Fala quem nasceu para ser apenas e só um perfeito atrasado mental. Que tristeza. Volta para o teu buraco de ratazana de esgoto, e deixa os seres humanos sossegados.
Diz o “chefe de esquina” da juventude revolucionária estalinista ( a mocidade portuguesa revolucionária) que os cipaios comportam-se tal como ele dinamizador engajado na revolução até ao dia em que o prório partido lhe dê um tiro nos cornos
É isso mesmo, o governo central do país não decide nem tem o poder de decidir, só tem mesmo é a obrigação de pagar a divida com os impostos de todas as outras regiões espanholas.
“The Barcelona Olympics left the central Spanish government $4 billion in debt, and the city and provincial governments an additional $2.1 billion in the red”
Sim ….”as cidades” per si tem toda a capacidade de se candidatarem sozinhas aos JO. Por isso é que primeiros ministros e ministros com todos os seus governos se empenham em trazer “prás cidades” os JO. Esta gente é tola e não tem arte. Se o governo espanhol não se tivesse empenhado na candidatura dos JO , Barcelona nem sequer seria candidata. Aliás um dos quesitos para ser candidato é o “apoio”…financeiro….do país.
Os clientes da estupidez são os saloios deste mundo
Isso só numa hipótese de telenovela. Se uma cidade apresentasse candidatura e o seu país não apoiasse custaria ao governo um preço incomportável em votos !
E o Comité Olimpico Internacional preocupado com os votos, nem admitiria a candidatura não é? Cada cavadela cada minhoca. Quem trabalha com a enxada a cavar couves ( o saloio) só encontra minhocas.
Tiradentes, e ler sabe ? Eu escrevi : ” custaria ao governo um preço incomportável em votos !” (eu andava a cavar couves, mas sei ler, fiz a 4ª classe)
Salio…escusa de fazer jus ao nome e continuar a não saber ler. “custaria muitos votos ao Comité Olimpico rejeitar a candidatura por não ter o apoio do governo”. O argumento do voto serve para o governo mas não serve para o comité olimpico? Continua mesmo a cavar batatas e couvese confirma que não sabe ler…e muito menos interpretar. É o que dá ser salio e cipaio estalinista
Teima em (querer) não saber ler “Se uma cidade apresentasse candidatura e o seu país não apoiasse custaria ao governo um preço incomportável em votos !” (onde encontra aqui as palavras Comité Olímpico ? )
E também a escrever a “coisa” não vai lá : “Salio” (???) Escreva 20 vezes no seu caderno diário :
É natural que não tivesses entendido a “piada” de HM (até porque, e na ralidade, não é de HM mas sim de FF). Para tal, seria preciso ser possuidor de um mínimo de inteligência.
A primeira nação inimiga da Ibéria é a Espanha — no sentido de a actual Espanha, Castela imperando antinaturalmente num agrupamento que não conseguiu absorver, porque não absorveu a Galiza nem a Catalunha. Mas é a Espanha não no sentido, de que já tratámos, de que a sua existência impede a formação da confederação ibérica esse ponto já foi tratado, quando versámos as dificuldades políticas, interiores, para a formação da confederação ibérica. Trata-se, agora que se está examinando o problema sob o ponto de vista internacional, não já da Espanha como conjunto político, mas da Espanha como espírito nacional.
(Antes: o espírito ibérico é uma fusão do espírito mediterrânico com o espírito atlântico, por isso as suas duas colunas são a Catalunha e o estado natural galaico-português. Castela (representando por este nome os estados intermédios, que Castela imperatriz de facto conseguiu harmonizar no seu espírito) é apenas região de troca e portanto de estabilização dessas duas influências limites. Não deve ter outro papel que uma espécie de fiel na balança das duas inclinações marítimas. Por isso, a ter papel preponderante (como o que já teve na história) esse papel é tudo quanto há de menos ibérico…).
Fortemente aristocrática na sua constituição espiritual, ferrenhamente católica no seu habitus moral, absurdamente tradicionalista no conjunto quotidiano dos seus usos e costumes, Castela apresenta-se como um elemento anteprejudicador de uma confederação, e como um elemento (e é isto que aqui importa) violador da nossa grande tradição árabe — de tolerância e de livre civilização. E é na proporção em que formos os mantenedores do espírito árabe na Europa que teremos uma individualidade à parte.
