Dois casamentos e um funeral
O argumento padrão a favor da co-adopção por casais do mesmo sexo é este aqui defendido pelo João Miguel Tavares:
Eu estou-me nas tintas para aquilo que os papás gay fazem no quarto, na sala ou na cozinha – acho apenas justo, obviamente justo, escandalosamente justo, que uma criança que é criada por um casal homossexual, e que, em termos legais, só está juridicamente vinculada ao progenitor biológico, possa ver essa protecção alargada ao outro membro do casal, de forma a permanecer na família e manter as suas relações afectivas se acaso o pai ou a mãe biológica lhe faltarem.
O João Miguel Tavares diz-nos que se o pai biológico morre a criança fica sem ninguém a quem tenha vínculo legal pelo que a única solução é a co-adopção por casais homossexuais ser legalizada. A este argumento normalmente estão associados dois outros, o de que os casais homossexuais também podem amar as crianças e o de que a a co-adopção é uma forma de reconhecer famílias já formadas.
Estes argumentos e a sua aceitação generalizada mostram que os valores tradicionais estão bem vivos. Não só as pessoas ainda acreditam no amor e no casamento como acreditam que num casamento a morte é mais provável que a separação. Mas no mundo real as circunstâncias da vida mudam, o amor acaba, e os casais desfazem-se, pelo que a criança co-adoptada pelo companheiro do pai biológico pode acabar a viver com um outro companheiro do pai biológico, ou com uma companheira, mas manterá o vínculo com um ex-companheiro do pai biológico que fugazmente passou pela sua vida (e por quem foi co-adoptado em nome do amor, da família e do risco de morte). Mesmo que o pai biológico nesta nova relação amorosa tenha uma companheira (sim, a bisexualidade existe), a criança tem dois pais do sexo masculino e jamais terá uma mãe porque a lei é avançada, mas não tão avançada ao ponto de permitir que uma criança tenha mais do que dois pais adoptivos (qual será a justificação para esta limitação?). A criança vive agora numa família que não é bem uma família e tem amor que não é bem amor porque a madrasta não o pode adoptar. E se um dia o pai biológico morre (é mais provavel que se separe outra vez, mas imaginem que morre) a criança vai viver com a aventura anterior do pai biológico (co-adoptante e pai legal) e não com a sua actual madrasta, com quem entretanto poderá ter estabelecido laços muito mais fortes. É bonito o amor.
Haveria soluções simples para estes casos (há uma que vem desde o século II), que não envolvem laços permanentes de filiação, e não impedem que uma criança possa um dia ter uma mãe e um pai, mas essas soluções são incompatíveis com a agenda LGBT, pelo que o problema colocado pelo João Miguel Tavares não é de facto um problema mas uma narrativa para justificar mais um avanço civilizacional.
Realmente os valores tradicionais estão bem enraizados no seu texto. Para si a homossexualidade só existe entre homens. (E isso é uma coisa inconcebível e parece que tem cura…) Obviamente, se existisse entre mulheres, teria de se chamar mulherosexualidade. Mas todos sabemos que uma mãe é incapaz de trair a família.
A ignorância (e o preconceito) não sendo uma doença, a partir de uma certa idade é apenas estupidez.
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Ok Frankie, homessa então homo-sexualidade e mullher-sexualidade???
QUE ESTÙPIDO/ANALFABETO !!!
Homo quer dizer *mesmo*, nada tem a ver com *Homem* . . .
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Sem entrar em polémicas, segundo o http://translate.google.com.br/ homo em Latim significa Homem em Português.
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olón nus es cu pia HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
22 Janeiro, 2014 01:12
Tome Nota: O seu comentário aguarda moderação.
bolas só tem homo homo aqui né
inté as muié dama têm pistola e bigode
homogéneo significa o quê então
e homófono ?
Homo sapiens deve ser erro typhográfico
é uma creança muy solitária essa
nem tios têm nem abuelitos bolas aqui quando um dos pais foge com o filho prá suissa fica tudo lixado
e se um dos Homo’s levar a creança pra impedir que nos idos de março mate o papá à facada?
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Licas… acho que não percebeu a ironia do meu comentário.
mas não fique na ignorância:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ironia
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a agenda de Miranda é um must e dava um bom deputado yes-man do ppd/psd !
