Ato irrefletido tornado em contrato de fato
A deceção suscetível pela adoção ótima do acordo ortográfico, cuja conceção permite minimizar corrutas receções nos significados coletivos, é reação do setor que atualmente acha bem a exceção direta como projeto fracionário do ato comunicacional.
Passando a mão pelo pelo do gato persa adquirido no Egito pela mulher de macrosaia, para para pensar se pega na pera ou se pega a pega pelada, a quem paga, tal o enjoo que leem sutilmente no ato pecaminoso de ponta sem nó.
Se ata em ato de atar o cordão do batismo onipotente de ser divino com o súdito, o aspeto heroico de joia da coroa, como antes em Troia, e como cantamos enquanto andamos, torna a segunda feira na feira que antecede a terceira, plurianual, nem que ao deus-dará, de uma extinção do fim de semana no fim da semana quando usamos o polo na Azoia em pleno voo de verão, como verão se cá estiverem no verão.
E se é obrigatório nunca pode ser acessório, por muito meritório que pareça quando visto do oratório de onde se decreta a grafia de mictório.
Serei o primeiro a comentar, hoje!
Mais uma vez, das poucas em que tal aconteceu, estou de acordo com isto que publicaram neste espaço.
A decisão de tornar como obrigatória esta barbaridade, esta ofensa que se está a fazer à língua, e a promoção da ignorância supina entre as novas camadas de população, consegue ser a decisão mais perniciosa que conseguiu fazer este governo.
Uma vergonha!
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VCunha,
Óptimo !
(mais uma má herança do governo do JSócrates, este AO. E que o actual governo não quis repensar e anular — podia fazê-lo).
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MJRB, houve muita coisa que podia e devia ser feito e não foi, é verdade.
Houve também muito xuxa instalado no aparelho de Estado que lá ficou.
Até aos mais altos níveis.
Pouco a pouco, muito devagarinho, com a censura dos merdia sempre a ajudar, poucos vão sendo informados do que se passa
Não estou a falar dos que já se acoitaram nos quadros desde o tempo do toninho.
O acordo ortográfico é uma “pérola” embrulhada em ridículo.
Não sejas parvo, nem “irrefletido”, vota no Procópio que é o mais contido!
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Aquando das recentes presidenciais no Brasil vi um cartaz de um das dezenas de candidatos da 1ª volta que ainda estava no Rio: “vote em mim, seu bobo !”
Quando a campanha do Procópio estiver montada e com bar aberto no Procópio, avise.
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Por falar em atos irrefletidos.
A avantesma fez merda no face-book.
Porque terá apagado logo?
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Exacto: a aventesma. Mandou a página do facebook à fava depois de talvez avisada que escreveu porcaria judicialmente imputável e/ou que tinha desprestigiado ainda mais o caso do ex.
Aquilo não deve ser linguagem duma senhora, mesmo duma ex-senhora dum PM.
Desesperos…
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espero que alguém tenha guardado em cache para a meter em tribunal
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Reblogged this on Petrus and commented:
Subscrevo e revejo-me inteiramente, estarei em incumprimento!
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A mim o que mispanta é cum paiz com tanta gente com tantos prubelemas graves e patentes na lingua portuguesa (que se podem constactar pelas calinadas grosseiras nos comentarios que se leem aos artigos online, e também já nos telejornais, onde abundão), em vez de apustar na melhor qualificação de quem sai do ensino obrigatório na lingua, se preste a este acordo que ainda vem complicar mais as coisas. Mas prônto, a gente tem que se ocupar com alguma coiza. É no que dar não termos problemas mais importantes para inventar.
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Onde é que eu posso protestar contra essa merda de aborto ortográfico?
Ainda estava com esperança que este Governo anulasse tal barbaridade e ofensa aos portugueses e à pureza da língua. Este é um dos dias mais negros da Pátria amada.
Cambada de idiotas que temos a governar este estaminé. Tanta coisa que poderiam ter feito e faltou vontade política para resolver tudo.
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Envie os seus protestos para o 44 do EPE e para o P”S” ao Rato porque mentores do “despacho”. Não se esqueça duns protestos também para os partidos que estão na ARepública, mais o PPCoelho e o JBXavier (não se esqueça do FJViegas…) que não quiseram anular esta cedência da Língua-mãe aos imcumpridores filhotes dos PALOP.
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Caro MJRB,
Dispenso o envio de protestos para o 44. É deixá-lo sossegado e está lá muito bem. O que me chateia é que tenho de pagar a “estadia” do energúmeno…
Relativamente aos outros, são todos uns canalhas sem “eles” no sítio. Porque carga d’água, com tantos protestos, abaixo-assinados e petições, aquela “gente” sentada na Casa da Nação não discute, como é da sua função, a barbaridade que é esse “acordo”?
