As notícias em Lisboa sobre a Guiné sempre foram muito estranhas
«Num comunicado distribuído na Cidade da Praia, Cabo Verde, o PAIGC refere que os presos da cadeia do Tarrafal foram postos em liberdade condicional. (…) Em meados de Dezembro a Polícia Portuguesa tinha prendido cerca de 60 membros dos dois partidos opostos ao PAIGC – a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde e a União Democrática de Cabo Verde» Esta notícia de O Século é datada de 8 de Fevereiro de 1975. Ou seja enquanto em Lisboa, o Tarrafal era colocado ao nível de Auschwitz, as forças militares e policiais portuguesas prendiam aqueles que se opunham à administração de Cabo Verde pelo PAIGC e internavam-nos no mesmíssimo Tarrafal. No meio de tudo várias pessoas “faleceram” segundo o critério ainda hoje vigente no EXPRESSO para relatar o que sucede naquelas terras que nós garantimos que se seguissem a cartilha dos libertadores iam ser felizes para sempre. Alguns desses falecidos faziam parte das FAP portuguesas e foram entregues pelas mesmas FAP ao PAIGC que os fuzilou ou ‘expressamente’ falando os ‘faleceu’.
anti fascista é profissão rendosa nesta republica nacional-socialista
comunas, xuxas, fascistas são socialistas
mas uns mais que outros.
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Ainda mais estranho é a preocupação de Helena Matos em distinguir falecidos de mortos. Que coisa mais inútil.
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2 – Enfim para os mortais costuma ser diferente a perspectiva da morte caso esta aconteça naturalmente ou porque se é executado. O assassínio ainda não está ao nível da doença ou do envelhecimento.
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Bem mais criminosa que a guerra colonial, foi sem duvida o nosso abandono e entrega do poder a estes facinoras nas antigas colonias…
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3 – está a comparar uma noticia de hoje com noticias de 74. Se em 74 isso se colocava hoje não. Se calhar quem escreveu a noticia nem estava vivo em 74 nem se lembrou que em 74 se escondia assassinatos com falecimentos. A mim faz-me tremenda confusão andarem sempre com as historinhas do século passado. Who cares?
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#3 O mundo não pode ficar preso e parado em 7o’s. É preciso seguir em frente. Esqueçam direitas e esquerdas. Move on.
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O problema na Guiné nem deve ser politico. É do tra´fico de droga.
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A notícia do Expresso é esta
Titulo:Raimundo Pereira vai substituir o falecido Nino Vieira
Foto
Texto na primeira página: O Presidente da Guiné Bissau foi assassinado esta madrugada e será substituído interinamente pelo presidente da Assembleia Nacional, Raimundo Pereira.
Está a ver lá a palavra ASSASSINADO?
Assim qual é mesmo o problema? Ficava melhor morto no título? Ou ficava melhor cadáver? Ou melhor o assassinado?
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5 – «Se calhar quem escreveu a noticia nem estava vivo em 74 nem se lembrou que em 74 se escondia assassinatos com falecimentos.» – Não é bem uma questão de lembrança. ´E de cultura
«A mim faz-me tremenda confusão andarem sempre com as historinhas do século passado» – Sabe foi no século passado mas existem milhões de pessoas afectadas por estas historinhas. E sobretudo se não entender essas “historinhas” não perceberá porque é hoje a Guiné um estado falhado e nós um país que a bem da nação faz de conta que o seu passado é uma ‘historinha’
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dizer mal expresso valoriza o meu público.
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8 – Acha que o Saddam Hussein faleceu?
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.. E não me venha dizer a Helena Matos que o seu caso é corrcto. Para mi é um autentico absurdo e ainda por cima comparar com 74!
Por favor, não é?
Santa complicação!!!!
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“11 para muita gente ainda está vivo. você lembra-se dele? não, enganei-me a escrever o nome. haja pachorra.
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11 – não me diga que não faleceu! Está vivo como o Elvis Presley?
Há falecimentos de morte natural e falecimentos de morte não natural
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Sobre essas notícias de alguém que morreu, gosto especialmente da palavra “trocidado“.
Mas também é porque gosto muito de comboios.