Claro que sim..tradição árabe de tolerância…Um xiita é sempre tolerante com um xiita. Um sunita é muito tolerante com um sunita. Um com o outro é que não são muito tolerantes mas só se matam. Entretanto quando não se podem matar entre eles de dicam-se a matar os amebas ateus que consideram a religião o ópio do povo. Depois saltam para matar os porcos (cristãos) para chegarem ao paraíso matam os câes (judeus) ou os infra-humanos (budistas)
Depois de todos mortos já podem exercer a tolerância muçulmana mas seria uma pena o Abel não poder assistir por ter sido esquartejado
“grande tradição árabe — de tolerância e de livre civilização”
Um bando de semi-atrasados mentais (o QI médio nos países árabes está mais perto do nível de atrasado mental, 65, do que da média europeia, 100), completamente bárbaros, genocidas e trogloditas.
Tradição árabe de tolerância: todos podem ter a mesma religião que eu.
Tradição árabe de livre civilização: todos podem obedecer aos precietos da minha civilização.
Quem não concordar acontece-lhe o que acontecia aos não-Abeis na URSS.
La monarquía es una institución anacrónica. Y si no es parte de la solución, es parte del problema. Los que queremos una solución responsable y negociada no estamos representados en las palabras y actitud del actual Jefe de Estado. Y hoy, con más argumentos que nunca, decimos: ¡Viva la República!
Alberto Garzón
Outro saloio. O Fernando Medina vai candidatar-se aos JO sem o apoio do António Costa não é?. Barcelona nem sequer seria candidata caso o governo espanhol não pusesse preto no branco….na candidatura….o seu apoio, financeiro, legislativo …entre outros…à candidatura
Cospem no prato da sopa. Alguns bancos ameaçam partir e já choram. Independentes ?
A esquerda caviar está a vender aos catalães uma ilusão de enriquecimento disfarçada de luta por uma tanga que fazia sentido há cem anos atrás, mas não na Catalunha de hoje.
Uma independência unilateral, hostil, não reconhecida, vai provocar que Madrid e a restante UE tirem os seus pertences e (mesmo USA) voltem as costas à Catalunha.
Os catalães vão ter de alterar o tecido económico, encontrar novos aliados, parceiros, negociar acordos comerciais, importar e exportar para,mais longe, mais caro: Empobrecer.
Num mundo de grandes blocos económicos, cada vez mais global, de relações comerciais, turísticas, financeiras intensas e interdependente os países mais pequenos ficam mais fracos, mais frágeis, mais vulneráveis, com menor poder negocial. Mais pobres.
Habituados aos prazeres que o vil metal pode comprar ninguém aceita empobrecer por nada.
Vai durar pouco a independência.
Lá vem a mentira do costume. Nem agora que acabou a URSS conseguem mostrar os pretensos arquivos que estariam em Moscovo. Essa mentira ainda podia pegar se a URSS ainda existisse . Mas agora ???? anão sejam ridículos.
E eu que julgava que este blogue era “liberal”. Ao que parece para muita gente, liberal e liberdade sao coisas bem diferentes. Desde quando um povo nao tem direito a decidir a sua liberdade de pertencer a um determinado país?
E desde quando uma pessoa não se pode interrogar sobre a manipulação desenfreada sobre os “desejos” dos povos? Se o fizer é anti-lberal “fássista”? Desde quando é que lhe passa pela cabeça que qualquer tipo de questionamento sobre as vacas sagradas ( ou voadoras?) são inquestionáveis?
Claro que pode! Mas o liberalismo e a liberdade preconizam os mesmos princípios. O liberalismo todavia cinge-se apenas à liberdade económica. Seria todavia interessante e saudável estender esse “liberalismo” a todos os setores da sociedade para lá da economia. Um povo, uma nação, uma cultura (em Alemão a palavra cultura – die Kultur – tanto quer dizer civilização como apenas cultura), deve ter a liberdade de poder escolher o seu caminho, da mesma forma que um agente económica deve ter a liberdade de efetuar as suas escolhes sem a intervenção do estado.