Por motivos profissionais, cada vez que leio o Diário da República, fico em pânico para interpretar o que está lá escrito.
Crime de lesa-pátria, portanto.
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Esperemos que num futuro já próximo não existam casos jurídicos, fiscais, contabilísticos e outros absoluta e propositadamente phodidos, emperrados, levados a barras de tribunal unicamente por causa de acanalhadas interpretações e datas desta nova patetice linguística…
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Eu não acordo todos os dias a pensar no “Acordo”.
Eu não trago “molhos” do supermercado aos “molhos”.
Eu não rego o rego(sulco, não o outro) .
Eu começo pelo começo.
Há pessoas tolas sem nada nas tolas.
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Pois, mas estas palavras homografas têm uma tradição… O “ato” e o “acto” é muito esquisito para quem fala português, assim como a receção e a recepção, o óptico e o ótico, etc.
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O acordo ortográfico é uma palermeira. Não o vou usar.
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Caro Eleutério,
Nunca usei e nem vou usar.
Tenho dito!
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Caro José Ribeiro, 11:34,
Vasco Graça Moura então presidente do CCBelém, informou todos os funcionários para que não cumprissem o AO. Mais: VGM desmontou em artigos e entrevistas tudo o que está por trás desse acordo. Um absurdo.
Quanto à ARepública: o que esperar de muitos deputados eleitos sem saberem porquê ?, só porque colocados nas listas em lugares elegíveis ? Que qualidades têm para discutirem por iniciativa individual um AO ? Votam bovinamente e já tá !
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… e o dito AO não ofende a Constituição?
Os “doutos juízes” não poderão intervir desta vez?
Não haverá neste ataque à língua alguma coisa de inconstitucional!
Era talvez altura de defender “UM VALOR” em vez de se concentrarem nos direitos!
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“Ofende” qb a Constituição somente porque esta está redigida antes deste AO e assim é lida…
Não, os “doutos juízes” não podem intervir nas leis, nos decretos aprovados pela ARepública, que como Vc. sabe são do conhecimento do PR (que veta ou não) e decretados pelo CMinistros. Pelo que este AO não é inconstitucional.
O que (me) aborrece também qb, é a ligeireza, falta de convicções pessoais, ausência de conhecimentos e bovinização da maioria dos deputados que aprovaram, pariram e já alimentam este monstrinho.
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Aquela estória protagonizada por JJesus com o nome do JLopetegui mais a conversa do basco ao ouvido do tuga teria sido segundo um AOrtográfico-sonoro especial ?
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Bom…
A “mostarda” subiu ao nariz do Lotepegui (JJesus dixit!) com a ameaça do basco em dar “un puñetazo”, de certeza que teve um AOrtográfico bastante original, seja ele sonoro ou não.
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C’um carago, agora é que o JJesus vai aos arames ! Então não é que o Coach World Ranking acaba de anunciar que o JLopetegui é o melhor treinador em Portugal (9º lugar) e coloca o JJ em 35º ?
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Eu sou um “ESPETADOR” atento neste blog, saiam da frente… de fato vou mudar de terno.
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português de preto…
muito apropriado para este território do norte de áfrica no sul da europa…
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Concordo com tudo e todos.
Mas LTR permalink 13 Maio, 2015 10:34 , colocou um ponto interessante.
Na realidade este desgraçado acordo se for adoptado mesmo assim será um progresso em relação à quantidade de erros gramaticais e ortográficos que todos os dias inundam os jornais.
E muito pior é a quantidade absurda de abreviaturas tipo sms que os emissores confundem com língua portuguesa.
É uma horrenda trapalhada.
Por mim, hei-de (de momento já é erro) resistir.
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Paresseme maix ke içu e nivelare pure baicho ate a mediukeridade a exkerita.
Ai exta a sulussam, na auzenssia de kualidade da exkerita jorenalixtika, mediukaratizasse a lingua por dekereto .
Markessixmo kulturale a todu gaz. Desteruir toda a kultura e identidade, para konstruire o omem novu pur dekreto estatale.
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“Contrato de fato” é coisa de alfaiate, não?
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A língua portuguesa foi banida em Portugal.
A partir de hoje vou passar a ler o “Jornal de Angola”.
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Eu aceito de bom grado que os países de Língua Oficial usem
o Português como muito bem lhes der na gana.
Mas em Portugal. não. Somos latinos, o nosso idioma deriva do Latim,
está for de dúvida que temos o dever de perservar tanto quanto possível
essa fonte.
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É verdade. O italiano e o espanhol também derivam do latim, e uma é quase fonética, a outra é etimológica simplificada, como a nossa.
