A ler
31 Março, 2020
Holanda: uma achega à reacção de Costa: «este padrão de táctica diplomática em Costa não é inédito. Em Junho, ele também garantiu “à cidade e ao mundo”, que, com a sua veia europeia, havia entronizado Timmermans como Presidente da Comissão – o que faria dele um influente “king maker”. Resultado: isso simplesmente não aconteceu e o espanhol Sánchez, que até aí o acompanhara, abandonou-o sem dó, para “sacar” para a Espanha o Alto Representante para a Política Externa.» (Paulo Rangel)
A esta constatação de Paulo Rangel há uma pergunta a fazer: no conselho António Costa disse exactamente o quê? É curioso que tendo a imprensa portuguesa quase como fonte exclusiva sobre Espanha o El Pais este artigo tenha passado quase clandestinamente
30 comentários
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O AC-DC anda atrevidote, desde há cerca de 1 ano, a preparar terreno aplainado para si num alto cargo europeu.
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O renascimento da propaganda.
“Propaganda? Certamente! Boa propaganda por uma boa causa! Fazemos propaganda não em troca de homens em segundo plano, mas fazemos propaganda para nossas próprias convicções honestas. Anunciamos por nosso próprio ideal e, portanto, lutamos usando todos os bons meios para fazer uma boa propaganda para conquistar a alma do nosso povo” JG
Curiosamente, ele também se referia ao nosso povo.
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Parece que essa história do “coronabonos” vai virar “corona bobos”.
Costa, ao fazer de rapariga do Exorcista num pico de possessão socialista sem vómitos verdes, só nos deixa envergonhados.
A purga PSOE-PODEMOS aqui ao lado está em marcha: “La purga de Nieto González, el comisario que exigió la compra de mascarillas y guantes para la Policía en enero”
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Entretanto em Espanha seguiu para tribunal um processo contra o Governo por ter organizado e incentivado ao máximo mais uma dessas radicalizações das mulheres via “greve feminista” em várias cidades, já com o Coroado a ser espalhado pela plebe.
Engraçado que aqui a palhaçada tb aconteceu, por isso permita-me a pergunta srª dª Helena:
Não devia o Estado Português ser acusado de ativamente organizar focos de contágio e sua propagação em massa de uma situação que já era conhecida da altura ou este tal vírus é imponente perante a força das mulheres “livres, modernas e independentes”? Se a 1ª , desafio a malta do Blasfémias para criar uma petição para o efeito. A malta sempre está em casa com pouco para fazer, até pode ser q TODA a gente o assine tal a gravidade da situação. Caso a 2ª, há q apelar à força das mulheres “livres, modernas e independentes” e sair de casa para ir trabalhar. O País mais q nunca precisa disso e o se o Estado apoia ajuntamentos, não vejo pq se oporá com cada uma a ir na sua vidinha.
Obrigado!
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Um àparte. Sabem quais são as grandes vantagens de haver tele-ensino?
Não há professores agredidos por alunos, nem algazarra nas turmas durante as aulas, nem droga a passar de uns para os outros, nem facadas nos recreios, nem certas “famílias” invadem as escolas, etc. etc.
Nem tudo é mau nesta crise. É ou não é?
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Lá como cá. a iberia no seu melhor.
EDITORIAL Opinión El Mundo
Gestión caótica y descoordinada
Martes, 31 marzo 2020 – 01:24
A la inoperancia para adquirir en el mercado el material necesario se suma la precipitación y la falta de consenso a la hora de aplicar la hibernación de la actividad económica
Lo peor que le puede pasar a España en estos duros momentos, cuando la enfermedad del Covid-19 continúa provocando centenares de víctimas mortales diarias, es que quien debe liderar la respuesta institucional se vea lastrado por la falta de cohesión política, la descoordinación y la improvisación. El Gobierno sigue dando muestras de flaqueza. Pedro Sánchez imposta declaraciones grandilocuentes en ruedas de prensa enlatadas -con preguntas seleccionadas previamente-, pero la realidad es que continúa ofreciendo señales inequívocas de ir por detrás del virus. Así se desprende del bandazo que le llevó a endurecer el confinamiento mediante la paralización de la economía y del posterior retraso a la hora de concretar una medida que afecta a millones de trabajadores. Este caos provoca entre la ciudadanía española una mezcla de estupor y de honda inquietud
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Não se preocupe, porque no inverno 2017-2018 Espanha teve 800 mil casos de gripe, 52 mil hospitalizados e cerca de 15 mil mortes. Não houve quarentena.
https://www.redaccionmedica.com/secciones/sanidad-hoy/gripe-en-espana-casi-800-000-casos-52-000-ingresados-y-15-000-muertos-5427
Continuo a pensar que algo não bate certo nesta história do Covid19…
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“Continuo a pensar que algo não bate certo nesta história do Covid19”
Já eu, acho que entra pelos olhos dentro.
Há muita gente a ganhar muito dinheiro.
A comunicação social a martelar na cabeça das pessoas o medo do corona, os governos a reagirem de forma disparatada, a criarem uma crise económica que se vê à distância, alguns dias depois a tentarem emendar o problema com mais dívida e dinheiro do contribuinte.