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Claro que a palavra é “trucidado” mas como é cortado em troços, devia ser “trocidado”.
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#..não perceberá porque é hoje a Guiné um estado falhado e nós um país que a bem da nação faz de conta que o seu passado é uma ‘historinha’#
se calhar também é porque existem pessoas que não conseguem seguir em frente e andam sempre com a coisa dos falecidos e assassinados e essas pessoas nem viviam na Guiné. Apenas apoiam a esquerda ou a direita e acham muita piada cultivar os ódios de longe para apreciarem o panorama.
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Como hoje mesmo foram assassinados mais alguns deve ser por culpa das pessoas «que não conseguem seguir em frente e andam sempre com a coisa dos falecidos e assassinados»
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11
A Helena Matos que me desculpe mas o meu palpite é que o jornalista escreveu esse título assim porque achou que ficava mal escrever “Raimundo Pereira vai substituir o assassinado Nino Vieira” e nem se lembrou de construir a frase de outra maneira ou eliminar a palavra suspeita. Relaxe e não conclua por teorias de conspiração. Afinal o jornalista logo a seguir fala em assassinato. Para que é isto?
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Engraçado como “historinhas” do século passado não interessam nada, desde que impliquem “falecimentos” de contra-revolucionáriso burgueses e traidores (na linguagem própria dessa gentinha).
Se fosse o botas a fazer tais “falecimentos”, explicaria o trauma, a devastaçao, o crime, a falta de liberdade, o atraso económico e cultural….. o caracter criminoso do regime …que teria ou terá reflexos no sec XXXI.
O relatado passou-se em todas as ex-colónias, com a colaboração das autoridades portuguesas no sentido de eliminar tudo e todos que não alinhavam naquela grande ideologia da libertação dos povos e da exploração do homem pelo homem.
Além de Angola e Moçambique…. Timor depois de criada a Fretilim com o apoio dos portugas e que “apressadamente” também começou o morticínio desses “contra-revolucionários burgueses”.
Mas nada disso interessa…. a vida começou no século XXI quando convem.
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Não há conspiração alguma, nem campanha negra nem branca. Nada disso. Apenas um problema de país colonizador-liberrtador com várias décadas que leva a que a imprensa portuguesa não faça propriamente notícias sobre o que acontece em Angola, Moçambique, Guiné, Timor e São Tomé.
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#18 E foram assassinados porque motivo, sabe?
Não tire conclusões apressadas. Dizem que nem querem assumir o governo os militares que mataram Nino Vieira.
Não parece ser golpe de estado mas vingança. Pode até ser relacionado com o caso da droga dos avioes da venezuela, ou outros.
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22- Não tire conclusões apressadas? Eu só só me limito adizer que o Nini Vieira não morreu de morte natural. Foi assassinado. Tal como o Allende. Seria normal fazer-se um título dizendo “Pinichet sucede a falecido Allende”? A mim não me parece
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#23 Mas Helena Matos o expresso diz que Nino Vieira foi assassinado. Não reparou? Não leu o texto a seguir ao título?
Santa maluquice!
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Seria normal fazer-se um título dizendo “Pinochet sucede a falecido Allende”? A mim não me parece. Pode ser maluquice.
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Ó Dona Helena
Os palestinianos de Gaza faleceram?
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É natural, porque as notícias sobre o próprio Portugal também são estranhas. Muito estranhas.
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Não seria normal se a seguir não dissesse no texto assassinado e se essa noticia fosse a unica sobre o caso. Não é. Existem outras antes contando o caso.
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já sei. helena matos admiradora clandestina de nvieira promove velório disfarçado. já dei para esse peditório. venha outro poste fracturante.
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#23 “Eu só só me limito adizer que o Nini Vieira não morreu de morte natural.”
tratamento por “nini”. afinal eram intímos.
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Claro que os palestinianos foram assassinados…principalmente aquelas crianças (42?) da tal escola que não foi bombardeada e que na rua em frente morreram 12 sete dos quais andavam a atirar artesanatos.
Isso sim é assassínio,diria mais, repetindo palavras de responsáveis da ONU…genocídio.
Não me parece que tenham sido falecidas.
