

    Há quem diga que ele, para sustentar 14 filhos, tinha que arranjar dinheiro de qualquer maneira, mas alguém descobriu a marosca. Será?

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  17. Isabel Coutinho permalink
    21 Fevereiro, 2008 14:50

    Há muitos portuguêses que, além de não serem lembrados, até são propositadamente esquecidos.
    Aristides Sousa Mendes, foi sem dúvida um deles.
    Também o foram os muitos milhares de portuguêses, que quase sem armas, comando, ou dinheiro enfrentaram heroicamente os franceses. Por acaso, passam agora 200 anos. Os Espanhóis estão a comemorar a resistência deles. Nós: moita !
    Quanto aos que, em África, combateram e morreram, para defender aquilo que acreditavam ser Portugal – e era! – Peço ao Beirão, que parece tão bem indormado, que me esclareça:
    É verdade o que diziam os nossos soldados, os milicianos que iam aqui da metrópole, que os que lá estavam se mexiam o menos possível, alegando que defender o Portugal africano, era obrigação do “puto”.
    Talvez se se tivessen mexido mais um bocadinho, não tivessem que ter vindo “a toque de caixa”.
    Se isto não foi assim, então, desculpe.

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  18. Lololinhazinha permalink
    21 Fevereiro, 2008 15:02

    Sendo de louvar as homenagens a Aristides – e, de certa forma, fora do tema – é um facto um tanto ou quanto incompreensível a pouca ou nenhuma homenagem que se presta aos desgraçados que foram obrigados a ir para África combater.

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  19. a.ruas permalink
    21 Fevereiro, 2008 16:02

    Al-facinha,você não viu que fizeram desaparecer o processo para encobrir as maroscas do Aristides,nomeadamente vender vistos?Leia a carta do embaixador à Maria Barroso,presidente da Fundação Aristides S.Mendes no jornal que ACORAL publica acima.Leia a nota do Foreign Office a denunciar as negociatas e irregularidades do Aristides.Este branqueamento imbecil e nada sério do “cônsul-herói” percebe-se perfeitamente que tem como principal objectivo atacar o Salazar.O resto é conversa.Querem lá essas boas almas saber do Aristides.É só hipocrisia.Se assim não fosse,preocupavam-se com tantos vultos históricos,que merecem o nosso orgulho e são miseravemente esquecidos por estes fariseus,adoradores do Aristides.

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  20. Beirão, o Velho do Restelo permalink
    21 Fevereiro, 2008 17:03

    Peço ao Beirão, que parece tão bem indormado, que me esclareça:
    É verdade o que diziam os nossos soldados, os milicianos que iam aqui da metrópole, que os que lá estavam se mexiam o menos possível, alegando que defender o Portugal africano, era obrigação do “puto”.
    Talvez se se tivessen mexido mais um bocadinho, não tivessem que ter vindo “a toque de caixa”.
    Se isto não foi assim, então, desculpe

    Cara Isabel

    Como deverá saber ninguém gosta de guerras.Cá isso reflectiu-se, antes do 25abril, no número de candidatos às academias militares.Portanto a guerra foi maioritariamente feita por milicianos.Só que a partir da era Marcelista e com a abertura as universidades tornaram-se antros de “novas ideias” onde os heróis eram o CHE, o MAO,o Estaline e claro os Comunismos eram a solução ao virar da esquina.Temos hoje a governar e nos mais altos escalões do estado “tipos crédulos” dessa fábulas…e que prejudicaram seriamente os interesses do seu próprio povo que se fosse culto o suficiente dava uso a muitos dos pelourinhos do nosso país.Mas dizia eu que a tropa recebia essa massa humana formada assim nas universidades e organizava as unidades para fazerem a guerra.Digo já que a maioria cumpriu o seu dever sem mácula.Mas de facto as dúvidas provocadas pela propaganda também se faziam sentir.O 25 deu oportunidade que entre todos os portugueses se tentasse encontar uma saida digna.O resultado foi a maior traição de sempre para todos os povos em confronto.O NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS do MRPP, a aliança do PCP com os “movimentos” e a “entrega” do Marocas sem pestanejar, mesmo das ilhas encontradas desertas, sem sequer garantirem ABSOLUTAMENTE NADA dos interesses das centenas de milhar de portugueses que no ultramar trabalhavam , como se fosse aqui,colocou portugal de cócoras desde então e só a PESADA HERANÇA do SALAZAR de que só já resta 1/3 tem permitido a sobrevivência e isto e apesar da remessa das verbas da UE.Agora o chic é distribuir passaportes, nacionalizar a “diferença”, praticar a caridade através “das escolhas”, mas sempre em plano inclinado em direcção ao desastre.Desarmaram, tranmsformaram tudo em manteiga, cujo cheiro atariu todos os descamisados do mundo.
    Mas os nosso heróis estão na maior.Importaram os casinos de Macau, “venDERAM” a barragem, continuam a suportar boa parte do ex-império.Aderimos à europa mas vamos para áfrica.Na Europa os portugueses são os pretos europeus.
    Enquanto não forem VARRIDOS todos os sujeitos deste desastre ninguém deve levantar a cabeça de vergonha.
    Estes gajos até abandonaram os corpos dos soldados mortos…
    Leiam no dragoscópio um post acerca destes gajos que nos fazem a “cabeça”…