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olha desde que não crie mais colégios GPS para jornalistas mirins cá por mim inté o lima duarte lima e o capitão major valentim podem lá voltar a botar o cu nos assentos do poder
o poblema é a data de ladrões que nã se podem candidatar por terem registo criminal e tal até o palma palmou um banco e foi deputade é injuste
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und,até ver tudo legal.os primeiroscoleigios até foram autorizados no consulado do psd.quanto a outras actividades se forem ilegais cadeia com eles,para ver se os que assaltaram o bpn têm um pouco de pudor!
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Muito bem
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(…) Quem é contra isto, ou acha que é matéria digna de referendo, dê por favor o passo seguinte e tenha a coragem de propor a retirada imediata de todas as crianças à guarda de casais homossexuais, para impedir que jovens portugueses sejam expostos à perniciosa influência de famílias desviantes, cuja reprodução é impedida pelas leis de Deus e da Natureza. Não sei o que é que os neoconservadores do PSD estão à espera. Ou melhor, sei: estão à espera que esta palhaçada garanta votos do eleitorado mais tradicionalista, entretenha o Tribunal Constitucional com alguma coisa que não sejam cortes de despesa e empurre a esquerda de volta para as “causas fracturantes”. E para isso, vale tudo, incluindo enfiar um referendo pela porta do cavalo só para impedir a aprovação de uma lei, colocar a politiquice mais rasteira à frente dos direitos das crianças, incendiar uma bancada parlamentar, humilhar deputados e até abrir brechas na coligação. Bravo, meus senhores (…) JMT
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afinal parece que alguns não são só liberais na economia, também o são nos costumes; mas Miranda e amigos acham que temos o dever de dar palpites sobre como se organizam na vida as outras pessoas; grandes liberais.
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As coisas são como dizes. Mas com a propaganda e controlo da comunicação não chega o trabalho de tecla para corrermos com esta gente do poder é preciso trabalho de rua ,neste momento e com a oposição que temos, a maioria em coligação, ganha as eleições. Nós somos muito pobres ,uma larga maioria da população vive com muito pouco e está apavorada e não vendo o “pastor”, alguns, tal é o desatino, seguem o lobo.
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Não sei se estou a perceber bem a sua posição, João. O que me está a dizer é que é contra a co-adopção porque os casais se podem divorciar, é isso?
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Não. Estou a dizer que os casamentos são efémeros e que por isso não podem ser um argumento para justificar a adopção uma fez que a adopção implica laços vitalícios.
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laços “precários” já seriam aceites 🙂
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Desde quando?
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Esta enganado. Apesar de ser dissoluvel, o casamento é um vinculo com caracter de perpetuidade. Assumir o contrario é assumir que o casamento é uma mera uniao de facto, que tem caracter precario. Nao confunda a substancia com a excepcao.
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Entao e contra qualquer co-adopcao, certo?, (independentemente de ser entre parceiros do mesmo sexo ou nao).
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Contra qualquer adopção determinada pelo facto de os adoptantes serem casados, caso contrário terá que ser uma adopção só até ao divórcio.
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Estou ainda a dizer que para ligações efémeras existem soluções igualmente efemeras que não a adopçao. E que essas alternativas à adopção não limitam o futuro da criança e resolvem o problema do risco de morte do pai biológico.
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Mas qual é a diferença entre a efemeridade das relações heterossexuais e a efemeridade das relações homossexuais?
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Nas relações heterossexuais é possível procriar, nas outras não.
Está a ver a diferença?
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Uma relação hetero, também pode ser efémera. Então, um casal que adote, antecipando uma futura separação, opta pelo apadrinhamento, ou, no pressuposto de que cada elemento do anterior casal tem outra relação (pelo menos!) fica com dois pais e duas mães?
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João Miguel Tavares,
Não há diferença nenhuma. O ponto é que as relações entre adultos, o amor, o casamento não servem para justificar adopções. A adopção é uma instituição que visa mimetizar laços biológicos (e por isso os laços são exclusivos e individuais mãe-filho e pai-filho e não casal-filho). Não visa o amor, não visa a constituição de famílias e muito menos visa facilitar o reconhecimento social da homossexualidade.
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A confusão que vai na cabeça do João Miranda…
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Banda d’eça de reira real HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
22 Janeiro, 2014 01:01
Tome Nota: O seu comentário aguarda moderação.
isto está a ficar cada vez mais obtuso
um tem referências ao século II
quando toda a gente sabe que césar já tinha cuadoptado um bruto no século -1
e isto já pra não falar das cuadoções do iskander
esta gentalha é fraca in histeria
um gama já toda a gente sabe o que é agora um sousa tavares….é de que raça?