Agora, imagine a dificuldade dos católicos italianos têm para perceber que “Gesù” é “Jesus” e os problemas que os Ferraris têm com a “idraulica” em vez de “hydraulica”. Os espanhóis vão pelo mesmo caminho; dificilmente percebem o que é um “objeto” (do lt.objectu), e menos ainda percebem o que é um “abogado” (do lt.advocatu).
Já agora, e a bem da Pátria, porque é que filosofia (em vez de philosophia) é patriótico, e Antártico (em vez de Antárctico) desonra o Camões, tanto mais que nos Lusíadas ele escreveu precisamente… “Antartico” (sem “c” mudo)?
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A questam é porke a mudansa ? kual u obejetivu de piurar a compreensam ?
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______________e para ajudar o “funeral” pode ler-se numa
embalagem de “Kellogg´s”:
___Gratis cuchara personalizada
(se calhar esqueceram-se de escrever que era ____un regalo)
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Passadas quinze horas sobre a imposição do AO, só agora me apercebi dum ganho pessoal: está a desaparecer-me uma ruga ! Ou seja, antes, escrevia-se “anti-ruga”; hoje escreve-se “antiruga”. A ausência do hífen vai tranquilizar-me quando alguém me disser “tens aí uma ‘antiruga'”.
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errata: “antirruga
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onipotente é grafia brasileira não aplicável em Portugal à semelhança de “esporte” ou “estresse”. O termo em português cotinua a ser “omnipotente”.
De resto o post está escrito de forma bastante inteligente e criativa, como é apanágio do postador mas expressa uma opinião pessoal sobre um assunto polémico e sujeito às mais diversas críticas, positivas ou negativas.
Lembrar que este não é o primeiro acordo e que a anterior ortografia já tinha sido o resultado de acordo ortográphico anterior…
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É de supor que em 1911, logo após a reforma ortográfica desse ano, alguém tenha escrito em algum jornal um texto semelhante ao do post usando, por exemplo, as palavras: accommetter, phantasma, abysmo, sabbado, practica, phrase, hyper, fallar, mattos, vella, chamma, hontem, phase, contracto, philosophia, scena. Estas e outras centenas foram alteradas, e todas elas com modificação bem mais radicais e vistosas do que a queda das consoantes mudas que também deviam ter ido na grande leva das consoantes mudas de 1911.
E o que aconteceu? Nada. Ninguém hoje se lembra que “chama” se escreveu em tempos “chama” ou “chamma” e “dita” já se escreveu “dita” e “dicta”, e estas deram bons trocadilhos e melhores indignações. Do mesmo modo, amanhã também ninguém lembrará que “exatidão” já se escreveu noutros tempos “exactidão”.
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Foi nessa altura que tentaram uniformizar o português da metrópole com o português das colónias?
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Não, nessa altura NÓS demos o pontapé de saída para tudo isto porque até essa altura a ortografia usada em Portugal e no Brasil era igual. Depois disso, só ficou mais próxima em 1931 quando os brasileiros abandonaram a ortografia pseudo-clássica,
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Portanto, Primeira República, Estado Novo e Abrilismo, as três grandes mudanças ortográficas.
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ahhhh percebi…demos o pontapé que meteu golo no antigo estádio da luz …..agora demos o pontapé e mete-se golo no estádio do Palmeiras?
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Falta-lhe a mudança ortográfica do séc.15 para o 16, quando começaram a ser introduzidas consoantes mudas e grafemas gregos numa ortografia que até então eram quase sempre “etimológica simplificada”. Aliás, todas as consoantes mudas que foram eliminadas agora deram entrada “a martelo” na ortografia naquela época.
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corrijo; onde escrevi “sec.15 para 16” queria escrever “sec.16 para 17”.
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Assim, sem maiores cuidados: “sutil”, “corruto”, “onipotente”, são erros de ortografia seus que demonstram “maldades”, não se desse o caso de não terem nada a ver com o AO; existem apenas no imaginário desacodista.
No dia em que deixar de usar a ortografia antiga e passar a usar a ortografia atual, perceberá que andou a escrever consoantes a mais durante demasiado tempo, e que, afinal, muito do que lhe disseram sobre o AO eram patranhas de ignorantes.
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Sutil: http://priberam.pt/dlpo/sutil
Onipotente: http://priberam.pt/dlpo/onipotente
Corruto já mostrei em comentário anterior.
O AO permite-me escrever português correctamente com a norma que eu quiser. Essa é a norma do Brasil, que está correcta, de acordo com o acordo ortográfico, o tal que serve para normalizar a escrita do Português, que está correcto.
