
Adenda: Lamentavelmente escrevi “em quantas esteve a Dra.” quando, obviamente, a forma doutoral seria “em quantas teve a Dra.“. Peço desculpa por este lapso.
Adenda 2: Fico feliz por este post ter motivado a aluna Doutora a alterar o seu texto.
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O senhor vítor cunha teve algum trauma com o preofessor da primária?
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Em que se basearia JFigueredo para ficar com esta suspeita?
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Se eu escrever que isto dá vontade de rir a bandeiras despregadas corro o risco de a Doutora investigadora ler o comentário e não o perceber, por isso… LOL!
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como sou um cavalheiro, defendo as donzelas…
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“(…)Por exemplo, a forma que um progressista-politicamente-correcto tem para criticar este artigo é: insultar o autor, rir do conteúdo (sem o tentar contrariar) e/ou desvalorizar o seu teor com um pedante “nem vale a pena“. Curiosamente, todas são reconhecidas falácias retóricas, acrescidas da homem-de-palha; nada que impeça o progressista, cujo propósito é esvaziar qualquer discussão ao seu auto-peer-reviewed postulado, demonstrando a impossibilidade de validação ser tão universal como deseja. (…)”
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eu bem me parecia que os liberais são…são…progressistas-politicamente-correcto…
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Ó tric, relaxe um bocadinho: até parece que @ alun@ reprovou. Foi um suficiente.
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que merda é esta?
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Ai, ai, Vítor, em quantas teve a Dra Teresa Caeiro, ali no frente a frente com a Gabriela Canavilhas, de interromper, atrapalhar, não deixar ouvir a parceira, por não ter cabedal, só gordura, está gorda a caeiro… não ter cabedal, palavra, engenho, para responder à Gabriela mais que ó garbiela, ó garbiela… ai, teimava a caeiro …
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Esta raquel não é aquela saloia que levou um bigode do miúdo das t-shirts? Aquela que estava muito incomodada por as pessoas que produzem as t-shirts do miúdo ganharem (só) o salário mínimo? Aquela petulante a quem o miúdo disse: “podem ganhar o salário mínimo, mas tem emprego…”. E a bimba meteu a viola no saco.
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A Varela é escritora, progressista, não liga à fascista Gramática.
Basta-lhe escrever um panegírico livro laudatório do ML-Stalinista
PCP para obter, *forever* , a defesa dos *Diabos Vermelhos* blasfemos . . .
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Acertou, Eleutério Viegas, esta é essa senhora. E é a mesma que escreveu um diatribe contra a Isabel Jonet, por ela ter dito que quem não puder comer todos os dias bifes, que procure comer outras coisas mais baratas, argumentando que é por isso, escreveu a Raquel, “que eu nunca dei um grão de arroz ao Banco Alimentar contra a Fome. A fome é um flagelo, não pode ser uma arma para promover o retrocesso social que significa passarmos da solidariedade à caridade(zinha)”. Do pior, como se vê.
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Tiro, então, desistimos?
https://blasfemias.net/2013/06/06/o-ajustamento-portugues-vi/#comments
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Culpados, os que reincidem em relevar a existência da moça que se pudesse levava o Martim ao Ministério Público para “confessar” quanto ganha, como guarda e gasta o que ganha, quanto paga de impostos, etc., etc.
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Boa notícia : a parftir de amanhã, o PIB vai aumentar !, segundo o CEO Mexia. Portugal venceu a Rússia.
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Os candeeiros Siza já chegaram ao ministério público?
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Dependerá do gosto e cultura dos magistrados.
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vitorcunha ficou a gostar da Raquel 🙂
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Está enganado, Portela. Não é “ficou a gostar”: já sou fã incondicional há algum tempo.
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Post (indicado por VC) certamente escrito num mau período da moça. Ou então, é mesmo assim, nada a fazer, nadinha a melhorar.
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Cada vez posso menos com essa fanática comuna. Ainda por cima agora é moda aparecer em todo o lado. O que é que ela fez de relevante, já agora? uns quantos livros sobre o papel do PCP e nada mais. Os comunas devem achar que fica bem uma carinha mais arejada para contrapor às do Bloco. O problema é que depois, substância, é zero. Sacanas de comunas.
