Pornográfico
Cresci numa altura em que havia anúncios televisivos como o do Fá Fresh. Era um tempo em que conseguíamos distinguir o obsceno do belo. A minha geração, entretanto, foi crescendo e chegou à política; não por vias muito normais, porque o que mais há são toscos que se julgam aristocratas armados em senadores que se agarram com unhas e dentes à percepção de auto-importância, mas mais pelo lambecuzismo que estas coisas do poder dos jacobinos costumam fomentar.

Na altura, não era obsceno apresentar uma jovem de peito ao ar num anúncio. O que era obsceno era matar gente, como o que acontecia na Jugoslávia. Agora não há anúncios Fá Fresh: são obscenos. O que é belo agora é todos fingirmos que o estado mandar médicos executarem pessoas não é obsceno. Alguns até acreditam que é mesmo belo. O que não é só obsceno, é sobretudo pornográfico, a representação do obsceno.
Espero que a geração dos meus filhos volte ao Fá Fresh em vez de caminhar directamente para os campos de concentração que a minha deseja.
Os campos de concentração serão difíceis de evitar. Esperemos pelo menos que se metam lá todos os pró eutanásia e que assim se sintam … “em casa” … enquanto nós cá fora possamos rever … Fa Fresh!
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Porra para o fã fresh. Falta muito para o dia 20? É que a velha já disse várias vezes, em plena liberdade, que não anda cá a fazer nada, que só quer que o Senhor a leve e tal. O ouro dela dava me jeito para as férias da neve deste ano.
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Ao ver este belo par de mamocas mais o riso e beleza da moça (embora não se saiba se o que está da cintura para baixo é tão perfeito), eu se fosse líder do PSD ou do CDS-PP e porque já vale tudo na política tuga, proporia a imagem como logotipo da futura coligação para derrotar –de caras !– o AC-DC, o P”S” mais o tutor da actual geringonça mal disfarçada.
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Porra !, se calhar dei uma ideia ao bitaiteiro (“dentro de quatro anos estamos no poder”) para usar a imagem…
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E esperem só até irem transexuais às escolas primárias contar histórias dos elefantes que queriam ser zebras
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