é como aquele do equador?
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A criança: um objecto para gratificar quem nunca as quis. Há que respeitar os direitos humanos dos mais pequenos
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Peço desculpa, João Miranda, mas tenho manifestas dificuldades em acompanhar o argumento. “As relações entre adultos, o amor, o casamento não servem para justificar adopções”? Como assim? Isso é tudo o que justifica habitualmente uma adopção, juntamente com as condições financeiras de uma família. Quer que lhe apresente técnicas da Segurança Social ou da Misericórdia? E que raio é isso de mimetizar laços biológicos? O que se procura é mimetizar a afectividade parental, que é o que conta para uma criança. Daqui a pouco vai começar a invocar a Lei Natural, essa coisa que serve para tudo, e ainda antes do século II.
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«« “As relações entre adultos, o amor, o casamento não servem para justificar adopções”? Como assim? Isso é tudo o que justifica habitualmente uma adopção, juntamente com as condições financeiras de uma família.»»
João Miguel Tavares,
Nesse caso, se as condições mudarem a adopção é anulada, certo?
E se os laços biológicos não interessam, suponho que é possível anular os laços com a mãe biológica e passar esses laços para a nova companheira do pai com quem a criança vive, certo? Se o que interess é a família e o casamento, os laços de filiação devem ser feitos e refeitos de cada vez que a criança passa a viver com uma família reconstituida.
Já agora, se a adectivade é que interessa, os laços de filiação devem ser anulados mal a afectividade desapareça.
Se a mimetização dos laços biológicos não interessa, então também não é necessário que o número de pais adoptivos esteja limitado a 2 (qual a sua justificação para este limite?).
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já agora essa solução judaico-christã do século II não se chama Compadrio
ah compadre logo hoje no dia dos colégios GPs….
atão no alentejo era filho de todos né….
ah mimetização de laços biológicos tem nome
é por isso que gatos adoptam cães
e lobos adoptam humanos
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“E se os laços biológicos não interessam, suponho que é possível anular os laços com a mãe biológica e passar esses laços para a nova companheira do pai com quem a criança vive, ”
Mas não há casos de crianças que são adoptadas mesmo existindo e conhecendo-se a mãe biológica? Nesses não existe essa quebra?
Suponho que o João Miranda acha que a co-adoção deve ser sempre proíbida.
Há sempre alguém que stá disposto a tudo para esconder a homofobia,
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O João Miranda a confessar que tem padrinhos. Vá lá pensei que tinha nascido sózinho.
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Não, João, legalmente uma adopção plena não pode jamais ser anulada. Não pode ser anulada mesmo que todos (incluindo a criança) o quisessem. É por isso que eu tenho dificuldade em acompanhar o seu carrossel de relações, na medida em que não percebo a diferença entre hetero e homossexuais, para além do velho argumento do “eles não podem gerar vida”, a que o João chamou sofisticadamente “mimetização dos laços biológicos”.
A afectividade é o que interessa, sim, até porque quando ela desaparece inteiramente entre pais e criança, a criança costuma ser colocada para adopção. Será que o João acha que a afectividade por um filho desaparece assim que alguém se divorcia? Não é o que eu costumo ver à minha volta.
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João Miguel Tavares,
Se não pode ser anulada então não é nem o casamento nem o amor que a justificam.
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mimetização de laços biológicos inclui o boi cobrir as filhas?
ou a mãe ou pai comerem as crias?
ou atirá-las do ninho abaixo se estão em excesso?
bolas pá és pior cu sádico uh sei in
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O João Miranda é um gajo muito complicado, tropeça nas próprias pernas e não é capaz de seguir uma linha direita. Chega-se a um ponto em que se desiste.
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João Miranda, dou-lhe inteira razão no direito de discordar. Mais: admito perfeitamente a homofobia. Havendo legislação contra a discriminação, não a admito na liberdade de pensamento e expressão. Alguém declarar que tem fobia de homossexuais, é expressão de um sentimento, não uma ofensa.
Por tais razões ou outras, como culturais e religiosas, estarei ao seu lado na defesa desse seu direito. Não posso estar em relação aos argumentos.