Isto causou subidas e descidas das acções que, quem estivesse com um dia de avanço relativamente à maioria, conseguiu encher os bolsos.
Quem vendeu nas duas primeiras semanas de Fevereiro, com os preços em alta? Que ligações aos principais grupos de media?
Quem comprou quando caiu mais de 30%? Que ligações aos governos?
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Tal como houve bons filmes sobre o regabofe de 2008, espero que, no final disto tudo, pelo menos haja bons filmes sobre esta palhaçada. É o mínimo.
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Demolidor artigo no El Pais. Espelha bem as fragilidades de uma União Europeia que não consegue elevar todos os seus membros ao mesmo desempenho orçamental, e por conseguinte é incapaz de criar pontes em momentos de grande necessidade.
É culpa de todos. Dos países do sul que esperam viver ao sol de mão estendida e não contemplam qualquer outro cenário económico para si. Mas também dos países do Norte, que alimentam esta mentalidade ao procurarem proteger a sua máquina produtiva e de tudo fazerem para que o Sul dependa dela e não se vire para a indústria e produção.
Aquele artigo, aquela reunião, é o retrato da União Europeia mais puro que temos até ao momento. Os interesses nacionais acima dos comunitários a ditar os “Eu quero” e os “Não te dou”. A Europa tal como ela realmente é, antes de ser filtrada pelo populismo bacoco dos europeístas.
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O que eu gostava de saber é o que anda a fazer o Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doenças com sede em Estocolmo. Estará de quarentena?
Só vemos e ouvimos políticos, cientistas e peritos que deviam estar a coordenar uma acção conjunta a nível europeu, nada de nada…
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Boa pergunta. Resposta europeia ao SARS-Covid-2 nem vê-la. Cada um a remar para o seu lado, na boa tradição europeia.
Sim, porque essa é a nossa tradição — e não aquela conversa da treta que somos um continente solidário, ou isto ou aquilo. Nunca fomos. Isto aqui foi tudo sendo construído com muito ódio, sangue e lágrimas. Até roubamos entre nós material médico vinda China e destinado aos nossos parceiros da UE.
Apesar das mortes que gera, do desemprego, da crise económica, o bem que este vírus nos está a fazer… Ataca o pulmão europeu, mas cura a vista.
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“cientistas e peritos que deviam estar a coordenar”
Para virem dizer que é preciso medidas mais restritivas? Para exigirem que se caminhe mais depressa para o Estado policial?
Deixe-os estar sossegados…
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Zé Manel,
O Estado policial é uma decisão política, não cientifica.
Leia o artigo que citei do British Medical Journal para perceber onde quero chegar. Pois ee é para estarem sossegados então extinga-se e poupem-nos esses impostos.
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Concordo que a decisão pelo Estado policial é política.
Mas políticos com uma capa de legitimidade, porque médicos estão a dizer que, ou Estado Policial, ou milhões de mortos, têm outra força entre o povinho.
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Mario para demolidor leia este artigo do British Medical Journal publico a 18 de Março
https://www.bmj.com/content/368/bmj.m1075
Destaco esta parte:
“Governments also continue to prioritise their own interests even if this undermines solidarity with other countries. For example, France, Germany, and the Czech Republic have introduced limits on exports of protective medical equipment such as face masks, despite severe shortages elsewhere.5 This recalls a similar self-interest evident during the H1N1 influenza pandemic in 2009, when several member states stockpiled vaccines and antivirals, declining to share them with other countries.6 That experience led to the creation of a European legislative framework for joint procurement of equipment and medicines when faced with cross border threats to health.6
Existing coordination mechanisms such as the Health Security Committee or the European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) are not truly European. Although the ECDC cooperates with the World Health Organization and with neighbouring countries,7 it has a limited remit beyond the borders of the European Economic Area (EEA). As pathogens do not respect national frontiers, this is a potential weakness.”
Dada a gravidade das denuncias acima, os Blasfemos não querem divulgar isto?
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Imprensa portuguesa ou prensados informativos pela bota calcadora de Costa?
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Há alguma diferença. É uma monocultura. As “notícias” só vão para um lado. Agora até temos directores de jornais a apoiar publicamente a censura.
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Há muito para divulgar A. Miguel. Juntemos as pontas da meada.
Por um lado a denúncia da propaganda, indo às origens, ao Joseph
Por outro a luta denodada contra o covid 19 por muitos profissionais corajosos entregues aos bichos, à resistência das vítimas, à angústia das suas famílias e amigos.
São duas linhas que se intersectam, a da mentira e a da realidade.
Então verificamos com alguma surpresa que a linha goebeliana se começa a partir.
Lemos no publicuzinho um trecho enternecedor de um apparatchik. O título: “Temos um problema com a dgs”, rabisca o manelzinho de Alijó.
“Como há semanas disse o primeiro-ministro, não se mudam generais a meio da batalha. Não é isso que se pede. Pede-se sim que o Ministério da Saúde reforce a DGS com meios e competências para apurar números como é devido e comunicar com o país como é indispensável”.