Isto quer dizer – infelizmente – que muita da direita (a maioria?) não é liberal, é conservadora e ortodoxa, tal como o PCP no geral e o BE para a economia. Abraçam o liberalismo apenas porque lhes convém, para pagarem menos impostos, mas não têm qualquer conhecimento dos cânones nem das suas vantagens económicas; da mesma forma que um qualquer pensionista ignorante abraça o “marxismo-leninismo” apenas porque lhe prometem mais 10 euros na pensão.
Pergunte aí aos camaradas das bicicletes que sacam “direitos” do rabiosque, como groux marx sacava os seus principios. Que não conseguindo distinguir o conceito de liberdade com liberalismo, segue por sua lógica, que não deve haver malta mais liberal que a malta do avante, visto que vomitam “liberdade” da boca para tudo quanto é lado. Pergunte-lhes lá como fervorosos apologistas da liberdade que são, se por acaso apoiam uma 2ºemenda americana na nossa constituição, e se apoiam a nossa liberdade para que o estado nos saia de cima das costas para podermos andarmos no nosso pópó descansados e livremente sem sermos coagidos, fiscalizados e espoliados pela stasi ambiental ?
Exatamente! Não basta apregoar a liberdade, como faz a direita “liberal” e o PCP na festa do Avante. É preciso ver na prática que ações tomam e que posições defendem. Ora, castrar o povo da Catalunha e não o deixar livremente decidir o seu futuro, não é isso ser anti-liberal, no sentido etimológico do termo?
Mas não é o território em geral propriedade da nação que o ocupa? Até o próprio código civil – lei já do tempo do estado novo – consagra o direito
a usucapião.
O território cuja nação soberana o ocupa, e com reconhecimento internacionalmente, pertence aos cidadãos espanhois.
O camarada da biciclete tem alguma confusão em entender a hierarquia do código jurídico e a sua aplicabilidade quando refere o código civil.
Já agora, no fervor liberal e amor pela liberdade que o acompanha, presumo que seja então favorável à criação na constituição portuguesa de uma 2º emenda americana, pelo direito dos cidadãos à posse de armas, certo ?
Essa da pertença aos cidadãos espanhóis era como a velha máxima de que “Angola é Portugal”! Oh homem, defina-se, ou é liberal, ou é do PCP com sinal contrário. Por essa razão a taxonomia da ciência política tem dois eixos, liberal-conservador e esquerda-direita. Há muito pouco liberais em Portugal, não nos está no sangue, na cultura, nos costumes, gostamos do paizinho estado para tudo, para uns para preservar a “integridade nacional”, para outros para garantir “o estado social”. Basta ler Helena Matos por exemplo para ver que é tudo menos liberal. É da direita conservadora.
A Liberdade não é um conceito absoluto. O absoluto e o vazio são meros conceitos lógicos e abstratos. Da mesma forma que um americano, mesmo com a segunda emenda a apoiá-lo, não tem a liberdade para possuir bazucas em casa ou mesmo armas automáticas; não acho que um Europeu perca a liberdade por não ter o direito a possuir armas de fogo. É sempre um compromisso entre o interesse público e geral do estado, e os interesses particulares e individuais dos cidadãos. É esse o exercício de um estadista, mesmo um estadista liberal. Afinal o que são os impostos senão um confisco institucionalizado pela civilização? Mas é isso que define uma sociedade civilizada, ou conhece algum país civilizado que não tenha impostos?
A sua pseudo eloquente prosa não me impressiona camarada das bicicletes. Eu logo vi, que o seu “liberalismo”, acaba nos interesses do “bem público”, coff coff colectivismo do proletariado”.
Na semanda passada, era verdinho como uma melancia. Depois, religioso pacifico como um islamita, a seguir multiculturalista como um cigano, hoje, “liberal” como um bolivarianista, amanhã o que for necessário para “bem público” na caminhada avante.
Estes são os seus principios camarada das bicicletes, e se não gostarmos, você arranja outros.
Sim meu caro, se é anarquista que quer que eu seja, não, não sou anarquista. Sou liberal, mas não sou favorável à abolição completa do estado! E o caro mg, é o quê? Como se define politicamente?
