Recados & charlatanices
Os recados da Mãe Terra. Alguém sabe explicar como espatifamos milhões em educação e acabamos com umas criaturas a escrever que este vírus é um sinal que a Mãe Terra nos está a enviar?
Os recados das linhas de apoio. De apoio aos títulos, entenda-se. Todos os dias milhões e milhões são anunciados. A cada anúncio segue-se mais burocracia – quantas empresas vão poder conseguir cumprir os requisitos para o lay off? – e a imposição de condições delirantes
Os recados da economia socialista soviética. Face à lista de exigências formulada pela líder da CGTP Isabel Camarinha e funcionária da mesma central há quarenta anos proponho que a líder da CGTP exija já um decreto a proibir o vírus. A exigência é tão razoável quanto exigir que se proíbam os despedimentos ou que se conte como férias o período que os trabalhadores estão em casa por causa do estado de emergência.
Os recados da China. Para lá dos recados da Mãe Terra só os das ditaduras comunistas conseguem ser ouvidos com tanta fé.
Nuku é o melhor remédio japonês oara esta escumalha
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Importa pouco saber como aqui se chegou para que se determine ser a situação de emergência sanitária e económica.
Se a alternativa a férias for desemprego, que valham as férias.
Se as ajudas às empresas se fazem na condição de derreterem o capital pagando 25% de salários a troco de nada, que valham as férias.
Que valha o que seja útil e diminua o que se adivinha ser uma enorme crise.
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A Isabel Camarinha é a mulher do Zézé Camarinha??? Ao menos este – e nas palavras do próprio – “fiz mais pelo turismo do Algarve do que qualquer Agência”. Ehehehehehehe
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Quem fala em “recado da Mãe Terra” é quem nem se dá conta que a Criação é superior ao ser humano.
Mais vale um provérbio contra a húbris e o excesso, interpretando-se como se entender- o homem põe e Deus dispõe. Isto não como castigo divino moral, mas como aprendizagem do verdadeiro valor das coisas. O sucesso, o materialismo utilitário, a ganância, a auto-divinização e ideologia não são nada, perante a busca da Felicidade e do equilíbrio em tudo.
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Grande comentário.
Para o complementar vou escutar a »Criação« de Haydn.
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Assim falava a Sabedoria. E Mrs Z habitualmente.
Se há coisas que noutro campo me têm incomodado, é a superficialidade por ex de um ministro do Ambiente deste desGovern. Numa rotina de retiro frequente para a base da Estrela, como estar ali no verão, com a ribeira seca? Sem água? Vingança da dita Mãe?
Quem está a tratar de prevenir uma seca monumental dentro de meses, mais que provável?
Na saúde, a dispensar um ministro bom profissional de provas dadas, por uma ministra aprendiz de tudo? Chamam a isto ‘Política’!
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Os da Mãe Terra passavam a vida em turismo a criarem “redes” de lobbies em todo o mundo. E por vai académica tem sido isso a acontecer. Os novos missionários do mundo às avessas a usarem o status e o capitalismo para doutrinarem e converterem meio mundo à Verdade tétrica- a auto-punição lemming da culpa do Homem Branco, da culpa dos mais civilizados, dos mais fortes, dos mais capazes, em prol de tudo o que é frouxo, ou mesmo da bicharada- o abortício pedagógico da boa-morte em prol do hedonismo e do triunfo da massificação igualitária.
Para a dirigirem como sempre- por superioridade de casta, por “sangue azul de timoneiros intelectuais”. Intelectuais rocócó, como lhes chamou o Tom Wolfe há muito tempo atrás.
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Esse è o grande erro cara Helena: deixamos que o estado, onde gastamos esses milhões todos, julgue que está a educar os jovens. Não está, está a instruir, e deficientemente.
A educação, que não aquela propaganda alvar dos manuais escolares deveria ser dada em casa. Mas, pelo que se vê, também não está .
Num país de direitos universais e vazio de obrigações, as criancinhas, que os pais olham embevecidos pois são modernas como eles nunca foram, disparatam intelectualmente, e desconhecem o rigor da obrigação e sacrifício.
Para ajudar temos umas Camarinhas ( o do Algarve era mais realista) e uns Partidos Populistas, vulgo Bloco de Esquerda, a pedir este mundo e o outro, quando o céu nos está a cair em cima.
Preparem-se para o desastre; para o pior dos últimos cem anos.
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Helena, uma coisa é certa. Depois disto, o Governo, o Presidente da República e a esquerda em geral vão deixar de comparar a nossa dívida com o PIB.