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  21. Ferrinhos e Rodriguinhos permalink
    21 Fevereiro, 2008 17:17

    outro “grande” Português – rosa coutinho

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  22. Beirão, o Velho do Restelo permalink
    21 Fevereiro, 2008 17:18

    Ainda relativamente á contribuição das tropas ultramarinas.Na última fase da guerra era tudo misturado, metropolitanos e das provincias.A “classe bem pensante lá dos burgos” é uqe era traidora.Apoiava os rebeldes, mas olhe que agora estão cá quase todos e de certeza também por nossa conta.Este regime não tem pezo e medida, não tem consciência.é uma interrupção da nossa história normal.Um hiato a esquecer e apagar.

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  23. justiça de fafe permalink
    21 Fevereiro, 2008 20:13

    Não foi só ele que salvou judeus.
    Há muitas situações de refugiados da guerra que vieram para Portugal com conhecimento e apoio do regime.
    E há aquele filme famoso, lembram-se, CASABLANCA.
    O que acontecia? Quem queria fugir para os EUA ia para Marrocos(França) e dali para LISBOA, e depois para os States.
    Este filme é a prova mais que provada que o regime facilitava a fuga ao nazismo( cujo verdadeiro nome é nacional.socialismo)

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  24. cão tribuinte permalink
    21 Fevereiro, 2008 23:33

    o mito nunca corresponde à realidade. os neflibatas que desçam à terra

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  25. António Lemos Soares permalink
    22 Fevereiro, 2008 09:09

    Vários dos “Blasfemos” sugeriram aqui, que Aristides de Sousa Mendes teria recebido dinheiro a troco dos vistos passados no consulado de Bordéus. Devo dizer que em toda vida nunca tal coisa tinha ouvido ou lido. Devo dizer também, que não acredito que tal tenha acontecido.
    Mesmo assim, se se admitisse essa perspectiva a título de mera hipótese, e tendo em conta outros exemplos conhecidos de apoio à população judia da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, desde logo o de Oskar Schindler, a atitude de Sousa Mendes não teria sido menos Justa por isso.

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  26. antónio lopes da silva permalink
    22 Fevereiro, 2008 13:31

    António Lemos Soares:você,ou é ignorante ou está de má fé.Não se “sugere” que o Aristides vendia vistos aos refugiados -afirma-se.O próprio Foreign Office informou disso o governo português.Uma vergonha!

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  27. kadaum permalink
    22 Fevereiro, 2008 15:36

    É virtual. Aristides nunca existiu. É uma fábula de judices e manas de um tal de pacheco pereira.

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  28. António Lemos Soares permalink
    22 Fevereiro, 2008 16:38

    Exmo. Sr. Lopes da Silva;

    De má fé não estou, nem nunca estive na vida! Admito com a maior humildade a minha putativa ignorância nesta matéria e vergo-me, desde já, perante a douta sapiência do Sr. Lopes da Silva, o qual, para mais, se digna com benevolência excessiva a responder aos meus comentários. Mesmo assim, ouso colocar-lhe as seguintes questões:
    Para onde foi o dinheiro supostamente recebido por Sousa Mendes?
    Morreu ou não Aristides de Sousa Mendes muito próximo da miséria?
    O Foreign Office que cita, não teria o secreto interesse de preservar a figura de Oliveira Salazar para o período do pós-guerra?
    A tese do Sr. Lopes da Silva não será obra de salazaristas que pretendem explicar o inexplicável comportamento do Estado Novo face a Aristides de Sousa Mendes?
    Como é que, em fuga precipitada rumo à fronteira espanhola, se recebe dinheiro de gente faminta e em pânico, num período de cerca de 24 horas?
    Como sabe, Aristides de Sousa Mendes não foi o único a quem o seu país não perdoou a desobediência apesar dos seus actos de justiça e humanidade na Segunda Guerra Mundial. Entre outros casos conhecidos, incluem-se o cônsul japonês em Kaunas (Lituânia) Chiune Sugihara, Paul Grüninger, chefe da polícia do cantão suíço de São Galo. Outros, como Oskar Schindler ou Raoul Wallenberg tiveram também sortes malditas. O primeiro esquecido durante décadas; o segundo desaparecido e morto nas prisões soviéticas.
    Imagine, por absurdo, que todos estes homens tivessem agido por dinheiro. Mesmo assim, depois de dezenas de milhar de vidas salvas, não lhe parece que actuaram com JUSTIÇA e HUMANIDADE?

