Os liberais não cantam porque…, não escrevem porque…, não se manifestam porque…, não trabalham poruque…, afinal os liberais, os que não estão na administração pública, só servem para lip service em blogs e media?
“Musicalmente falando o socialismo já viveu melhores dias”
Embora constate que a Helena aprecia a música “socialista” (devo incluir as letras?), fico na dúvida se o título é uma queixa, uma deceção ou um sentimento de alegria. 😉
Na minha caixa de Email, caiu-me esta delicia que me levou às lágrimas… afinal nem tudo é mau!…
Num qualquer lugar de Portugal, um menino regressa da escola cansado por andar a pé
uma grande distância. O governo subiu os preços e não há dinheiro para o passe.
Faminto, pergunta à mãe;
– Mãe, o que temos para comer?…
– Nada, filho!…
– O menino olha para o papagaio que têm em casa e pergunta:
– Mamã, porque não comemos papagaio com arroz?…
– Não há arroz!..
.
– E papagaio no forno?…
– Não há gás!…
.
– E papagaio no grelhador elétrico?…
– Não há eletricidade!…
– E papagaio frito?…
– Não há azeite!…
O papagaio felicíssimo gritou:
PUTA QUE PARIU. VIVA O PSD!!!
PS – Leninha carinho mio, adoras o Maduro né? aaah! o “Meves” também… excelentes escolhas!… merece OLÉ!…
“Essa coisa do neoliberal
Por João Miguel Tavares
05/12/2013 – 00:33
O termo “neoliberal”, tal como é usado actualmente, nada mais é do que uma arma de arremesso.
TópicosInglaterra
Margaret Thatcher
Estados Unidos
Como os caros leitores certamente já terão reparado, eu, por facilidade de linguagem, levo o tempo todo a dizer que sou de direita. No entanto, em bom rigor, não sou eu que sou de direita: Portugal é que é um barco tão adornado à esquerda que alguém ao centro passa facilmente por super-hiper-mega-über-liberal.
Em Inglaterra, eu seria provavelmente um trabalhista. Nos Estados Unidos, seria certamente um democrata. E se calhar convém relembrar aos mais distraídos que liberalismo e conservadorismo são duas grandes correntes que historicamente sempre se opuseram.
Nos saudosos tempos em que a filosofia política não exigia a flexibilidade de um ginasta olímpico, ser liberal era ser de esquerda e ser conservador era ser de direita. Paul Krugman, o economista americano que a esquerda portuguesa tanto aprecia, até escreveu um livro intitulado A Consciência de um Liberal (está publicado em português pela Presença). E aquilo a que hoje em dia se chama neoliberalismo, enfiando lá para dentro as figuras tutelares de Margaret Thatcher e de Ronald Reagan, acaba por ser uma política imposta por neoconservadores, proporcionando assim uma salgalhada terminológica da qual nem sempre é fácil sair com a coluna intacta.
Aliás, originalmente (ou seja, em finais dos anos 30 do século passado), o termo neoliberal, embora defendendo a livre iniciativa e um mercado competitivo, pressupunha a existência de um Estado forte e regulador. E o próprio Manifesto Neoliberal do jornalista americano Charles Peters, publicado em 1981 na revista Washington Monthly, era um texto moderado oriundo… da esquerda americana. Sim, da esquerda americana, aquela que se opunha às políticas do mesmo Ronald Reagan que hoje em dia é considerado um dos gurus neoliberais.
Por que é que esta mini-história do neoliberalismo interessa? Interessa para que se perceba que o termo “neoliberal”, tal como é usado actualmente, nada mais é do que uma arma de arremesso, um MacGuffin hitchcockiano que dá jeito para animar a acção, mas desprovido de qualquer conteúdo ideológico minimamente perceptível. Não só não faz sentido acusar o actual Governo de ser um fanático do Estado mínimo quando aquilo que conseguiu até hoje foi aumentar o peso do Estado nas nossas vidas através dos impostos e do descontrolo da dívida; como os arremessos de neoliberal procuram apenas empurrar para territórios extremistas pessoas que se limitam a defender a sustentabilidade das finanças públicas e um Estado mais eficiente, que ajude quem realmente precisa e deixe de ser pasto abundante para toda a espécie de lobbies e corporações.
Neste redemoinho de intermináveis paradoxos, dá-se o caso de muitos daqueles que são acusados de neoliberais estarem a querer menos Estado exactamente para afastar os privilegiados que enxameiam o regime há séculos, enquanto a esquerda revoltada com o grande capital não percebe que é precisamente a dimensão gargantuesca do Estado que alimenta – como sempre alimentou – quem melhor se move nos corredores do poder. Houvesse mais vontade de discutir estas coisas e menos vontade de baralhar, e não seria difícil evitar pontapear pessoas moderadas para um inexistente radicalismo, nem impedir que uma palavra tão progressista e de esquerda como “liberal” se transformasse num insulto no Portugal do século XXI. Endireite-se, pois, o barco, que já vai torto há demasiado tempo.