O Joseph, antes de recolher ao refúgio para se envenenar com a família, era mais eficaz. Convenceu milhões. A dgs não convence ninguém. Nem que morram milhares.
Admiram-se?
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tutu
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“80% dos portugueses consideram que Portugal está mais preparado para lidar com a covid-19 do que Espanha e Itália”
O estudo foi elaborado pela Marktest.
A propaganda ainda não foi atingida pelo vírus.
Guardem para memória futura.
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Essa empresa, mais a Eurosondagem sempre estiveram ao serviço do P”S”. Vêm aí tempos difíceis, desta vez e não por acaso desde há semanas, há que dar uns cobres à Marktest.
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Até que a cambada de políticos porta-vozes de tadinhos não seja erradicada a palhaçada vai continuar.
Cambada!
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Pronto, o holandês mandou o criado com um pedido de desculpas pela “falta de solidariedade”, agora já só falta assinar o cheque !
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Da categoria invisível para jornalistas e esquerdoides
Acabei de ouvir a equipa para a pandemia de Trump dizer que ficaram surpreendidos porque o Reino Unido só tem 8,000 ventiladores quando os Estados Unidos tem 200,000 (5 vezes mais que o ratio que daria 40,000) – pensei, não, no continente dos SNS têm tudo como é possível? Na terra dos direitistas da trumplandia é que quem apanha uma doença morre a não ser que seja milionário… 200K! aliás só 10K tem o governo como stockpile para poder enviar para quem tiver com necessidade.
Pensei, esta falta de ventiladores deve ser uma coisa do reino Unido. Devem odiar ventiladores por alguma razão. Fui investigar…
França – 5000.
Portugal – 1200.
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A santa ignorância
https://observador.pt/especiais/dgs-admite-9-500-infetados-em-reuniao-com-politicos-e-parceiros-sociais/
Há forma de esclarecer a situação testando para saber quem já está imunizado, muitos mais do que se pensa, e pôr essas pessoas a trabalhar sem ninguém correr riscos.
https://www.axios.com/coronavirus-immunity-blood-test-a8e252da-752a-45b4-8ca1-d27d96d6e636.html
The Food and Drug Administration issued an emergency approval Tuesday for a serological testing kit produced by Bodysphere Inc. that can detect a positive or negative result for COVID-19 in two minutes.
These antibody tests could help people know if they are able to go back to work, as well as aid researchers in tracking the scale and death rate of the disease — key data for current and future pandemic policies.
They’re especially useful for determining whether health care workers have some immunity and are at lower risk if they go back to work.
Os testes foram desenvolvidos por empresas privadas.
Não sei se o kosta e a katarina autorizam a serem utilizados no rectângulo.
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Esse artigo do Observador, até admite que o pico já pode ter acontecido.
Sim de facto têm acontecido vários picos, em datas muito convenientes :
19 Mar -51 casos << Conselho de Estado
24 Mar -158 casos << 1ª Reunião no Infarmed
28 Mar 902 <<< o tal pico, que até a mim enganou !
29 Mar 792 (-110)
30 Mar 446 (-346) << 2ª Reunião no Infarmed
31 Mar 1035 (+589) <<< mas depois da reunião, volta a subir …
Será coincidência ?
Será que a reunião é marcada em função dos dados ?
Ou será que os dados são “preparados” em função das reuniões/conferências de imprensa ?
Dá sempre jeito ter um “cenário de dados positivo” para apoiar o optimismo !
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Velho do Restelo
Verdade verdadinha!
Aqui só se diz a verdade!
“Nesta guerra ninguém mente nem vai mentir a ninguém. Isto vos garante o vosso Presidente da República”, sublinhou por fim Marcelo Rebelo de Sousa.
https://caras.sapo.pt/noticias/2020-03-18-as-declaracoes-de-marcelo-rebelo-de-sousa-ao-pais-apos-ter-decretado-estado-de-emergencia/
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O problema é a “falta de prática”, como dizia a “mosca” esta manhã 🙂
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Aqui fica para alguém que possa dar uma ajuda esclarecedora:
Pergunta e respetiva resposta colhida em documento oficiais sobre a pandemia.
Pergunta:
Tenho filha menor de 12 anos e vou ter de ficar em casa para a acompanhar, As faltas ao trabalho são justificadas?
Resposta:
Sim, as faltas são justificadas, desde que não coincidam com as férias escolares. O trabalhador deve comunicar à entidade empregadora o motivo da ausência através de formulário próprio.
Baseando-me no caso concreto da minha filha, será ajustado considerar falta ao trabalho quando por articulado governamental e determinação da entidade empregadora, é forçada a ficar em casa onde simultaneamente com o teletrabalho, perfeitamente enquadrado com a função profissional, tem a premente necessidade de dar assistência à sua bebé de 2 anos?
Embora se reconheça que alguma parte do tempo de tarefas seja de atendimento à sua criança, pode isso constituir factor de exclusão do regime de teletrabalho? Tendo consciência que o caso que relato será comum a muitos outros trabalhadores, para evitar situações de preocupante desespero solicito o possível esclarecimento.
Muito obrigado,
Aarão Marques
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