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Corruptas continua a ser escrita da mesma maneira. Pronuncia-se o «p». Salva-se essa. Subtilmente pode ser ou não escrito do mesmo modo, de acordo com a regra de pronúncia.
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“Corrupto” continua assim ? Acredito. A latente corrupção deve ter pesado no subconsciente de muitos políticos que aprovaram este AO…
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O feminino de “espetador” nunca pode ser “espetadora”
(fata-lhe com quê).
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é giro o texto e tal, mas não está escrito com a grafia nova. está carregado de erros de português, na grafia velha e na nova…
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Ao menos capitaliza as palavras no início da frase.
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sim, nesta parte tens toda a razão.
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E no resto também. Não tem qualquer erro: todos os erros estão na cabeça do leitor.
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O quê?
Isso também desapareceu?
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Não, o editor do DN faz as correcções necessárias.
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E “prontos”, Vitor Cunha, para um desacordista, pior do que dar erros de ortografia ou “inventar” problemas ortográficos que o AO não tem, é usar maiúsculas no inicio de uma frase. Está tudo dito.
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Há algum erro no texto que queira apontar?
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Assim, sem maiores cuidados: “sutil”, “corruto”, “onipotente”, são erros de ortografia seus que demonstram “maldades”, não se desse o caso de não terem nada a ver com o AO; existem apenas no imaginário desacodista.
No dia em que deixar de usar a ortografia antiga e passar a usar a ortografia atual, perceberá que andou a escrever consoantes a mais durante demasiado tempo, e que, afinal, muito do que lhe disseram sobre o AO eram patranhas de ignorantes.
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sim, foi tudo à vida. é o armagedão.
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Se existe um país chamado Egito, como se chamam os habitantes do mesmo? Egicios?
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segundo o novo acordo são mumias ou sera múmias
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vitor cunha, deves ter noção que há para ali muitos erros. não irei apontar, até porque não sei escrever com maiúsculas.
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Não, não tenho noção. Qual vai ser a sua demonstração? A da minha ou a da sua ignorância?
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carregado não direi. mas com vários.
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não quero demonstrar nada. só fiz um apontamento. acho graça que não se discuta o acordo sem algumas distorções. como aquelas de que íamos ter de escrever ônibus, carona, etc.
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Ainda bem que não quer porque todas – todas – as palavras deste texto, do artigo definido ao substantivo mais nobre foram retiradas do próprio texto do acordo ortográfico. Demorei quase 20 minutos a fazer isto.
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Este AO é um fato à medida da sua graça.
Nunca esteve em discussão a hipótese de incluir ônibus ou carona. Carona vem de “car”; se lhe retirar por mero prazer e excitação pessoal “ar”, restaria “cona” — brilhante êxito, mais um para deliciar o maralhal. Ó minha amiga, vou às Berlengas, “dás-me cona ?”
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comentário supra para guz
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É bem apanhado isso. O acordo não fala em corrução! Nem em macrossaia, nem em mais cenas. Mas não são assim tantos erros.
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Significado de corrução: http://www.aulete.com.br/corrução
Macrosaia: uso do hífen (se mini-saia passa a minisaia, macro-saia passa a macrosaia, n’é?)
http://www.infoescola.com/portugues/uso-do-hifen-descomplicado/
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GANDA FONTE AULETE!!!!!!! Foi aqui que pesquisou o Bitor? Parece que em acordês Vítor é Bítor! Diz o Aulete! UHAUHUAHUAHUAH
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Mais cedo ou mais tarde, mas mais para o cedo, acaba por chegar o palhaço. Uma pessoa tenta adequar a coisa à idade mental do interlocutor e falha sempre. Michaelis, pode ser? http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=corru%E7%E3o
Mas não chega? UNL e ME servem?
Click to access o_novo_ao.pdf
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alto e para o baile
é um ato atual de fato para ler e refletir no elétrico
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E estas;
“gosto do teu gosto”.
“tiveram sede em Lisboa”
Também são do AO? Não são. Sendo assim, suponho que estas pertençam à tal ortografia perfeita e intangível que o AO90 veio “desestabilizar”. Portanto, o seu problema não podem ser as eventuais dúvidas causada pela ortografia, porque se assim fosse também incluiria aquelas que apontei e outras.
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Portanto, o AO90 é uma inutilidade que não só não resolve problemas como cria novos. É o ponto.
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Vá lá que o MICHAELIS não tem pato de regime ou pato a pequim.
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O AO é útil, veio reduzir duas das asneiras de 1911.
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Mas não há alguém por aqui que tenha e coloque no Blas os excelentes e explícitos textos e entrevistas de Vasco Graça Moura a propósito deste absurdo AO, deste monstrinho ?
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E não se pode “desancá-los”?
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