Chega-se a um conceito por um somatório de razões. O caminho inverso obriga a um desenrolar da narrativa com tendência para farsa. Lembra os “constitucionalistas” perante a realidade incoerente. Desenvolvem argumentos que comprovam a inconstitucionalidade… da realidade
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Uma narrativa heterossexual
Matilde casou com o António. Era virgem. António também. Tiveram a Rosa exactamente 9 meses após a primeira queca. Nada mais puro e bonito se via desde o século II. Apareceu a Francisca, uma nova vizinha. Era fufa. Matilde, ingénua, não sabia da coisa. Fufou com ela e gostou. Pôs o António fora de casa. Rosa passou a ter duas mamãs. Francisco jurou vingança e deixou-se empurrar pelo Ambrósio, porteiro na discoteca. Gostou. E a Rosa passou a ter dois papás. Na visita à Rosa, Ambrósio conheceu Francisca. Foi a química, disseram. E Rosa passou a ter dois pais divorciados e dois pais amancebados. Os quatro gostavam muito da Rosa. Perdão, seis. Matilde desistiu de fufar e voltou a quecar. Com o Silva. Carteiro dos CTT ainda estatal. O António deixou-se de ser empurrado e voltou ao frente a frente. Com a Rita, bolseira do FCT. Rosa foi crescendo. Ela e a situação. Tem 12 pais e 18 mães. Há pais com três mães. Rosa é mimada numa confusa felicidade. Tem 18 anos. O António e a Matilde estão de novo juntos. Apaixonados. Vão sempre de mãos dadas quando visitam a Rosa. Apanhou 30 anos. Está nas Mónicas. Envenenou 11 pais e 17 mães. Restaram os biológicos. Para os dias de visita. Nos outros, foi co-adoptada pela Felismina e pela Carlota, o casal de fufas com que co-habita na cela. Ficou grávida. Carlota foi operada em Marrocos. Uma aldrabice. Felismina está muito desgostosa e pediu para mudar de cela. Na visita, os pais – de fora e de dentro – olharam uns para os outros e… Rosa temeu a repetição do passado. Matou-os. Ficou orfã. É feliz.
E nem lhe falem em co-adopção
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Ó Alberto, então o que é que foi feito do Filipe e da Justina? Casaram, fufaram, amancebaram-se, divorciaram-se, adotaram-se, mataram-se, co-adotaram-se ou suicidaram-se?
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PiErre, faça favor de não me complicar o enredo introduzindo mais personagens.
Com os que estão já fiz uma co-confusão dos diabos.
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A lei fraturante vai certamente estabelecer um limite ao numero de vezes que uma criança pode ser co-adotada…
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na casa pia a cu-adopção não tinha limite….é por isso que foi ilegalizada essa benfeitoria que os nossos melhores faziam aos pobrezinhos
é tradição que remonta aos escudeiros de Dom Pedro o 1º….
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Qual é o próximo tema fracturante que o PSD e o CDS vão introduzir na agenda politica portuguesa !!?? podiam ter morto este tema logo à nascença mas ao que parece andaram a alimentá-lo…rsrs Palhaços!!!
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putas na economia, polícias nos costumes
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Nada está perdido. Em último recurso(ou primeiro, quiçá)temos sempre o paizinho Estado que zela por todos nós desde o berço até à tumba. Por isso, a criancinha em questão está sempre muito protegida e esta novela acaba sempre bem. Paizinho nunca lhe falta e Padrinho também não.
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Bem visto Miranda
No meio da espuma não tinha pensado nisso nem vi referido em nenhuma reportagem.
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Pelo simples motivo de que não faz sentido algum.
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O argumento do João Miranda é tão frágil que, se substituir uma adopção feita por um casal homosexual, por uma adopção feita por um heterosexual, toda a argumentação se mantém, mas a conclusão final não deve ser do agrado do João Miranda
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Negativo ó 33
Num casal hetero um é progenitor e o outro o parceiro. Onde é que ouviu falar da coadoção?
Se porventura se separarem a criança fica com o progenitor, se esse falecer fica com o outro progenitor, se morrerem os dois o Estado fica encarregue de a acolher e pode dar-se o caso de a entregar por adoção ao outro parceiro lá de trás, mas depois de avaliadas as circunstancias.
Outra coisa é o Estado ser obrigado a entregar a guarda de uma criança a alguém só porque era par de outro(a).
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Desde quando é que um casal hetero não pode adotar?