E o que é que a anarquia tem a ver com uma região que quer institucionalizar-se ainda mais e ser um país com todo o centralismo e ordem que isso implica?
Eu fico é sem perceber a que é que vs. chamam fascismo ou nacionalismo fascista.
Tem a ver com o tamanho?
Ou é como a cena do discurso do filho-da-puta do Alberto Pimenta?
Olha aqui ó ciclope retardado: se quiseres fazer obras em casa e viveres num condomínio, como é? o resto do condomínio não tem de aprovar porque “democraticamente” tu até podes fazer com que a estrutura do prédio vá abaixo?
Qual é exactamente o problema de uma mais ou menos esmagadora maioria da população de uma região, tenha lingua propria ou não, querer ser dona do seu destino?
Alguém que apresente um argumento minimamente lógico porque até aqui não consegui encontrar um único.
Já os arrumei em duas categorias:
1- Os que são pelos independentistas por causa de um dogma liberal. E o dogma liberal fundamenta-se no eu, contra o colectivo que nem reconhecem
2- Os que sentem que por ali há rancor e esse é um bom ingrediente para a velha luta-de-classes e pretexto revolucionário.
Não consegui encontrar mais nada.
Quanto muito eu admitiria que o problema já foi criado ao existir uma região com autonomia dentro de Espanha onde nem o espanhol se fala.
Que daí queiram ser iguais aos espanhóis em nome da diferença é sempre igual em toda a parte. Os pequenos lutam contra os grandes a quem têm rancores de submissão para serem iguais a eles e os tramarem.
Os mais patuscos são os velhos comunas serôdios que ainda vêm nisto o espectro do Franco e do Salazar e, quiçá, da Inquisição e têm sonhos molhados com a Revolução de Outubro.
Não há comuna que se preze que não viva no passado mais passado em nome do futuro.
O Ferreira Fernandes, coitado, faz um esforço para ter alguma graça….
Mais um tipo que nasceu para ser súbdito ou cipaio…
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Konguauhuako, manambua.
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Fala quem nasceu para ser apenas e só um perfeito atrasado mental. Que tristeza. Volta para o teu buraco de ratazana de esgoto, e deixa os seres humanos sossegados.
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Diz o “chefe de esquina” da juventude revolucionária estalinista ( a mocidade portuguesa revolucionária) que os cipaios comportam-se tal como ele dinamizador engajado na revolução até ao dia em que o prório partido lhe dê um tiro nos cornos
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Quem se candidate aos J.O. não são países, são cidades. Logo, a “piada” da D. Helena,…não tem eira nem beira.
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Não faz mal porque ela tem “clientes” certos que não tarda vêm aplaudir o post.
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É verdade, Amigo Piscoiso 🙂 o que não falta aqui são «comentadores residentes» que comem qualquer coisinha que lhes colocam na frente 🙂 .
A Drª Helena tem os seus fiéis, recrutados no maoismo de tempos passados. Nunca falham…
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Ai, Arre-Lindo, os teus comentários aqui são tão certinhos como as poias de cão nos passeios de Lisboa.
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É isso mesmo, o governo central do país não decide nem tem o poder de decidir, só tem mesmo é a obrigação de pagar a divida com os impostos de todas as outras regiões espanholas.
“The Barcelona Olympics left the central Spanish government $4 billion in debt, and the city and provincial governments an additional $2.1 billion in the red”
http://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2010/03/zimbalist.htm
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Sim ….”as cidades” per si tem toda a capacidade de se candidatarem sozinhas aos JO. Por isso é que primeiros ministros e ministros com todos os seus governos se empenham em trazer “prás cidades” os JO. Esta gente é tola e não tem arte. Se o governo espanhol não se tivesse empenhado na candidatura dos JO , Barcelona nem sequer seria candidata. Aliás um dos quesitos para ser candidato é o “apoio”…financeiro….do país.
Os clientes da estupidez são os saloios deste mundo
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Isso só numa hipótese de telenovela. Se uma cidade apresentasse candidatura e o seu país não apoiasse custaria ao governo um preço incomportável em votos !
