Foi a Inês que a pariu!
Duas activistas feministas do colectivo “Capazes” (liderado pela filha do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues) estão na origem de uma acção legal interposta no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra 33 Estados europeus que consideram irresponsáveis por não combaterem as alterações climáticas.
Aquando do início deste processo os supostos requerentes eram crianças portuguesas entre os 5 e os 18 anos que atribuíam a culpa pelo incêndio e tragédia de Pedrógão às alterações climáticas.
Ouvi amigos meus duvidarem que pessoas de tão tenra idade tenham tido elas próprias a iniciativa, os contactos e uma atitude suficientemente estruturada para tal acção. Admito que a história possa suscitar dúvidas aos meus amigos (eventualmente com mentes perversas) sobre se as crianças estariam a ser usadas em interesses e benefícios difusos, nomeadamente de agendas ideológicas progressistas. Ou se os Pais das crianças estariam ausentes do processo e/ou teriam autorizado contactos com juristas. Esses meus amigos chegaram a questionar-me sobre se seria admissível tornar crianças requerentes formais num processo judicial a nível internacional, mas eu não soube responder. Colocaram-me um sem fim de outras questões, mas, ao contrário dos meus amigos, eu acredito que haja crianças entre os 5 e os 18 anos especialmente capazes.
Por falar em capazes, as duas raparigas da “Capazes” entram em cena em momento certeiro e a atenção e apoio que dispensam a estas crianças (minha intuição) não serão alheios aos valores de magnanimidade e voluntarismo que pelo menos uma delas terá ganho pela sua experiência de ex-dirigente da juventude socialista e formação católica no colégio S. João de Brito.
Este par de mulheres adultas são juristas e afirmam ser “voluntárias” na GLAN – Global Legal Action Network, tendo agregado esta instituição ao “sonho” e à “ideia ousada” original das crianças portuguesas entre os 5 e os 18 anos. Trabalhar junto da Comissão Europeia terá também ajudado a alavancar a dinâmica da litigância.
Mas, entretanto, adensa-se em mim algum receio de que as dúvidas dos meus amigos tenham alguma razão de ser quando fico a perceber que os promotores da iniciativa declararam em 2017 pretender angariar um financiamento de 385.000€ para pagar a peritos e juristas que ficarão responsáveis pela tramitação do caso. Ainda assim, depois de ter refletido sobre isto, concluo com alívio que a novilíngua dá maior latitude ao significado de “trabalho pro-bono” e por isso não encontro nenhuma irregularidade, ilegalidade nem sequer má-intenção. Aliás, louvo a transparência dos procedimentos e objectivos que são de consulta aberta a todos os que tiverem acesso à internet e quiserem ter o cuidado de se informar.
Com este desiderato de juntar dinheiro, esta equipa lança uma campanha de crowdfunding com uso de imagens vídeo das crianças entre os 5 e os 18 anos fazendo declarações pungentes e dramáticas sobre o cataclismo das alterações climáticas.
Curiosamente, em 2017, era um grupo de sete crianças, mas em 2020 a acção foi submetida apenas em nome de seis delas. Não sei o que terá acontecido para esta desistência do Simão.
De todo o modo, três anos volvidos, a verdade é que o processo teve pernas para andar e a acção judicial deu mesmo entrada no TEDH. Foi notícia na imprensa internacional e difundida também em Portugal por diversos órgãos de comunicação social que, aparentemente, terão reproduzido sem edição o press-release redigido para o efeito e utilizado sem questionamento o dossier de imprensa disponibilizado que incluiu nova produção fotográfica com as crianças agora entre os 8 e os 21 anos.
A entrada do processo no TEDH foi também saudada por várias pessoas em Portugal, nomeadamente um deputado socialista e, claro, a activista feminista-climática.

Uma bela história que tive o gosto de partilhar com os leitores do Blasfémias a quem aproveito para dar a boa-nova de que o mundo será salvo e de que esta acção foi a Inês que a pariu!

Espero que o Kosta Vírus seja condenado! ….. LOL …
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Vai ser… vai logo a seguir ao Paulo Portas!
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Esta coisa da luta contra as alterações climatéricas já se pode considerar uma indústria, como é o caso do futebol, ou não passa de um lóbis oportunista? Ou é uma fraude?
Era bom esclarecer isto. Aqui fica o desafio
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É uma indústria lobbyista fraudulenta…
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Isso é o que se chama três em um…
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Industria fraudulenta do Zé Portões e “o Corpo”!
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E uma fraude porque nada pode ser feito. No entanto, se eu fosse um dos paizinhos, fazia alguma coisa, como; acabou-se Erasmus, banho de água fria todo o ano, etc.
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Para começar, alguém sabe o que ser-se jurista?
Segundo a novilíngua, aplica-se a qualquer licenciado em Direito.
Já não é chic prantar-se que é ‘Licenciado em Direito’. E muito menos que é advogado. Advogado passou a ser piroso. Para se ser advogado é necessária uma actividade laboral específica e que, legalmente, é sancionada ao estar-se inscrito na Ordem dos Advogados. Jurista é pessoa que tem um dom que lhe permite compreender as amplitudes e as consequências das leis.