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Nao se trata de adotar, mas sim de coadotar, porque existem progenitores com a guarda legal das crianças.
Podemos falar da adoção, mas eu não me refira a isso.
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Primeiro: Uma pessoa homossexual tb pode ter filhos biológicos, de procriação medicamente assistida ou barrigas de aluguer (ser homossexual não significa ser infértil, boa?)… Segundo: Uma pessoa heterossexual tal como homossexual podem adoptar individualmente, se por ventura casarem e os seus parceiros quiserem COADOPTAR só o parceiro no casal heterossexual pode. Portanto o/a Trinta e três tem toda a razão, as permissas são iguais.
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Quando se fala em Direitos das crianças… há que ver o seguinte: muitas crianças (de boa saúde) hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais… oportunidade essa que lhes é negada pela ‘via normal’.
Dito de outra maneira: não está em causa ter (ou não ter) acesso a ‘isto ou aquilo’… mas sim, o facto da sociedade não poder estar a impor bloqueios emocionais: leia-se, ao não legalizar as famílias monoparentais (a masculina em particular) a sociedade está a fazer com que uma faixa (de certa forma significativa) da população masculina não tenha filhos.
[obs 1: ser pai ou ser mãe não é ter uma coisa qualquer]
[obs 2: idealmente, uma criança deveria estar sempre acompanhada do pai e da mãe… todavia, como é óbvio… não se pode proibir às pessoas que têm filhos o Direito ao divórcio -> ora, de facto, é um Direito ao qual as crianças também quererão vir a ter acesso: o Direito ao Divórcio!]
[obs 3: idealmente seria bom todas as crianças terem um pai e uma mãe… mas também… idealmente seria bom todas as crianças terem a oportunidade de virem a ser pais (ser pai ou ser mãe) -> ora, de facto, é um Direito ao qual as crianças também quererão vir a ter acesso: o Direito à Monoparentalidade!]
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Existem muitos homens sem filhos [‘por isto ou por aquilo’ não agradam ás mulheres; adiante] que devidamente motivados/acompanhados… poderiam ser óptimos pais solteiros!!!
A ausência de tal motivação/acompanhamento não só é uma MÁ GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS da sociedade… como também, um INJUSTIÇA HISTÓRICA que está grassando nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
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P.S.
É errado estar a dizer «a Europa precisa de crianças, não de homossexuais»… isto é, ou seja… a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!
É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE: os homens poderão vir a ter filhos… sem repressão dos Direitos das mulheres; leia-se: O ACESSO A BARRIGAS DE ALUGUER.
NOTA: Não é difícil de perceber -> a repressão dos Direitos das mulheres foi/é um truque que permitiu (permite) alcançar uma vantagem competitiva demográfica… e mais: o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era – tendo em vista melhorar a luta pela sobrevivência – proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; ver o blog «http://tabusexo.blogspot.com/»}
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ou seja afora a publicidade o que a europa precisa é de mais futuros soldados para defenderem a Festung Europa dos bárbaros
boa boa
a luta pela sobrevivência inclui incluir os impotentes e tarados sexuais
ok faz sentido plo menos pra titi
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Não estão em causa as regras que regulam as relações parentais, sejam os progenitores hetero ou homossexuais.
Em causa está o vínculo da adoção e os seus efeitos.
Deem uma voltinha pelos artigos 1986º e seguintes do Código Civil e perceberão onde querem chegar os defensores da coadoção por casais homossexuais.
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Como a quase totalidade dos portugueses vivem muito perto da felicidade suprema, têm pouco com que se preocupar, vieram uns palermas, que pelos vistos também têm pouco com que se preocupar, e atiraram com este assunto para o meio da rua. Isto resolvia-se no parlamento com toda a facilidade, quem é a favor, votava a favor, quem é contra votava contra.
Para mim não há dúvidas: deixem lá os gays viuvos ficarem com as crianças dos amados que Deus resolveu levar antes do tempo. As crianças precisam de quem as ame e trate bem, não precisam de servir de arma de arremeço politica.
E hoje estávamos aqui a discutir porque é que o Sócrates ainda não está na prisão por deliberadamente ter levado o país à bancarrota, quando todos lhe diziam o que ia acontecer, e ele demorou um ano a pedir a indispensável ajuda.
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silveira.o arrastão encerrou para obras e vens destilar odio no blasfemias.rehn, fêz um frete ao seu patrao durão barroso tendo em vista as eleiçoes presidenciais!não é por acaso que surgem depois do suicidio politico de marcelo!