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E o Comité Olimpico Internacional preocupado com os votos, nem admitiria a candidatura não é? Cada cavadela cada minhoca. Quem trabalha com a enxada a cavar couves ( o saloio) só encontra minhocas.
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Tiradentes, e ler sabe ? Eu escrevi : ” custaria ao governo um preço incomportável em votos !” (eu andava a cavar couves, mas sei ler, fiz a 4ª classe)
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Salio…escusa de fazer jus ao nome e continuar a não saber ler. “custaria muitos votos ao Comité Olimpico rejeitar a candidatura por não ter o apoio do governo”. O argumento do voto serve para o governo mas não serve para o comité olimpico? Continua mesmo a cavar batatas e couvese confirma que não sabe ler…e muito menos interpretar. É o que dá ser salio e cipaio estalinista
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Teima em (querer) não saber ler “Se uma cidade apresentasse candidatura e o seu país não apoiasse custaria ao governo um preço incomportável em votos !” (onde encontra aqui as palavras Comité Olímpico ? )
E também a escrever a “coisa” não vai lá : “Salio” (???) Escreva 20 vezes no seu caderno diário :
S A L O I O
S A L O I O
S A L O I O
………………
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É natural que não tivesses entendido a “piada” de HM (até porque, e na ralidade, não é de HM mas sim de FF). Para tal, seria preciso ser possuidor de um mínimo de inteligência.
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E quem se candidata a agências européidas são também cidades. Lisboa.
Só candidataram o Porto quando perceberam que a agência ia para Lille.
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Grande Fernando
A primeira nação inimiga da Ibéria é a Espanha — no sentido de a actual Espanha, Castela imperando antinaturalmente num agrupamento que não conseguiu absorver, porque não absorveu a Galiza nem a Catalunha. Mas é a Espanha não no sentido, de que já tratámos, de que a sua existência impede a formação da confederação ibérica esse ponto já foi tratado, quando versámos as dificuldades políticas, interiores, para a formação da confederação ibérica. Trata-se, agora que se está examinando o problema sob o ponto de vista internacional, não já da Espanha como conjunto político, mas da Espanha como espírito nacional.
(Antes: o espírito ibérico é uma fusão do espírito mediterrânico com o espírito atlântico, por isso as suas duas colunas são a Catalunha e o estado natural galaico-português. Castela (representando por este nome os estados intermédios, que Castela imperatriz de facto conseguiu harmonizar no seu espírito) é apenas região de troca e portanto de estabilização dessas duas influências limites. Não deve ter outro papel que uma espécie de fiel na balança das duas inclinações marítimas. Por isso, a ter papel preponderante (como o que já teve na história) esse papel é tudo quanto há de menos ibérico…).
Fortemente aristocrática na sua constituição espiritual, ferrenhamente católica no seu habitus moral, absurdamente tradicionalista no conjunto quotidiano dos seus usos e costumes, Castela apresenta-se como um elemento anteprejudicador de uma confederação, e como um elemento (e é isto que aqui importa) violador da nossa grande tradição árabe — de tolerância e de livre civilização. E é na proporção em que formos os mantenedores do espírito árabe na Europa que teremos uma individualidade à parte.
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Arabesta…
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Tradição árabe de tolerância?
Isso é o máximo!
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Claro que sim..tradição árabe de tolerância…Um xiita é sempre tolerante com um xiita. Um sunita é muito tolerante com um sunita. Um com o outro é que não são muito tolerantes mas só se matam. Entretanto quando não se podem matar entre eles de dicam-se a matar os amebas ateus que consideram a religião o ópio do povo. Depois saltam para matar os porcos (cristãos) para chegarem ao paraíso matam os câes (judeus) ou os infra-humanos (budistas)
Depois de todos mortos já podem exercer a tolerância muçulmana mas seria uma pena o Abel não poder assistir por ter sido esquartejado
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“grande tradição árabe — de tolerância e de livre civilização”
Um bando de semi-atrasados mentais (o QI médio nos países árabes está mais perto do nível de atrasado mental, 65, do que da média europeia, 100), completamente bárbaros, genocidas e trogloditas.
Tradição árabe de tolerância: todos podem ter a mesma religião que eu.