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Tem razão ! Também neste país qualquer caso ou figura irrelevante pode, se tiver “boa imprensa”, tornar-se caso mediático, de “sucesso”, quiçá “famoso”.
Aquela intervenção da moça contra o Martim só prejudicou (naquele momento e por o que se nota até hoje), o PC.
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Acho que foi muito benevolente na classificação da composição. Suf-? É por ser mulher? Mau+, quando muito, e se calhar também estou a ser um coração mole.
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bombone
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vitorcunha, à luz do novo AO como seria a “narrativa noticiosa” de um conservador sobre este tema?
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http://www.publico.pt/mundo/noticia/clement-meric-morreu-do-murro-que-levou-na-cara-1596768
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Não sei. O que leva rapazes na casa dos vintes a andarem à porrada para ver quem é o mais socialista é algo que não percebo.
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É fácil: o rapazinho que morreu era um anjinho membro da Antifa, esse grupo de meninos de coro e provavelmente meteu-se com o “fássssssista” errado. Entre uns e outros, venha o Diabo e escolha, porque apesar de uns se intitularem de extrema-direita e os outros extrema-esquerda, ambos são escumalha do mais reles que há. Se se pudesse metê-los a todos numa ilha bastante isolada para que resolvessem as suas diferenças é que era…
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a maioria e sua luta pelo simplex 🙂
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http://www.publico.pt/economia/noticia/maioria-aprova-diploma-que-adia-para-novembro-reposicao-total-do-subsidio-de-ferias-1596754
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Alfredo de Sousa disse numa entrevista umas verdades incómodas para o governo, e célere, veio hoje o P”SD” anunciar que não o reconduzirá no cargo de Provedor de Justiça !
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Ele já sabia que não ia ser conduzido. E foi só por isso que falou. O Sousa esteve bem com todos e só agora, tarde e a más horas, é que acordou.
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Claro que é reconduzido.
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Um pormenor: a correcção da vírgula em “quando é óbvio que, se há uma revolta …” está errada, o original é que está certo. A vírgula é no local onde a coloquei aqui.
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TAF,
Como em todas as avaliações, há uma subjectividade no critério do avaliador, mesmo se este é um mero pantomineiro em busca de uma piada.
No caso concreto, o “que” está cortado, tornando a frase em “…quando é óbvio, se há uma revolta…”
Por outro lado, este critério subjectivo também é aplicado em coisas menos pantomineiras: e aí sim, gostaria de ver o guia de estilo usado para a avaliação dos exames reais. 🙂
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Meu caro, a frase tem de se manter correcta quando se retira o que está entre vírgulas. Na versão certa fica “quando é óbvio que é porque a situação mudou”. Na errada ficaria “quando é óbvio é porque a situação mudou”, deixando o “que” sem sentido nem função na parte retirada. Não há subjectividade nenhuma, pelo menos no português de antes do Acordo Ortográfico. 😉
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A Dra. Raquel já mudou o texto. Agora são duas frases:
Cada vez que há uma revolta ou revolução enchem as redes sociais de imagens da polícia a bater nos manifestantes. Quando é óbvio que, se há uma revolta, é porque a situação mudou e a população começou a bater na polícia.
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Muito bom 🙂
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Ah ah ah!
Vitor Cunha, já equacionou uma carreira como humorista?
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é pena o senhor vítor cunha ter mudado o lugar de uma vírgula que estava onde devia estar; portanto suficiente + (?) para o senhor vítor cunha.
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Correndo o risco de estragar uma piada que, pode ou não ser boa que, foi só uma, piada, que, prontos, passo a explicar a lógica da, piada.
Original:
Toda a frase é uma ode ao doutoramento em ciências sociais. Por isso está sublinhada.
Menos péssimo mas ainda incompreensível, numa tentativa de não substituição de palavras:
Vocês sabem mesmo estragar uma piada.
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