Olha! E é na rua Alfredo Marceneiro. Que ainda em criança, com 13 anos, teve que abandonar os estudos para poder trabalhar e ajudar a mãe os dois irmãos e a irmã quando o pai morreu.
Será que vão ensinar isso lá no curso de igualdade de género e lembrar que o facto de a irmã dele nunca ter tido que trabalhar até ter completado os estudos é uma demonstração deste maldito patriarcado?
Eu essa parte não comentei porque não percebi se a “sub-alimentação” poderia ser um factor discriminatório e até gozão para com os desempregados em dificuldades e portanto contive-me 🙂
Às tantas isto está integrado no famoso festival de Vilar de Andorinho e daí os psico logos, só mais tarde certificados. Faz sentido. Triste, triste, é aludir simultaneamente à proximidade de um supermercado e à fome como regalia, mas pronto, é assim.
O meu vizinho toma café na mesma tasca.
Atrevido, olhou de lado para o meu monitor e disparou:
“Desde quando é que as gajas são iguais aos gajos? Se ficam iguais deixam de ter interesse”.
Tentei moderar. “Bolas, você é de esquerda e está a dizer isso!”
Sai-me com esta:
“Ora, ora, então as partes diferentes não são as melhores”?
Olha! E é na rua Alfredo Marceneiro. Que ainda em criança, com 13 anos, teve que abandonar os estudos para poder trabalhar e ajudar a mãe os dois irmãos e a irmã quando o pai morreu.
Será que vão ensinar isso lá no curso de igualdade de género e lembrar que o facto de a irmã dele nunca ter tido que trabalhar até ter completado os estudos é uma demonstração deste maldito patriarcado?
GostarGostar
“Cursos Financiados” + “Desempregados” => Taxa de Desemprego
Um país de inicitivas.
GostarGostar
(iniciativas) para “Psicôlogos”
GostarGostar
ahahahah Não posso crer. Logo para os sub-alimentados dos “psicológos”
GostarGostar
Eu essa parte não comentei porque não percebi se a “sub-alimentação” poderia ser um factor discriminatório e até gozão para com os desempregados em dificuldades e portanto contive-me 🙂
Às tantas isto está integrado no famoso festival de Vilar de Andorinho e daí os psico logos, só mais tarde certificados. Faz sentido. Triste, triste, é aludir simultaneamente à proximidade de um supermercado e à fome como regalia, mas pronto, é assim.
GostarGostar
O meu vizinho toma café na mesma tasca.
Atrevido, olhou de lado para o meu monitor e disparou:
“Desde quando é que as gajas são iguais aos gajos? Se ficam iguais deixam de ter interesse”.
Tentei moderar. “Bolas, você é de esquerda e está a dizer isso!”
Sai-me com esta:
“Ora, ora, então as partes diferentes não são as melhores”?
GostarLiked by 1 person
Na Rua Alfredo Marceneiro! Coitado do ti Alfredo! Não merecia esta! Será que o próximo curso vai ser na rua Amália? Ao que isto chegou!
GostarGostar
O email não deveria também ter um gajo ? e um cão e um gato e um passarinho?
GostarGostar
Que boa publicidade de igualdade de género:
Destinatários (esqueceram-se das destinatárias)
Idem para formadores, educadores, psicologos, advogados e desempregados.
É uma boa critica à CIG que anda sempre atrás de coisas deste género.
A não ser que o género feminino (e transgéneros do mesmo género) já seja especialista em igualdade do género.
Quanto aos géneros alimentares também acho mal que sejam sub alimentos.
GostarGostar
Filipe, peço desculpa pelo “plágio”. Escrevi o meu comentário antes de ler os outros e tive a mesma ideia…
GostarGostar
Os destinatários deveriam ser:
– Formadores e formadoras
– Educadores e educadoras
– Psicólogos e psicólogas
etc
E, já agora, a morada correta deveria ser Vilar de Andorinhos e Andorinhas
GostarGostar
Quando vier um curso para grávidas e grávidos…
GostarGostar
Um bom curso para muitas pessoas. A começar pelo ilustre autor e acabando nos truculentos comentadores.
GostarGostar