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  29. Tribunus permalink
    22 Fevereiro, 2008 17:12

    Este Aristides sempre foi um ponto de interrogação o seu geito
    benevolo de dar passaportes a judeus, numa època em que era mais rentavel, sacar o dinheiro do que dar a pele à morte.
    Não conheço a estória do cavalheiro, mas sempre achei curioso que
    os socialistas e coomunistas muito dessem apoio a esta persenogem!
    estranho que haja aqui noticias que o governo ingles fize-se acusações ao dito fenomeno! Alguem que tenha informação veresomivel que a aponte de forma a ser confirmada!

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  30. António Lemos Soares permalink
    22 Fevereiro, 2008 17:50

    Sr. Tribunus:

    Se há coisa que não sou é comunista ou socialista. Citando, por graça, o Dr. Salazar lhe digo: “Sei muito bem o que sou, mas também lho não digo”.

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  31. Ferrinhos e Rodriguinhos permalink
    23 Fevereiro, 2008 00:07

    uma espécie de catarina eufémia de todo os partidos politicos portugueses

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  32. antónio lopes da silva permalink
    23 Fevereiro, 2008 00:13

    Sr.A.L.Soares:o Aristides morreu o receber o vencimento por inteiro,pelo que não se percebe o estado de miséria a que os seus panegiristas aludem.Evidentemente que cuidar de uma prole imensa,da mulher,da amante e de mais um filho que teve desta, não era pêra doce,mas acredita-se que tal situação não seja desta vez atribuível à perfídia maquiavélica Salazar…Quanto ao resto,pode o sr.Soares desfazer as dúvidas que manifesta lendo a carta que o embaixador Carlos Fernandes escreveu a Maria Barroso,na qualidade de presidente da Fundação Aristides S.Mendes,carta essa cuja matéria não foi por ela nem por ninguém mais desmentida,mesmo depois de tornada pública nos jornais.Tal carta pode ser consultada no site que “Acoral” acima indica.Leia,embora lhe custe.

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  33. António Lemos Soares permalink
    23 Fevereiro, 2008 09:53

    Exmo. Sr. Lopes da Silva;

    Acabo do ler o artigo que indicou o que, desde já, lhe agradeço. Sobre o mesmo, alguns pontos fundamentais há a reter e a questionar:

    a) – “Sousa Mendes não foi expulso da carreira diplomática por Salazar”:
    Não foi não. Eu nunca afirmei que tivesse sido. Foi sim posto de parte, afastado, diminuido, num pais onde, por essa altura, o ostracismo social era a maior das penas.

    b) – “Morreu na miséria por causa das despesas com os seus muitos filhos”:
    Coisa que se compreende neste país. Já não se compreende é porque é que não utilizou os fundos supostamente recebidos pela passagem dos vistos para obstar às suas dificuldades financeiras.

    c) – “Teve problemas disciplinares desde 1917”:
    É verdade e não lhe fica mal.
    Sousa Mendes é, de facto, uma figura muito incómoda para as Repúblicas Portuguesas. Porquê? Porque foi perseguido pelas duas primeiras: na 1.ª – por ser Monárquico e nunca ter deixado de o ser; na 2.ª – porque se atreveu a desobedecer a uma ordem do ditador republicano.
    Ora, se pensar bem, ser perseguido politicamente desde 1917 até 1954 não é muito vulgar e não é motivo de vergonha. Muito pior, é o caso daqueles amanuenses profissionais como o Embaixador do artigo, de todos os ministérios do mundo, capazes de obedecer a qualquer ordem para subir na carreira, mesmo que essa ordem seja de uma imoralidade gritante.

    Termino Sr. Lopes da Silva com um velho brocardo romano que dizia: “Lex inniusta non est Lex”.

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