O roubo de armas em Tancos – contributos para a história da psiquiatria

E o governo do Santana Lopes que foi demitido porque a lista de colocação de professores saiu atrasada…

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Estamos num país em distopia. A outra pedia chuva, penso que precisamos de umas procissões. Mas, se os governos são mentirosos, não sei se os Deuses se acalmam.

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O entusiasmo, a condescendência, a compreensão, o agradecimento dos tugas pela geringonça e pelo AC-DC é tamanho, que qualquer dia ele sorri, sorri mais, ri por pensar no que vai dizer, isto: “então vamos lá a ver! Se eu der um peido acho que vocês me aplaudem !” E esses tugas aplaudem-no mesmo sem peido, chegou-lhes a piada para “uma grande salva de palmas”.

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Acho que já não há dúvida que vivemos num regime Venezuelano em que o Estado serve para proteger os predestinados boys republicanos (e os seus interesses) que desde o 25 abril tomaram o controlo do Estado. O direito da lei não existe. O que existe é uma elite governante toda poderosa que tomou de assalto o poder do estado e que mantém na escravatura fiscal a restante população. Os media estão controlados, bem como os sindicatos e função pública. Os restantes enganam-se facilmente com o discurso do social todos os dias. Quem tenta dizer que o rei vai nu é imediatamente chacinado na praça pública pelos activistas das redes sociais e jornaleiros avençados a fazerem de inquisidores públicos. Paga e cala-te que é para o bem social é o lema do Estado socialista. Como prémio de consolação podes tirar uma selfie com os senhores todos poderosos do país Costa & Marcelo ao melhor estilo chavista.

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O esquerdismo é uma neurose, baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o desenvolvimento da personalidade. É o resultado de uma falha de adaptação da criança à vida de todos os dias gerada por pais incapazes de os treinar para viver em sociedades livres e devidamente organizadas.
Obviamente, um esquerdista jamais irá reconhecer a evidência. É tempo perdido discutir seja o que for com ele ou ela.
A neurose evidencia-se nos seus ideais e fantasias, na arrogância, na grandiosidade ridícula, nas exigências a todo o custo, na isenção na prestação de contas, nas reivindicações sem fim, nos protestos esganiçados contra a liberdade económica, no desprezo pela moralidade, no ataque à liberdade individual e no uso da força, sempre que possível para controlar a vida dos outros. Essa é a violência que anima os jeróimos e as actrizes de bairro que em sociedades democráticas escondem a custo a fim de as subverter.
A violência vê-se ao longe nas fuças, mas são prestes a imputá-la aos outros.
É a neurose do pensamento único de péssimo prognóstico e sem cura em 99% dos casos.

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