Mas que grande lata!
27 Fevereiro, 2008
Se há característica admirável de tão infindável em Paulo Portas é o seu incomensurável topete. Depois de uma altercação política com o ministro da Agricultura, em que este, referindo-se a Portas, usou a expressão «calotes políticos, que são dívidas de explicações que ele não dá aos portugueses», o líder do CDS, que, como sabemos, não está habituado a este tipo de linguagem, ofendeu-se e diz que interpôs uma acção judicial contra Jaime Silva.
Aparentemente, este Portas esquece-se muito depressa de onde veio e como se fez. Ou talvez nem tanto – é mais um esforço de ‘caso’ em que se irá vitimizar e tentar dar pateticamente nas vistas. Porque, em boa verdade, é assim que ele é e sempre foi.
20 comentários
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A sociopatia é uma coisa lixada.
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vitimização é uma das características fundamentais do lixo humano que dá pela alcunha de politico português. incapazes de aceitar os seus erros, aculpa é sempre dos outros, principalmente dos contribuintes que os elegem
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Aliás, PP foi o primeiro a usar a expressão “calotes”!!
Nunca se enxergou, não mudará!!
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Como médico em generalidades e culatras com diploma recente das novas oportunidades receito ao paciente PP uns passeios pelo parque Eduardo VII pela noitinha.Verá que sairá mais descansado.
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Incrível, de facto. Mas cada vez mais acho que políticos como Sócrates, Portas e Santana ficaram desumanizados de todas as patifarias que fizeram (ou que acharam que tinham que fazer) para chegar onde chegaram. Tornam-se um desprezíveis e é isso que mais tarde ou mais cedo eles percebem que nós percebemos.
Este exemplo já entra na conta dos actos de desespero.
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O que me intriga na foto, é o preço que tem pendurado ao pescoço, infelizmente ilegível.
Mas deve ser uma pechincha, a avaliar pela expressão do rosto.
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Nem seria de esperar outra coisa de Paulo Portas. Foi como director do Independente que PP chegou onde está. Fez a vida negra a Cavaco. A sua passagem pelo governo não fez com que perdesse os tiques.
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Não andasse o PGR atrelado à mediatização dos casos surgidos na comunicação social, de alguns casos,
já teria levantado um processo a este cavalheiro.
Pelos dossiês que fotocopiou no ministério da Defesa, para levar para casa.
Será isto de facto um País?
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Há termos na língua pátria como nas outras, julgo, cujo sentido se topa mais dentro do contexto em que se emprega que do dicionário mais extenso e miudinho. É o caso do termo aí empregue, “topete”, que eu já encontrara, oh, por certo, mas que lido agora aí se me atirou qual gato bravo ao colo, todo dado, numa alvura e de mansinho: “(…) é o seu incomensurável topete”!
Que mais bem empregue termo, no caso. E traz-me à memória a última vez que o topei, igual, topete, atirado ao melro do Telmo Correia por um ex-ministro dos estrangeiros, lembra?
Pois há gente, não só o PP, que tem cá, não há dúvida, um quase exclusivo descarado de inigulável topete!
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Esse jorna1 miseráve1 de que o PP foi director atacou o único governo de centro-direita digno desse nome.Quando o PS foi para o governo deixaram de ter notícias!As fontes tinham passado para o governo!
Peço descu1pa, mas dá-me um grande gozo!
Em dois anos no governo fizeram uma 1ixeira vergonhosa!
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E contudo, não se esqueça, bem diz José Barros, acima, que cada vez mais se encontra gente entre nós assim sem vergonha, de santanas a socrates, aprazando a circunstância e o proveito, capaz de qualquer tirania, com o maior dos topetes.
Que ainda há pouco pensava, entre umas fatias de “pavo”, de piru, no castelhano, eles atacam o Sócrates, verdade, que até me assanho, às vezes, mas o tipo, é verdade, é fraco, um arrogante com os fracos, vide professores e no geral a função pública, como um gatinho com os fortes, do busha aos semi-grandes da Oropa, de cócoras ante os grandes empresários e a banca, como sobranceiro pa com os trabalhadores, maxime sindicatos da CGTP, tomados à maneira do Guterres pelo demónio comunista, como se toda a gente não pudesse aderir ao sindicato que lhe apetece, por esse mundo.
E pa disfarce, mesquinho, nuns alardes de décimas à velhinha e aos meninos. Sem carácter. Que topete!
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Luis Moreira Diz:
Quando o PS foi para o governo deixaram de ter notícias!As fontes tinham passado para o governo!
Esqueceu-se do caso Melancia?
E do António Vitorino. Talvez haja mais algum. de momento não me ocorre.
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Foi mesmo um topete.
E um ministro, finalmente, respondeu-lhe certeiro e com muita dose de humor.
“Há coisas que não se branqueiam numa cadeira de dentista”
Entretanto, o topete de hoje foi o Luís Filipe Menezes na sede da Fenprof ao lado do comunista Mário Nogueira a dar-lhe força para a manifestação e greve. Não sei quem se sente mais honrado com este encontro, se a Fenprof se o PSD de Luís Filipe Menezes.
Há coisas fantásticas não há?
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Salvaterra, e tu não ficas atrás no topete, ora, Menezes, em quem não voto, é um político da oposição, a CGTP e o Mário Nogueira, estão no seu direito de manifesto, tão digno, mais digno e legal que o prepotente governo, e o primeiro tem direito a abeirar-se do segundo, se o não molesta.
Agora, aonde queres chegar, ó pá, no topete, se até acabas a servir-te da tvcabo moleta?!
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Ai, Salvaterra,
que o teu primeiro,
apesar de abusar tanto,
tem mais aprumo no topete!
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Já agora: as acções propõem-se – os recursos interpõem-se!
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Outro dos ódios de etimação do CAA. Para além do Monteiro.
No futuro, o Menezes se não lhe oferecer um lugarzito na lista de …..Braga, será também vilipendiado.
Mas, o Portas é só mais um de uma classe a abater, se existissem Portugueses com “eles” entre as pernas. Mas, são frouxos….
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De facro esqueceu-se de onde veio e como se fez. Aparentemente, branqueamento de dentes pode causar perda de mamória…
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Estava loge de imaginar que seria o “somewhat british” low-profile ministro da agricultura Jaima Silva a por o Paulinho das Feiras na ordem. A frase “nem tudo se branqueia numa cadeira de dentista!” arrisca-se a fazer parte do anedotário de 2008 e ainda vamos em Fevereiro ! Amanda-lhe Jaiminho !
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E esse Jaime Silva de onde vem, o que foi, o que é e o que será?
Se calhar é mais um “chucha nisto” a engordar a algibeira – e as contas bancárias.
Quanto é que ele tinha, já tem e vai ter?
hehehehe
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