O compilador
A propósito da má fé de Loff em relação a Rui Ramos e da sua fúria por a História coordenada por Rui Ramos estar a ser distribuída com o EXPRESSO creio que melhor explicação para este tipo de fenómenos é a que foi dada por Eça na resposta a Pinheiro Chagas. Chagas indignara-se com o facto de Eça usar a História de Portugal, de Oliveira Martins, e não a dele Pinheiro Chagas. Ao que Eça concluiu fazendo um retrato de Chagas que cabe que nem uma luva em Loff: «Eu compreendo o furor dum historiador que tem História com tabuleta e porta para a rua, ao ver o freguês ir alegremente fornecer-se de ciência à História do vizinho e do rival: são momentos esses que bastam para depor numa alma de compilador ou de lojista insondáveis camadas de fel.» Como as ideias de Loff não triunfaram neste país a edição é livre. Logo Loff tem bom remédio: pode comçar a fazer um outra História de Portugal.
Faço votos para que a Dona Helena, que tem opinião sobre tudo e mais um par de botas, siga o conselho que dá aqui a Loff. Ou pelo menos se lomote a criticar aquilo de que percebe, que é precisamente o que Loff faz.
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É tão feio haver opiniões divergentes!
Logo agora que eu estava a aderir ao lobby Ramos, aparecem-me estes a complicar!
http://arrastao.org/2601478.html
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a direita a fazer luto de Hermano Saraiva já conseguiu um substituto; inclusive para – no semanário de referência (!) – nos vender que não estamos em crise…porque, diz ele, as praias estão cheias!
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O quê? Ele disse que não estamos em crise por as praias estarem cheias?
Mas na entrevista do link abaixo, de 1 de Maio de 2010, diz isto:
“Esta é uma das mais graves crises dos últimos 100 anos.”!
http://www1.ionline.pt/conteudo/57896-rui-ramos-se-socrates-ficar-na-historia-tera-ser-pelas-mas-razoes
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Que História é essa?
A crise existe e está para durar.
Mas o Passos tem uma coisa a fazer:
– Acaba com os subsídios de Férias e de Natal para todos.
O Estado e as empresas fazem aumentos compensatórios dos vencimentos a partir de Janeiro de 2013 à medida das possibilidades de cada um.
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o artigo começa assim:
A “maior crise de todos de tempos” tem dececionado alguma gente este verão. A praia, que esperavam vazia, afinal está cheia.
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Por favor… o tipo é mongo, nem a jornaleiro chega. Compará-lo é menorizar o Rui Ramos.
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E, por acaso, as ideias dele até mandam demasiado por cá, como não mandam em mais parte alguma da Europa.
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Quando um loff é considerado “historiador” , percebe-se o abismo em que se despenhou a (alegada) universidade portuguesa…
Mas , vendo bem a coisa, e impossibilitado de utilizar a elegância corrosiva do ” ilustre Zé Maria”, concluo que loff é , em português corrente, sinónimo de dor-de-corno.
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Equador versus Assange versus “suecas” (*)
http://psicanalises.blogspot.pt/
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O loff não tem culpa, ele só vê para um lado. Ele vêm bem, às vezes até vê demais, mas é só para um lado. E, ao que dizem, não tem cura. É pena, eu gostava de o ver a escrever sobre a Coreia do norte ou sobre Cuba, ou até sobre Angola, para não falar da URSS.
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“BPI e BCP já estão a ser pagos pelo dinheiro de toda a gente”
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Francisco Louçã defendeu a nacionalização dos bancos BPI e BCP, porque foram financiados pelo Estado e, portanto, “já estão a ser pagos pelo dinheiro de toda a gente”.
Louçã observou que o Governo pagou 6000 milhões de euros a esses bancos, o que perfaz várias vezes o seu valor.
“Se o Estado português, com o dinheiro dos portugueses, pagou quatro vezes o valor do BPI e três vezes o valor do BCP, esses bancos devem ser postos ao serviço do crédito público, devem ser nacionalizados porque já estão a ser pagos pelo dinheiro de toda a gente”, disse, sublinhando que devem ser usados “para dar crédito e ajudar a economia”.
A política de alguns bancos foi um dos alvos do dirigente bloquista, que criticou a possibilidade de as instituições de crédito aumentarem os juros do crédito bancário em caso de divórcio de um casal e defendeu um período de carência de juros para esses casos.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/eu-nao-vou-para-um-conselho-de-administracao-diz-louca=f747642#ixzz23zEiiYSY
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Independentemente das visões dos factos históricas (que tem múltiplas leituras historiográficas) desenha-se aqui um processo de inculcação que só deforma e realidade e nos empobrece.
Existirão sempre diversas interpretações históricas, sempre carregadas de subjectividade, o que é consequência de opções ideológicas do ‘historiador’. Não existem ‘historiadores’ imparciais. Aliás, jmf57, sabe disso e nessa conformidade – em 2003, escreveu o livro: ‘Ninguém é Neutro’…
Espantoso é os ditos jornalistas tentarem avaliar o processo histórico por critérios (jornalísticos). O problema é que – muitos de nós – lemos a história pelos compêndios de António Matoso…
Portanto, o mais acertado será deixar ‘contar’ a(s) História(s) e abster-se de ‘autos de fé’…
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uma pessoa que se diz historiador e que branqueia o genocidio cristão de Portugal, não é um historiador é um intruja…ainda para mais esse loff só sabe propagandear a “historia” da judearia em portugal !!
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JDGF,
Não entendo o que quer dizer “o problema é que – muitos de nós – lemos a história pelos compêndios de António Matoso…”
Ele não é um “historiador neutro”? As apreciações positivas que ele fez, à “História” contada e/ou coordenada pelo Ri Ramos, não são válidas e não devem ser levadas em consideração?