Cumprimenta
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“Jurista” é apenas e só mais uma etiqueta para um tipo de salafrário que sai desses antros de escumalha salafrária, popularmente designados por “faculdade de direito”!
E depois ficam admirados que o que este artigo retrata seja uma realidade…
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Não percebo as críticas da HM: em Portugal, é isto que quer dizer “empreendedorismo”. E quem melhor para separar os lorpas do seu dinheiro do que um par de “empreendedoras” cujo CV foi “parido” pelas entidades com mais experiência na matéria: a Igreja e o PS.
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A Greta voltou à escola e fechou o (lucrativo) negócio. Alguém tem de tomar conta da chafarica: depenar tansos e contribuintes não é coisa que se possa deitar fora!
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Bom… O vídeo da canalha é de rir até lacrimejar!
Pena que os Adultos de facto não reduzem o consumo especialmente o que é feito em prol destes jovens. Seria divertido ver a reacção destes escravitos…
Espero que Inglês não seja um impedimento para se RIREM com a carta destes Progenitores responsáveis! Se for clique aqui (tradução auto com as lógicas limitações)
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Ah! A nossa sorte é que a decisão final só sairá quando as crianças tiverem entre 68 e 81 anos de idade… Se lá chegarem é claro.
Pode ser que passem o Fardo Climático aos filhos e netos (que nem deveriam ter se acreditam realmente nesta ideologia climática).
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Quais alterações climáticas?!?!?!
Que fantochada!
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Com tanto link e esqueceu o artigo mais importante das “capazes”, bem à vista no rodapé do primeiro: “NÃO É MENINA. É DOUTORA, SE FAZ FAVOR”
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LOL muito bem visto
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“…por diversos órgãos de comunicação social que, aparentemente, terão reproduzido sem edição o press-release redigido para o efeito e utilizado sem questionamento o dossier de imprensa…”
Não me diga que estava à espera que os jornalistas fizessem jornalismo….isso é um unicórnio!
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«Duas activistas feministas do colectivo “Capazes” (liderado pela filha do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues)»
Filha de Mr Bronco Ferro, I supose.
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Middle name: Pedófilo
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A filha do Ferro é tão estúpida, incompetente, burra e perversa como o pai.
Eu sei o que ela precisa.
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A filha do Ferro é tão estúpida, incompetente, burra e perversa como o pai.
Eu sei o que ela precisa.
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Se isto der dinheiro, fundos europeus, também alinho.
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O efeito Greta alastra usando crianças e o aquecimento global para encherem os bolsos. E parece que os tontos abundam por aí.
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Parece que a treta do Vírus Chinês está a ficar sem pernas para andar, já estão a mudar o foco para umas “gretas” nacionais ….
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Eu sou a favor da liberdade, por isso não uso o verbo obrigar de ânimo leve, mas acho que todas as pessoas que querem lutar (e forçar os outras a lutar) contra as alterações climáticas deviam ser obrigadas a:
-Ter o aquecimento/ar condicionado nas suas residências cortado. Vistam uma camisola no Inverno, dispam-se no Verão. Nada de gastar energia.
-Entregar os seus smartphones, e só poder comprar telemóveis básicos. Os smartphones gastam muita energia.
-Não poder usar roupas de nenhuma fibra sintéctica. Não poder usar roupas de lã, que as ovelhas consomem muito, e bufam-se. Não poder usar roupas de algodão, que não seja cultivado na Europa e América do Norte (boa sorte com isso).
-Não poder comprar nenhum produto feito a mais de x km de onde vivem. O transporte marítimo é um dos grandes emissores, por isso nada de Europeus e Americanos a comprar roupas Nike e Adidas feitas na China.
-Já que falamos de transporte marítimo de longa distância, vamos ver como é que essas crianças reagem a não terem brinquedos nem chocolate, e os papás sem café.
-Entregar as suas viaturas privadas, mesmo que eléctricas. É que a produção das baterias, e a mineração e transporte do lítio também são bastante prejudiciais.
-Nada de férias fora da residência. Os meninos bem em Lisboa acham que ir até ao Algarve não polui? 200km seja de que meio de transporte for, para irem à praia, quando podem ir para Carcavelos? Pensem no ambiente… E se forem meninos bem do Porto, então ainda menos. 500km? O que diria a Greta se vos ouvisse?
Estas foram só as primeiras medidas que me lembrei. Pode-se acrescentar mais.
Não aguentavam dois meses, e depois a´calavam-se durante uns tempos.
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Acho que para eles o pior era a falta de coca, ax e derivados … porque tem:
– transporte entre continentes,
– fábricas de produtos químicos altamente contaminantes sem qualquer controlo,
– perdas de produto para as policias
e ainda no fim, ou queimam criando CO2 ou injectam, neste último caso vai ter que ser com seringas de vidro e agulhas de aço e bronze não descartáveis … que terão de ser desinfectadas com álcool a arder … ora porra, lá vem outra vez o CO2 !!!
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O que tem mais impacto, no ambiente e jovens: banhos de água fria. E nos jovens: Erasmus para que te quero.
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