Jornalista” Jornal Público
Que parvoice de coisa.
Qualquer pessoa minimamente atenta aos EUA, sabe que o termo “liberal” nos states é extremamente usado, e já ninguém se entende. Em frente.
O argumento dele, que os “neo-liberais” (os tais que ele diz que não existem mas afinal diz que existem) são contra o estado para afastar o estado dos privilegiados, é …. completamente falso, e é um argumento neo-liberal.
Se fosse verdade, via-se os neo-liberais a falar mal dos tais privilegiados. A falar mal das negociatas com os bancos por exemplo. E fazem isto? Nem pensar. Até defendem.
Falam mal é do Estado Social. Do Estado que ajuda as pessoas, quando estas precisam, devido às tais falhas do capitalismo apontado por Keynes (não, não falo de marx, ehe)
Quando o autor chama de parvos e idiotas (a meu ver) porque a esquerda não percebe (??) que o estado quantas vezes defende o tal grande capital, quando o que mais existe na esquerda é discursos contra a Troika, contra o tal grande capital, etc, e em defesa dos necessitados.
Mais um que aprendeu a retórica neo-liberal que ensinam na UCP.
BRUCE SPRINGSTEEN – NÓS CUIDADOS DOS NOSSOS
Náaaa, não é dos nossos “grupos”, ehehe. É dos compatriotas que precisam, dos pobres, etc.
Já o liberalismo…
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Os liberais não cantam porque estão todos os dias e todas as horas a conspirar com as editoras para que apenas os privilegiados possam cantar.
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Os liberais não cantam porque…, não escrevem porque…, não se manifestam porque…, não trabalham poruque…, afinal os liberais, os que não estão na administração pública, só servem para lip service em blogs e media?
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Já percebi, Helena.
Os socialistas são os artistas mas os liberais das editoras é que ganham o dinheiro. 😉
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Sem o social, D. Helena, não há humanidade.
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Quando?
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Para aquelas bandas é sempre caciquismo, independentemente do “rótulo” que exiba o produto…
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“Musicalmente falando o socialismo já viveu melhores dias”
Embora constate que a Helena aprecia a música “socialista” (devo incluir as letras?), fico na dúvida se o título é uma queixa, uma deceção ou um sentimento de alegria. 😉
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Acho que é mesmo deceção :). Até poque o liberalismo é parco e débil, na produção de “conteudos” (como se diz na noviligua) artisticos…
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Se calhar, é melhor serem parcos na produção, não vá a qualidade geral baixar. 🙂
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Todos aqueles aparelhos electricos e depois….. falta a electricidade. hehehehe
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UM NOVO FAN… DO TEA PARETY- Versão portuga!
Na minha caixa de Email, caiu-me esta delicia que me levou às lágrimas… afinal nem tudo é mau!…
Num qualquer lugar de Portugal, um menino regressa da escola cansado por andar a pé
uma grande distância. O governo subiu os preços e não há dinheiro para o passe.
Faminto, pergunta à mãe;
– Mãe, o que temos para comer?…
– Nada, filho!…
– O menino olha para o papagaio que têm em casa e pergunta:
– Mamã, porque não comemos papagaio com arroz?…
– Não há arroz!..
.
– E papagaio no forno?…
– Não há gás!…
.
– E papagaio no grelhador elétrico?…
– Não há eletricidade!…
– E papagaio frito?…
– Não há azeite!…
O papagaio felicíssimo gritou:
PUTA QUE PARIU. VIVA O PSD!!!
PS – Leninha carinho mio, adoras o Maduro né? aaah! o “Meves” também… excelentes escolhas!… merece OLÉ!…
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🙂 🙂 🙂
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É natural que, com apenas um neurónio, se ria até às lágrimas com algo que nem piada tem…
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Devia usar o nick “TAC” ou “PET”, Esquerdalhada da Erva. 😉
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o papagaio era o sócrates a graça sub entende-se….
bastava ver pelo tea parety ….o rabeta candidato amantissimo socrates só escreve num inglês techno digno do franciú retro do soares
já o português é uma piada….
bocemecê nã tem conta na loja né….
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A tua vocação para censor de lápis azul é um espectáculo!…
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era para comprar um pópó mas vou aguardar o regresso do PS ao poder,,,,
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Com o Tozé? então vai esperando sentado…
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Liberalismo é agora o grande chavão…. Que falta de imaginação…
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= QUE CADA UM TIRE AS SUAS PRÓPRIAS ILAÇÕES=
“Essa coisa do neoliberal
Por João Miguel Tavares
05/12/2013 – 00:33
O termo “neoliberal”, tal como é usado actualmente, nada mais é do que uma arma de arremesso.
TópicosInglaterra
Margaret Thatcher
Estados Unidos
Como os caros leitores certamente já terão reparado, eu, por facilidade de linguagem, levo o tempo todo a dizer que sou de direita. No entanto, em bom rigor, não sou eu que sou de direita: Portugal é que é um barco tão adornado à esquerda que alguém ao centro passa facilmente por super-hiper-mega-über-liberal.