Falecidadas falecidas, a bem da verdade, foram as crianças que tiveram esse desaire quando em 2005 o Hamas manipulava artesanato dentro da escola.
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A Helena Matos, como sempre, suscita uma questão interessante e que de que já Orwell falava, no seu 1984:o uso da novilíngua para restringir os sentidos das palavras.Controlando a língua, controla-se o pensamento e impede-se a difusão de ideias “erradas”.
Os movimentos e ideologias totalitárias são especialistas no tema. Por exemplo, a palavra “democracia”.
A Alemanha que não era democrática chamava-se a si mesmo “Republica Democrática Alemã”, tal como de resto acontece com a “República Democrática da Coreia” que o camarada Benardino, com o seu ar de queirosiano Pacheco, considera mesmo ser exemplar, ou lá perto.
Francisco Louçã afirma que quer combater a “democracia burguesa” e o Partido Comunista quando fala de “amplas liberdades” ou de“verdade” tem em vista exactamente o contrário daquilo que se entende por liberdade individual, e considera “verdade” não o que o é intrinsecamente, mas aquilo que pode contribuir para fazer avançar a visão ideológica “certa”, ou seja “verdadeira”.
Os partidos islamistas, tb eles totalitários, levaram a novilíngua a um grau de superior sofisticação, facto a que não deve ser alheia a espantosa identificação da esquerda mundial com estes grupos profundamente retrógrados e fascistas.
Por exemplo, “vitória”, no léxico destes grupos, significa simplesmente sobreviver.
As baixas sofridas pela população no meio da qual se instalam, são desejadas, porque provam o “genocídio” e o “holocausto”.Ah, e os “crimes de guerra”.
A este propósito, veja-se como grupos de esquerda em Portugal tentaram apropriar-se do memorial que recorda a matança dos judeus de Lisboa, para justamente manifestarem o mesmo tipo de ódio ao judeu que motivou o pogrom.
Orwell está bem vivo e os porcos triunfam, como aliás se nota em alguns comentários que por aqui se grunhem.
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Mas desde quando é que “falecer” é morrer de morte natural?
E que tal a frase:
“Faleceu depois de levar um balázio”?
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# 32 “comentários que por aqui se grunhem”
refere-se com certeza às opiniões discordantes. ou terei entendido mal o que escreveu?
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33- para isso usa-se assassinado, executado, baleado
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E se for uma bala perdida?
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#36 – pode ser achada na autópsia, por exemplo.
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Uma pergunta com resposta fácil:
Porque será que só em Cabo Verde é que não há problemas destes, corupção generalizada, etc?
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Ainda bem que mataram o malandro que tantos soldaddos portugueses matou! Vivó a malarragem da Guiné independente, que morrem na miséria e na doença……..
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São para quem pensa que notícias são notícias. Não são, são Política.
500000 de portugueses foram vítimas de uma limpeza étnico-política e a Esquerda Mediática fala de tal coisa?
Não fala tal como não fala dos Alemães expulsos dos Países que se tornariam comunistas, e de muitas outras limpezas como dos Judeus dos Países muçulmanos.
Desde o 25 de Abril mais de 1 milhão de pessoas morreu nos conflitos das ex-colónias, mas existe um silêncio ensurdecedor sobre a dimensão da tragédia.
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“Ó Dona Helena
Os palestinianos de Gaza faleceram?”
Os Palestinianos “são Mortos” e o número vem directamente dos serviços do Hamas…sem referir a fonte.
Os Israelitas “Morrem”
No Público até uma “Israelita foi ferida pelo disparo do rocket”!!!
e não porque o rocket explodiu… foi pelo disparo…
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Coitado do … Só foi pena não ter divulgado quem na realidade mandou matar ou matou Amilcar Cabral. Pensavam que tinha sido Rafael Barbosa, mas o julgamento para tal fim, só teve uma sessão em 1975, que nem sequer chegou ao fim e depois disso nada mais se disse sobre tal e agora coitado daquele, que se os falassem, muito se saberia e não se derramariam lágrimas de crocodilo nem se era subserviente a quem hoje ocupa cadeiras de “poder”.
Mas como se eudeusa tudo, por se emprenhar pelos ouvidos e se vomita, sem se ter conhecimento de causa, tudo é válido…
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