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as tropas do King Assad à caça da escumalha apoiada pela irmandade semita-sunita-jacobina…
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“Terrorism strikes in Damascus for the second time, with support from the United States, Qatar and some European countries
On Friday, 06/01/2012, and before the prayer near the back of the light signal in the neighborhood of the field a terrorist blows himself up The primary outcome of 25 dead and more than 60 wounded, mostly civilians”
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Comunicados do Governo Judaico de portugal
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“O Governo Português condena firmemente o atentado terrorista que teve lugar na Bulgária e que vitimou um grupo de turistas israelitas, expressando a sua solidariedade às famílias das vítimas e aos governos da Bulgária e de Israel.”
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“A recente deserção do Primeiro Ministro da Síria, na sequência do anterior abandono de responsáveis políticos e militares sírios, vem demonstrar, inequivocamente, que o futuro político do regime sírio está traçado.
Assad, ao perseverar na violação grave dos mais elementares deveres de um Estado, ao recorrer ao uso massivo de força militar contra o seu próprio povo e ao conduzir o seu país a uma guerra civil, está cada vez mais isolado internacional e internamente.
A comunidade internacional, designadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas, não pode continuar a assistir passivamente ao sacrifício diário de centenas de vidas inocentes. Deve agir unida e a uma só voz, respondendo ao apelo da recente resolução da Assembleia-Geral das Nações Unidas, aprovada por esmagadora maioria, de modo a que a liderança síria entenda que só tem uma saída: a cessação das hostilidades, a saída do Presidente Assad e o início de uma transição política.(…)”
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E o Luisão?, ainda se alembram?
Que, realmente, isso nem precisa de recurso à história, Luisão é aquele bruto, autêntica besta, para mais trafulha, como o mister dele e além de tosco, malfeitoso, estúpido, maior parvalhão.
E parece um político, o Luisão .
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Tiro ao alvo,
O que se afirma – e reafirma – é que existem ‘historiadores neutros’.
Apesar disso – ou por causa disso – António Matoso não deve ser confundido com José Mattoso…
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Errata:
O que se afirma – e reafirma – é que não existem ‘historiadores neutros’.
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A comunidade internacional, designadamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas, não pode continuar a assistir passivamente ao sacrifício diário de centenas de vidas inocentes. Deve agir unida e a uma só voz, respondendo ao apelo da recente resolução da Assembleia-Geral das Nações Unidas, aprovada por esmagadora maioria, de modo a que a liderança síria entenda que só tem uma saída: a cessação das hostilidades, a saída do Presidente Assad e o início de uma transição política.(…)”
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E QUANTO ANTES, que as mortes já rondam os 20 000 . . .
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Segundo as notícias o Vice-Presidente da Síria já se passou
para o estrangeiro tendo o Bashar al-Assad nomeado um outro para o cargo.
NÃO FEZ BEM : deveria ter nomeado também um Pró Vice Presidente para o caso de . . .
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tric
Posted 19 Agosto, 2012 at 16:40 | Permalink
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Insiste tric em mostrar as suas qualificações
para guarda prisional de Campos de Concentração . . .
Lá, teria, suficiente *material* com que trabalhar . .
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“Insiste tric em mostrar as suas qualificações
para guarda prisional de Campos de Concentração . . .
Lá, teria, suficiente *material* com que trabalhar . .”
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O Embaixador de Israel ainda não foi expulso de Portugal !!??
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Portugal a apoiar a destruição da Cristandade na Siria!!!?? Inacreditável….portugal é mesmo uma judearia!! depois do que aconteceu à Cristandade em Israel, no Iraque e o que está a acontecer no Egipto…apoiar o colapso do regime Cristão-Alaoita , portugal só pode mesmo ser uma JUDEARIA!!!!
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JDGF,
Obrigado pela explicação-
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As várias estórias da História dão a história final.
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tric
Posted 19 Agosto, 2012 at 11:51 | Permalink
uma pessoa que se diz historiador e que branqueia o genocidio cristão de Portugal, não é um historiador é um intruja…ainda para mais esse loff só sabe propagandear a “historia” da judearia em portugal !!
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Além de Guatda Prisional de Campo de Concentração NAZI, tric, dá provas
concludentes de SS convicto . . . ( Estará ainda em funções o TRIBUNAL
PENAL INTERNACIONAL para crimes Nazis?) .
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_____Guarda (of course . . .)
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“Além de Guatda Prisional de Campo de Concentração NAZI, tric, dá provas
concludentes de SS convicto . . . ( Estará ainda em funções o TRIBUNAL
PENAL INTERNACIONAL para crimes Nazis?) .”
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sim…
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Se a resposta de Rui Ramos apresentada acima não merecer do seu antagonista nenhuma resposta esclarecedora, isso significa que o seu artigo foi bastante incorreto. Não supus que o artigo de Loff pudesse não corresponder ao que consta nos livros de história de RR, tomando como correto o seu conteúdo. Se assim for, não é nada bonito, e é coisa que não aprecio mesmo nada. Isto, independente da apreciação que cada um faz do comentador e articulista Rui Ramos. Uns gostarão outros não. Eu não sou apreciador.
Também me parece que nestas questões, cada “cavaleiro” defende a “dama” que lhe está ideologicamente mais próxima. Coisa que também aprecio pouco. Gosto mais que seja usada a razão possível.
(Este comentário não entrou nos posts mais adequados, pelo que fica mesmo aqui – se me for permitido. Se não for, paciência. Significa que, pela primeira vez, fiquei bloqueado, aparentemente com pouca razão para isso).
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