Tradição árabe de livre civilização: todos podem obedecer aos precietos da minha civilização.
Quem não concordar acontece-lhe o que acontecia aos não-Abeis na URSS.
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Mas vc tem alguma duvida que se a tolerância árabe entrasse por aqui dentro, os Abeis já estariam de cu para o ar, a ser tolerantes?
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Abel,
Pode tirar um doutoramento em Histórieta no ISCTE.
Porque, meu caro, di História o Abel sabe tanto quanto o António Costa de ética e de honestidade.
Já ahora, sabe como é que acabou a história do apartamento de luxo do Costa?
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Não tarda muito:
“Nem mais um soldado para a Madeira”!
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Mais demagogia barata . Qum se candidata são as cidades e na altura o presidente do comitê olímpico era Juan Samaranch, um catalão.
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Estás a falar do Marquês de Samaranch, anti-catalanista e franquista a 100%?
Que figura triste fazes, Abelito…
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La monarquía es una institución anacrónica. Y si no es parte de la solución, es parte del problema. Los que queremos una solución responsable y negociada no estamos representados en las palabras y actitud del actual Jefe de Estado. Y hoy, con más argumentos que nunca, decimos: ¡Viva la República!
Alberto Garzón
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O único deputado comuna de Espanha.
Toda a corte precisa de um bobo.
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Quem se candidate é uma cidade não um país.
Devia ser muito engraçado Madrid candidatar-se e depois organizar as provas de vela,na Gran Via.
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Outro saloio. O Fernando Medina vai candidatar-se aos JO sem o apoio do António Costa não é?. Barcelona nem sequer seria candidata caso o governo espanhol não pusesse preto no branco….na candidatura….o seu apoio, financeiro, legislativo …entre outros…à candidatura
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Cospem no prato da sopa. Alguns bancos ameaçam partir e já choram. Independentes ?
A esquerda caviar está a vender aos catalães uma ilusão de enriquecimento disfarçada de luta por uma tanga que fazia sentido há cem anos atrás, mas não na Catalunha de hoje.
Uma independência unilateral, hostil, não reconhecida, vai provocar que Madrid e a restante UE tirem os seus pertences e (mesmo USA) voltem as costas à Catalunha.
Os catalães vão ter de alterar o tecido económico, encontrar novos aliados, parceiros, negociar acordos comerciais, importar e exportar para,mais longe, mais caro: Empobrecer.
Num mundo de grandes blocos económicos, cada vez mais global, de relações comerciais, turísticas, financeiras intensas e interdependente os países mais pequenos ficam mais fracos, mais frágeis, mais vulneráveis, com menor poder negocial. Mais pobres.
Habituados aos prazeres que o vil metal pode comprar ninguém aceita empobrecer por nada.
Vai durar pouco a independência.
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Ena, tantos portugueses que querem ser espanhóis!
E andaram os nossos reis a enfiar espadas e cutelos nos vis e hijos de puta dos castelhanos para ler aqui barbaridades.
Sabem o que acontece aos traidores à pátria e que defendem os interesses duma potência estrangeira?
Não sabem? Pois…melhor se informarem…
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Atendendo à rica vida de muitos comunas que andaram a mandar os arquivos da PIDE para Moscovo, diria que os traidores são sobejamente recompensados.
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Lá vem a mentira do costume. Nem agora que acabou a URSS conseguem mostrar os pretensos arquivos que estariam em Moscovo. Essa mentira ainda podia pegar se a URSS ainda existisse . Mas agora ???? anão sejam ridículos.
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Abel,
Eu vi fotocópias provenientes dos arquivos russos, de fonte bastante credível (um historiador russo).
Não fotocópias das do Sócrates.
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Ena tanto comuna a querer ser catalão? porque será?
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Mas só à distância. A ver se estas bestas desorelham daqui e vão para lá dar o cabedal pela revolução.
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E eu que julgava que este blogue era “liberal”. Ao que parece para muita gente, liberal e liberdade sao coisas bem diferentes. Desde quando um povo nao tem direito a decidir a sua liberdade de pertencer a um determinado país?