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Às vezes concordo contigo.
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Hoje (ontem) Silveira esteve muito bem..
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A co-adopção é o vestíbulo da adopção, essa ambição maior da bicharia em permanente
luta pelo estatuto da plena ‘normalidade’.
Espantosamente, até que seria algo mais lógico do que essa farsa da co-adoção: morre no ‘casal’ o pai/mãe biológico com quem a criança vivia, o sobrevivente pode candidatar-se à adopção eventualmente em concorrência com o pai/mãe biológico sobrevivente.
Candidata-se, se quer, e não sendo uma bicha louca, e ponderados os casos…o tribumal decide.
Mas a LUTA não são as crianças … são as bichas em progressão de poder! P.Q.P.
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Geneva II…O Iraque……a Libia em Estado de Emergência…o Libano os atentados sucedem-se a um ritmo alucinante…a Syria…Viva o King Bashar Al Assa!!!
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A Europa escolheu a Turquia como sua aliada no Médio-Oriente…aliás Portugal!! eles vão entrar pelo Tejo adentro…A Armada Otomana conquistou Lisboa…até vai construir um Porto no Tejo!!?? no Tejo!!???..A Europa prepara-se para proteger a Turquia dos Russos….os Turcos no Tejo!!!??? Portugal …
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tric0001 HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
22 Janeiro, 2014 01:34
A Europa escolheu a Turquia como sua aliada no Médio-Oriente…aliás Portugal!! eles vão entrar pelo Tejo adentro…A Armada Otomana conquistou Lisboa…até vai construir um Porto no Tejo!!?? no Tejo!!???..A Europa prepara-se para proteger a Turquia dos Russos….os Turcos no Tejo!!!??? Portugal …
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completamenre MARADO . . .
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Apenas um detalhe sobre um tema que surge não ser matéria para referendo, ADOÇÃO é muito diferente de COADOÇÃO, nada de confusões
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a fazer fé na opinião e confirmação do INSUSPEITO SUPERFAMOSO GAY Delanoe, presidente da Câmara de Paris, Lesbianismo e Pederastia (qualquer ato sexual entre homens, segundo o Dicionário Universal da Texto Editora 1ªedição 1995) são coisas bem diferentes sugerindo que nada têm a ver uma com a outra:
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-Mariage gay: Delanoë “maire et père” explique pourquoi il a renoncé à l’adoption
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“J’ai eu l’agrément pour une fratrie”, raconte ainsi l’édile de Paris avant d’expliquer son renoncement. “C’est pour des raisons strictement personnelles, parce que c’est le moment exact où les enfants allaient arriver que j’étais hyper investi au service des parisiens. Je me suis dit à moi-même, avec un peu de déchirement: ‘il faut que tu choisisses, tu ne réussiras pas tout.'”
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Bertrand Delanoë s’est en revanche dit “très hostile à la gestation pour autrui”. “Ce n’est pas une aide à la procréation médicalement assistée, c’est un risque de commercialisation du corps de la femme, et ça, c’est quasi barbare”, a-t-il lancé, tout en se disant favorable à la PMA “dans un cadre législatif strict et exigeant”.
http://www.huffingtonpost.fr/2013/02/01/mariage-gay-delanoe-maire_n_2596386.html
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no caso do cristiano ronaldo: se o puto velho quinar fica com a avó
diz-nos que se o pai biológico morre e não há mãe biológica só tem pai mesmo como os cr8’s e os michael jacksonzitos
a criança fica sem ninguém a quem tenha vínculo legal….pois é filho monoparental por lei
devia-se arranjar uma lei de ménage a trois
pelo que a única solução é a co-adopção por casais homossexuais ser legalizada. A este argumento normalmente estão associados dois outros, o de que os casais homossexuais também podem amar as crianças e o de que a a co-adopção é uma forma de reconhecer famílias já formadas.
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Boa. E tão simples. É.
E ninguém referenda não, simplesmente questões de sobrevivência que o eleitorado percebe desde A.C. Esta questão do referendo nisto, Coadoção, seria mais outra academico-cientifico-politicamente correta-para o armanço-gajos brilhas-em bicos de pés-tãolongedarealidade-algunsatédizemputosarmadosemchicoespertosàganancia, não tem pés nem cabeça.