O Centeno, esse vai-se enfiar num buraco o mais rapidamente possível (ainda esta semana o Marcelo ridiculamente o tentou convencer a continuar com as Finanças. Quem é parvo quem é?).
Para os que ainda não se deram ao trabalho de pensar, eu clarifico; o PIB vai cair significativamente (não, não são para os valores que se andam para aí dizer) e a dívida vai aumentar enormemente. Que trapalhada, que descalabro!
Já agora, dizem que a Lagarde anda a brincar com bazookas (devem ser mais panzerfäuste!) e que vai atirar com três quartos de um trilião de Euros na Economia da Europa. Os bebés chorões dizem que é pouco (!?) e já se antevê o que vai acontecer; a produção maciça de notas de Euro vai ainda mais aumentar (e de que maneira!) e a Economia Europeia vai regredir. Portanto, a inflação galopante veio para ficar.
(Imagino qual o País que vai ficar depois com vontade de sair deste regabofe que é a UE).
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A inflação é boa porque é a única forma não Keynesiana de crescimento. Aterra os financeiros, logo é certamente óptima. Se a UE rebentar e deixarmos um euro em queda, tanto melhor, porque assim vai doer menos voltar ao escudo. 🙂 … Ordem e Disciplina Tradicionalista precisam-se!
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A inflação é o contrário de ordem e de disciplina.
A inflação não é boa para ninguém. Nem mesmo para quem a gera.
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Mercador isso é falso porque generalizou e entrou no mentalidade dos “Financeiros” de chamar inflação a inflação galopante. Uma inflação de até 5% é saudável porque exige juros acima de inflação -1%. Por outro lado o problema dos financeiros é que a Globalização que lhes permite dominar sobre a produção implica que as margens liquidas industriais/comerciais sejam abaixo de 5%, o que não é saudável para a economia real.
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Muita gente, sobretudo de direita, não entende a aparente satisfação de outra gente, sobretudo de esquerda, com cenários apocalípticos.
É simples, eu explico. Quem não está contente com o status quo procura uma mudança, quanto maior melhor. O covid não parecia suficiente, é pouco mais que uma gripe, mas a reacção ao covid está a tornar-se tão grande, a ter um efeito tão profundo, que já anima esse desejo de mudança.
O ambiente: há muita gente, cada vez mais, que acredita que estamos a dar cabo do planeta a ritmo acelerado. Quanto menos consumo, melhor. A economia crasha? Paciência. Planeta só há um. É preciso mudar.
A economia: isto cai tudo a pique? Óptimo. É preciso um reset. A economia tem de ser repensada, a riqueza tem de ser redistribuída.
Claro que isto arrepia quem está contente com o status quo. Mas há quem não tenha nada a perder, ou sinta que tem mais a ganhar do que a perder. Certamente até direitalhas conseguem entender isto?
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“A riqueza tem de ser redistribuida”
Facil. Vamos todos viver numa caverna no meio do mato, assim não consumimos e deixamos de alimentar “mamões”.
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Se tivesse de ser, Andre. Mas não tem de ser. E as pessoas sabem disso.
Os direitalhas ainda não perceberam que há muita gente com pouco ou nada a perder. E que qualquer mudança – qualquer mudança – parece-lhes melhor que mudança nenhuma.
Tal como nunca perceberam que a esquerda só surgiu porque os mamões mamavam de mais. E que a esquerda só ainda existe porque continuam a mamar de mais. Aliás, cada vez mais.
Como a vidinha lhes corre bem, ou menos mal, acham que para os outros é também assim. Mas não é. E aquilo a que dão valor para outros não tem valor. Pelo contrário, é para mandar abaixo.
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Filipe
“Os direitalhas ainda não perceberam que há muita gente com pouco ou nada a perder. E que qualquer mudança – qualquer mudança – parece-lhes melhor que mudança nenhuma.”
Isto é o resumo da ideologia socialista/comunista, se estou na miséria, os outros também fiquem. Com a excepção dos dirigentes que deixam a miséria xuxa para o povo, sacrificando-se os próprios com a opulência (o exemplo do balofo do socialista Maduro).
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A versão requentada de quinta categoria cãomunista-socialista do mal-afamado “uma morte é uma tragédia, um milhão é uma estatística”, ou o atraso mental habitual do inefável atrasado mental Filipe Bastos.
Só nos calha tram pa desta no mundo com quem somos obrigados a conviver… é que nem original sabe ser.
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Filipe
“Quem não está contente com o status quo procura uma mudança, quanto maior melhor.”
“É preciso um reset.”
Já tivemos um. Foi o fim da URSS e da utopia comunista e socialista. A bem dizer, fomos informados à posteriori que aquilo afinal era uma má aplicação do socialismo/comunismo (tristes coitados, andaram mais de 70 anos enganados).