Em Inglaterra, eu seria provavelmente um trabalhista. Nos Estados Unidos, seria certamente um democrata. E se calhar convém relembrar aos mais distraídos que liberalismo e conservadorismo são duas grandes correntes que historicamente sempre se opuseram.
Nos saudosos tempos em que a filosofia política não exigia a flexibilidade de um ginasta olímpico, ser liberal era ser de esquerda e ser conservador era ser de direita. Paul Krugman, o economista americano que a esquerda portuguesa tanto aprecia, até escreveu um livro intitulado A Consciência de um Liberal (está publicado em português pela Presença). E aquilo a que hoje em dia se chama neoliberalismo, enfiando lá para dentro as figuras tutelares de Margaret Thatcher e de Ronald Reagan, acaba por ser uma política imposta por neoconservadores, proporcionando assim uma salgalhada terminológica da qual nem sempre é fácil sair com a coluna intacta.
Aliás, originalmente (ou seja, em finais dos anos 30 do século passado), o termo neoliberal, embora defendendo a livre iniciativa e um mercado competitivo, pressupunha a existência de um Estado forte e regulador. E o próprio Manifesto Neoliberal do jornalista americano Charles Peters, publicado em 1981 na revista Washington Monthly, era um texto moderado oriundo… da esquerda americana. Sim, da esquerda americana, aquela que se opunha às políticas do mesmo Ronald Reagan que hoje em dia é considerado um dos gurus neoliberais.
Por que é que esta mini-história do neoliberalismo interessa? Interessa para que se perceba que o termo “neoliberal”, tal como é usado actualmente, nada mais é do que uma arma de arremesso, um MacGuffin hitchcockiano que dá jeito para animar a acção, mas desprovido de qualquer conteúdo ideológico minimamente perceptível. Não só não faz sentido acusar o actual Governo de ser um fanático do Estado mínimo quando aquilo que conseguiu até hoje foi aumentar o peso do Estado nas nossas vidas através dos impostos e do descontrolo da dívida; como os arremessos de neoliberal procuram apenas empurrar para territórios extremistas pessoas que se limitam a defender a sustentabilidade das finanças públicas e um Estado mais eficiente, que ajude quem realmente precisa e deixe de ser pasto abundante para toda a espécie de lobbies e corporações.
Neste redemoinho de intermináveis paradoxos, dá-se o caso de muitos daqueles que são acusados de neoliberais estarem a querer menos Estado exactamente para afastar os privilegiados que enxameiam o regime há séculos, enquanto a esquerda revoltada com o grande capital não percebe que é precisamente a dimensão gargantuesca do Estado que alimenta – como sempre alimentou – quem melhor se move nos corredores do poder. Houvesse mais vontade de discutir estas coisas e menos vontade de baralhar, e não seria difícil evitar pontapear pessoas moderadas para um inexistente radicalismo, nem impedir que uma palavra tão progressista e de esquerda como “liberal” se transformasse num insulto no Portugal do século XXI. Endireite-se, pois, o barco, que já vai torto há demasiado tempo.
Jornalista” Jornal Público
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Que parvoice de coisa.
Qualquer pessoa minimamente atenta aos EUA, sabe que o termo “liberal” nos states é extremamente usado, e já ninguém se entende. Em frente.
O argumento dele, que os “neo-liberais” (os tais que ele diz que não existem mas afinal diz que existem) são contra o estado para afastar o estado dos privilegiados, é …. completamente falso, e é um argumento neo-liberal.
Se fosse verdade, via-se os neo-liberais a falar mal dos tais privilegiados. A falar mal das negociatas com os bancos por exemplo. E fazem isto? Nem pensar. Até defendem.
Falam mal é do Estado Social. Do Estado que ajuda as pessoas, quando estas precisam, devido às tais falhas do capitalismo apontado por Keynes (não, não falo de marx, ehe)
Quando o autor chama de parvos e idiotas (a meu ver) porque a esquerda não percebe (??) que o estado quantas vezes defende o tal grande capital, quando o que mais existe na esquerda é discursos contra a Troika, contra o tal grande capital, etc, e em defesa dos necessitados.
Mais um que aprendeu a retórica neo-liberal que ensinam na UCP.
BRUCE SPRINGSTEEN – NÓS CUIDADOS DOS NOSSOS
Náaaa, não é dos nossos “grupos”, ehehe. É dos compatriotas que precisam, dos pobres, etc.
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AHAHAHAHAHAAH
O Portela de bico calado e o atrasado do Piscoiso nem aparece aqui com piadas.
Palavra de honra.
R.
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Helena, ou quem souber…
O Maduro fez uma cadeia de retalho, para combater a inflação que aumentava bastante?
É uma ideia….
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meu deua 🙂 llegó nicolás ! repararam ? ( st, nicolas , santa claus , pai natal ) está doido de todo 🙂
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