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pois , e´tão esquisito o imaginário social estar tão desfasado da realidade social. qualquer um diria lendo aqui e acolá que asagrada familia é regra e o divórcio filme de terror 🙂
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ora não sendo a famelga homossexual desprovida de internas disputas….não disputas não….de agravos e questinúnculas ou outras furunculices o que acontece quando um dos bi-parentais foge com a creança pró brasil
é só mãe e pai de pleno direito quando o outro quina?
e se o papá for esquizofrénico como o Vasco da Gama ou o Afonso de albuquer que
e se for um bate na mãe como o anriques a parentalidade passa pró sobresselente?
e se se tornar violento? não deve o co-parente assessorar a co-parentalidade com outro co~parental?
e já agora porque não troikas de cu-adotantes? assis ou assad havia dois sobresselentes
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Certamente que o filho de CR7 só teria a ganhar se o pai casasse com um guarda-redes.
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Mais uma vez anda o país todo a discutir assuntos relativos a situações que não existem e de uma importância miseravelmente ténue. Os maricons acham que têm direitos. Acham q têm direito a ser aquilo que não são. Porque o que aqui está em causa é o capricho de um maricon ser papá mesmo que a natureza não o permita.
A declaração dos direitos da Criança, não a declaração dos direitos dos maricons, diz no artigo 2.
A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
Uma família normal é uma família com um paizinho e uma mãezinha !
Querem ganhar prémios da ilga ? adoptem um chiuaua !!!!
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“Mas no mundo real as circunstâncias da vida mudam, o amor acaba, e os casais desfazem-se, pelo que a criança co-adoptada pelo companheiro do pai biológico pode acabar a viver com um outro companheiro do pai biológico, ou com uma companheira, mas manterá o vínculo com um ex-companheiro do pai biológico que fugazmente passou pela sua vida”
Isto também acontece nos casais heterossexuais, negar este direito ás crianças adoptadas por homossexuais com base neste argumento não e justo.
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Juro que não percebo o argumento contra a adopcão ou a co-adopcão por homossexuais ser contra-natura quando seguramente a grande maioria das adopcōes serem por casais ou indivíduos singulares que, de alguma forma, estão impedidos de procriar.
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Entretanto na Síria os homossexuais não podem sair à rua…
R.
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“Estes argumentos e a sua aceitação generalizada mostram que os valores tradicionais estão bem vivos. Não só as pessoas ainda acreditam no amor…”
– O que significa dizer que o amor é um valor tradicional, João Miranda? Para além dos homens que se apaixonam por mulheres e vice-versa, o amor será um valor de sempre. Repare, um neoliberal poderá perdê-lo em relação a um qualquer ser humano, mas transfere-o para o dinheiro. O amor é imorredoiro, João Miranda. 😉
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é? e o divórcio é amor em demasia? e o ódio morreu com christo?
o dinheiro é uma concepção virtual não existe em sociedades em colapso
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Vê-se logo que és mal-amado, Mario Braga. 😉
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NON NON L’AMOUR É VIRTUAL PÁ
A PAIXÃO É HORMONAL E DESVANECE-SE COM A EDADE EXCEPTO SE FORES COMO O CARLOS CRUZES
dimecres, 22 gener de 2014
FIRST FLIGHT – CHRIS CLAREMONT AN HOMOPHOBIC SPACE OPERA OR A HYPER GAY DRIVE?
IN THIS BOOK FROM 1987 OR ANNUS IV OF AIDS
THE GAY PEOPLE ARE BANNED FROM SPACE
TO AVOID SPREADING OF HIV
ALIEN’S WITH CAT EYES ARE VERY POPULAR ALIEN’S
E POINTY EARS GO TO EARTH TO FOUND ALIADOS
CONTRA AS POTÊNCIAS IMPERIALISTAS PROVAVELMENTE GAY’S EMERGENTES
Publicat per Para O BUJÃO ET EN PANTEÃO—
Etiquetes de comentaris: MIRANDUM MIRANDUM É BUÉ DA GAY JÁ PRA NUM HABLAR DOS PAULITEIROS DAS AMPELHANÇAS
dilluns, 20 gener de 2014
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O autor do texto chegou à conclusão que os casais depois de adotarem podem separar-se mas os laços legais de parentesco mantêm-se. Uau, brilhante. Estranho é não ter tido essa preocupação em relação à adoção por casais de pessoas do sexo diferente. Que homofobia tão mal disfarçada…
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