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E desde quando uma pessoa não se pode interrogar sobre a manipulação desenfreada sobre os “desejos” dos povos? Se o fizer é anti-lberal “fássista”? Desde quando é que lhe passa pela cabeça que qualquer tipo de questionamento sobre as vacas sagradas ( ou voadoras?) são inquestionáveis?
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Claro que pode! Mas o liberalismo e a liberdade preconizam os mesmos princípios. O liberalismo todavia cinge-se apenas à liberdade económica. Seria todavia interessante e saudável estender esse “liberalismo” a todos os setores da sociedade para lá da economia. Um povo, uma nação, uma cultura (em Alemão a palavra cultura – die Kultur – tanto quer dizer civilização como apenas cultura), deve ter a liberdade de poder escolher o seu caminho, da mesma forma que um agente económica deve ter a liberdade de efetuar as suas escolhes sem a intervenção do estado.
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Isto quer dizer – infelizmente – que muita da direita (a maioria?) não é liberal, é conservadora e ortodoxa, tal como o PCP no geral e o BE para a economia. Abraçam o liberalismo apenas porque lhes convém, para pagarem menos impostos, mas não têm qualquer conhecimento dos cânones nem das suas vantagens económicas; da mesma forma que um qualquer pensionista ignorante abraça o “marxismo-leninismo” apenas porque lhe prometem mais 10 euros na pensão.
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Quer dizer que:
1- Não há direita
2- Há liberais poucachinhos
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Pergunte aí aos camaradas das bicicletes que sacam “direitos” do rabiosque, como groux marx sacava os seus principios. Que não conseguindo distinguir o conceito de liberdade com liberalismo, segue por sua lógica, que não deve haver malta mais liberal que a malta do avante, visto que vomitam “liberdade” da boca para tudo quanto é lado. Pergunte-lhes lá como fervorosos apologistas da liberdade que são, se por acaso apoiam uma 2ºemenda americana na nossa constituição, e se apoiam a nossa liberdade para que o estado nos saia de cima das costas para podermos andarmos no nosso pópó descansados e livremente sem sermos coagidos, fiscalizados e espoliados pela stasi ambiental ?
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Exatamente! Não basta apregoar a liberdade, como faz a direita “liberal” e o PCP na festa do Avante. É preciso ver na prática que ações tomam e que posições defendem. Ora, castrar o povo da Catalunha e não o deixar livremente decidir o seu futuro, não é isso ser anti-liberal, no sentido etimológico do termo?
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Em relação ao “popó”, nunca se esqueça que a minha liberdade de lhe dar um murro, termina na ponta do seu nariz.
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Assim como a sua, para se apropriar de território…
Já agora quando é que pretende ir invadir a China e a India ?
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E não se esqueça de ir de biciclete…
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Mas não é o território em geral propriedade da nação que o ocupa? Até o próprio código civil – lei já do tempo do estado novo – consagra o direito
a usucapião.
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O território cuja nação soberana o ocupa, e com reconhecimento internacionalmente, pertence aos cidadãos espanhois.
O camarada da biciclete tem alguma confusão em entender a hierarquia do código jurídico e a sua aplicabilidade quando refere o código civil.
Já agora, no fervor liberal e amor pela liberdade que o acompanha, presumo que seja então favorável à criação na constituição portuguesa de uma 2º emenda americana, pelo direito dos cidadãos à posse de armas, certo ?
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Essa da pertença aos cidadãos espanhóis era como a velha máxima de que “Angola é Portugal”! Oh homem, defina-se, ou é liberal, ou é do PCP com sinal contrário. Por essa razão a taxonomia da ciência política tem dois eixos, liberal-conservador e esquerda-direita. Há muito pouco liberais em Portugal, não nos está no sangue, na cultura, nos costumes, gostamos do paizinho estado para tudo, para uns para preservar a “integridade nacional”, para outros para garantir “o estado social”. Basta ler Helena Matos por exemplo para ver que é tudo menos liberal. É da direita conservadora.
