Do mito ao #metoo
14 Fevereiro, 2020
O Carlos M. Fernandes disseca o “feminismo” na Coluna semanal da Oficina da Liberdade no Observador e demonstra o ressentimento de que vive e o totalitarismo para onde nos leva.
Um excerto:
Num sistema fundado na igualdade, os crimes não têm sexo, cada um é responsável pelas suas decisões e a presunção de inocência é um princípio inviolável. Na distopia feminista, a culpa, se não pode ser atribuída ao homem ou ao patriarcado, deve ser pelo menos partilhada. E, na carência de culpados, a árvore do progressismo é regada de quando em quando com o sangue dos inocentes. O feminismo contemporâneo é inimigo de qualquer sociedade que se quer aberta, livre e tolerante.
Recomendo a leitura completa do texto.
4 comentários
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Tá bem, tá bem, muita catilinária, sim senhor.
E quem me diz que o Carlos,
branco,
escreve no Observador,
frequenta o Blasfémias,
supostamente heterossexual
interrompe abruptamente a Helena – O mundo fora da bolha da gente bonita,
Não é mais um, culpado de ser contra as senhoras?
“O feminismo contemporâneo é inimigo de qualquer sociedade que se quer aberta, livre e tolerante”. A maioria das pessoas à sua volta está-se nas tintas para isso.
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A igualdade, para além do que à lei respeita (e sempre há direitos específicos da mulher), é uma treta para qualquer outro fim que não uma relação saudável entre sexos; não resiste a qualquer exame científico: morfológico, hormonal, psicológico,… .
Mas na sanha de ‘normalizar’ a anormalidade cabe tudo, até anormalizar o normal.
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Ressentimentos e totalitarismos.
Viagem de Guandong para Rason e logo verão como é.
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Para estas gajas, apanhadas da cabeça pelo ódio que as consome contra o homem é o patriarcado, ditadorzecas e intolerantes até às profundas, as Medeias de todos os tempos nunca terão culpas de nada, umas santinhas e virgens ofendidas da trampa, a culpa é, será sempre do macho, do do bicho homem.
Não tenho tempo nem pachorra para passar cartão a este tipo de gente parvinha, que pretende fazer dos outros parvos. As isabeis moreiras desta vida, coitadas, deverão ser dignas da misericórdia cristã.
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