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Se foi mal aplicado então aplique-se bem. Se não serve então aplique-se outra coisa.
Não é outra URSS, mero capitalismo de Estado com mamões do partido em vez de mamões privados. É mudar mesmo.
É um reset a sério, é redistribuir a sério, é acabar com a mama – toda a mama.
Assim como está é que não pode continuar. Percebe? Claro que não percebe. Não é que seja assim tão parvo: é que não quer perceber.
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Filipe
“Se foi mal aplicado então aplique-se bem. Se não serve então aplique-se outra coisa.”
Tire as palas, não seja burro, quem diz que foi mal aplicado são vocês xuxas e comunas. É que a coisa não funciona mesmo, já tivemos o socialismo do século XXI na Venezuela (Boaventura SS dixit) e os resultados foram os mesmo do socialismo do século XX.
Nunca o ouvi falar dos mamões xuxas/comunas como o Boaventura SS, porque será?
Quando diz “É um reset a sério, é redistribuir a sério, é acabar com a mama – toda a mama.”, inclui acabar com a mama da trollaria?
Acalme-se, ainda tem um enfarto e vai para a enfermaria de Ortopedia, só para fazer pirraça ao Salgado…
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Este é o mantra “foi mal aplicado”. Não há qualquer sitio onde tenha sido bem aplicado. Ninguém gosta que lhe tirem o que é seu para enriquecer mamões esquerdalhos e parasitas comunas: veja-se a imensa fortuna acumulada pelas elites comunistas à custa da fome do povo (Castro -1 bilião na Suiça- , Chavez e seu entorno politico e militar, Kirchner, os Santos, etc). E ninguém se atreva a contrariá-los: polícias secretas de torturadores tarados, controlo total do média, campos de re-educação, fuzilamentos, milícias, sindicatos obliterados: isto aqui tudo bem aplicado.
Mapas de fome, corrupção, tortura coincidem com os mapas de povos governados por comunas.
100 anos … 100 anos e não aprenderam nada. É de uma mentalidade puramente infantil de criança de 6 a 8 anos.
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Filipe, é capaz de me indicar uma sociedade ou comunidade ou tribo ou agrupamento social em que exista distribuição absolutamente igualitária de tudo? Ainda não aprendeu que natureza humana há só uma, igual a si própria em qualquer ponto da linha do tempo e da História? E quais são os deserdados da vida que ganharão com os tais cataclismos ou cenários apocalípticos que venham a eliminar os “capitalistas”? Que ganharão eles? A mim, pelo que vejo, quer-me parecer que os que vivem de apregoar o “Bem”, a “Regeneração” (ambiental ou outra igualmente fanática) e outras causas afins da banha-da-cobra é que amealharam e bem! Vá ver a fundação da família da Greta, o que “inchou”. Tadinhos… deve ser para repartir depois com pobrezinhos afectados pelas alterações climáticas.
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“O ambiente: há muita gente, cada vez mais, que acredita que estamos a dar cabo do planeta a ritmo acelerado. Quanto menos consumo, melhor. A economia crasha? Paciência. Planeta só há um. É preciso mudar.” Mas que delírio tão poético! Planeta só há um, mesmo que fique deserto, né? Depois será bom para o próprio planeta, para o cosmos, para sabe-se lá o quê, contanto que não sejam pessoas. As pessoas é que não podem viver bem, porque estragam o planeta. O desiderato máximo e revolucionário é o planeta viver bem e as pessoas que se lixem, que mudem para um meteorito. Sim, também não é nada novo, já são conhecidos há umas décadas, os fundamentalistas da ecotreta. Ou então voltarmos todos à Idade de Pedra, de preferência não lascada porque atenta contra as rochas.
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Entre os eco-fundamentalistas desvairados, há menininho capaz de disseminar um coronavírus ou dois para eliminar ou reduzir a espécie humana. Por isso estão catalogados, e bem, como gente a vigiar. Não são bons da cabecinha e o fanatismo, a visão extremista de tudo, é perigosa. É só ver como se regozijam e andam sempre a medir os “milímetros” que a poluição já cedeu e o mar ficou verdinho e o céu azulinho e os passarinhos fazem mais piu-piu. São utopias da autofagia.
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A verdade sai das boca das criancinhas. Há, de facto, neste vírus, “um recado da mãe terra”. O recado é, aliás, bastante claro, apesar de politicamente incorrecto. O recado é, obviamente: “há velhos a mais”. Felizmente que a existe a sociedade civilizada e temos condições de dizer à mãe terra ir dar recados para o c*o. Saúde a todos.
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