A Liberdade não é um conceito absoluto. O absoluto e o vazio são meros conceitos lógicos e abstratos. Da mesma forma que um americano, mesmo com a segunda emenda a apoiá-lo, não tem a liberdade para possuir bazucas em casa ou mesmo armas automáticas; não acho que um Europeu perca a liberdade por não ter o direito a possuir armas de fogo. É sempre um compromisso entre o interesse público e geral do estado, e os interesses particulares e individuais dos cidadãos. É esse o exercício de um estadista, mesmo um estadista liberal. Afinal o que são os impostos senão um confisco institucionalizado pela civilização? Mas é isso que define uma sociedade civilizada, ou conhece algum país civilizado que não tenha impostos?
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A sua pseudo eloquente prosa não me impressiona camarada das bicicletes. Eu logo vi, que o seu “liberalismo”, acaba nos interesses do “bem público”, coff coff colectivismo do proletariado”.
Na semanda passada, era verdinho como uma melancia. Depois, religioso pacifico como um islamita, a seguir multiculturalista como um cigano, hoje, “liberal” como um bolivarianista, amanhã o que for necessário para “bem público” na caminhada avante.
Estes são os seus principios camarada das bicicletes, e se não gostarmos, você arranja outros.
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Sim meu caro, se é anarquista que quer que eu seja, não, não sou anarquista. Sou liberal, mas não sou favorável à abolição completa do estado! E o caro mg, é o quê? Como se define politicamente?
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E o que é que a anarquia tem a ver com uma região que quer institucionalizar-se ainda mais e ser um país com todo o centralismo e ordem que isso implica?
Eu fico é sem perceber a que é que vs. chamam fascismo ou nacionalismo fascista.
Tem a ver com o tamanho?
Ou é como a cena do discurso do filho-da-puta do Alberto Pimenta?
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Olha aqui ó ciclope retardado: se quiseres fazer obras em casa e viveres num condomínio, como é? o resto do condomínio não tem de aprovar porque “democraticamente” tu até podes fazer com que a estrutura do prédio vá abaixo?
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Estes imbecis nem sabem usar o raio da palavra democracia que dizem ser a decisão da maioria.
Agora temos democracia por umbigo.
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Já vais a pedalar para a Catalunha, ó palerma?
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ó aónio, a tua bicicleta escreveu o mesmo no Insurgente e assinou como João Pimentel Ferreira
Acho que é o aónio do Observador que assina em nome da bicicleta do Público como o cu e as portas na Holanda
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http://www.larazon.es/espana/cifuentes-y-dancausa-iran-a-la-manifestacion-de-barcelona-contra-la-independencia-de-cataluna-OE16472840
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Qual é exactamente o problema de uma mais ou menos esmagadora maioria da população de uma região, tenha lingua propria ou não, querer ser dona do seu destino?
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Não são donos do destino?
Quem é dono do destino?
Se eu lhe ocupar a casa sou mais dona do destino do que se me mantiver na minha?
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Alguém que apresente um argumento minimamente lógico porque até aqui não consegui encontrar um único.
Já os arrumei em duas categorias:
1- Os que são pelos independentistas por causa de um dogma liberal. E o dogma liberal fundamenta-se no eu, contra o colectivo que nem reconhecem
2- Os que sentem que por ali há rancor e esse é um bom ingrediente para a velha luta-de-classes e pretexto revolucionário.
Não consegui encontrar mais nada.
Quanto muito eu admitiria que o problema já foi criado ao existir uma região com autonomia dentro de Espanha onde nem o espanhol se fala.
Que daí queiram ser iguais aos espanhóis em nome da diferença é sempre igual em toda a parte. Os pequenos lutam contra os grandes a quem têm rancores de submissão para serem iguais a eles e os tramarem.
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Agora tretas de “donos do seu destino” e poesia idêntica não sei o que é e quem o diz também nem quer saber. Soa bem.
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Os mais patuscos são os velhos comunas serôdios que ainda vêm nisto o espectro do Franco e do Salazar e, quiçá, da Inquisição e têm sonhos molhados com a Revolução de Outubro.
Não há comuna que se preze que não viva no passado mais passado em nome do futuro.
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A Zazie, velha como é, deve ter sido em tempos uma comuna à moda soviética.
Na URSS todos os povos, nacionalidades e religiões estavam todos sob a para da Santa Rússia. E quem piasse, Sibéria garantida!
E depois diz-se que o Blasfémias é «liberal»…eheheh…
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