Do sexo ao género: a monumental armadilha
Pedro Bacelar de Vasconcelos repete várias vezes nesta declaração à Rádio Observador a expressão identidade de género. Repete-a como quem decorou uma lista de compras. Nunca explica o que tem a dita identidade de género a ver com a defesa da Constituição, em que aliás o único género que se pode escolher é o do trabalho. Muito menos se percebe o que pretende o deputado com a invocação da “visão patriarcal milenar das sociedades humanas” para explicar o que entende ser a rejeição “das questões de género e de sexo”.
É o clássico misturar e baralhar de expressões como deve ser.
O primeiro passo para nos libertarmos desta patranhologia é perguntar exactamente o que se entende por género e por identidade de género. Talves depois percebamos que caímos numa monumental armadilha ao deixarmos que os direitos humanos deixassem de ser direitos dos humanos para se tornarem np glossário do activismo.
O que será, em linguagem popular, um género “assim, assim”?
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Ainda não percebeu que a larga, muito larga, maioria da população não quer saber disto para nada? Andou para aí a lutar contra o aborto, o casamento gay, agora os trans, bizarro mas é lá com eles ou elas seja lá o que forem, e que mudanças houve?
Ninguém quer saber disso para nada, exceptuando o boneco meia garrafa do CDS, o Chico, e a padralhada que moral tem muito pouca..
Por acaso aquilo é vìrus contagioso? A maioria vai pelo que sempre foi, com a diferença de que agora casam duas, três, quatro vezes, com filhos de A, B e C. E ninguém se incomoda. Bom , bom mesmo, era que procriassem mais para haver força laboral que gere riqueza e pague as reformas.
Acho esqusito, mas tenho mais com que me incomodar que com o Zé que virou Maria e agora vive uma relação lésbica com outra Maria.
.E todos usam contraceptivos.
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Já foi fazer a matrícula dos filhos na escola da Grande Mesquita de Lisboa? Essa disciplina de Cidadania é lá ensinada a 100% sem interferências do catolicismo.
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Com esses era logo cadafalso. Vá ver e verá que o Vaticano se entende muito bem com a Arabia Saudita nestes assuntos.
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Ninguém quer saber disso para nada, agora pagam, via SNS, todos os abortos que uma badalhoca sem travão quiser fazer.
Ninguém quer saber disso para nada, agora têm toda uma panóplia de actividades sexuais a ser apresentadas a crianças nas escolas, como perfeitamente normais, e as famílias não têm uma palavra a dizer.
Ninguém quer saber disso para nada, daqui a pouco teremos marmanjões de 50 anos, no balneário, com meninas de 10, porque nesse dia se sentem mulher.
Ao mesmo tempo aprovam-se leis contra discurso de ódio, e quando alguém quiser saber disso para alguma coisa, e protestar, vai preso.
Eu, se for preso, declaro-me logo mulher.
Pode ser que alguma das presidiárias até seja jeitosa e solteira, e se vamos ficar fechados uma data de tempo, podemos arranjar um entretenimento que interesse aos dois.
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“Ainda não percebeu que a larga, muito larga, maioria da população não quer saber disto para nada”
Irrelevante o que a maioria da população quer.
O complexo político-jornalista-academico Marxista quer, e são eles que fazem as leis que você vai ter de obedecer senão leva com a violência do Estado em cima.
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Azar. Não querem saber mesmo. Do final do mês sim.
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Este ou é ignorante ou é mal intencionado. As maiorias sempre foram irrelevantes. Uma minoria de nazis tomou a Alemanha e fizeram o que fizerem. Uma minoria de comunistas tomou a Rússia e fizeram o que se conhece. Uma minoria de islâmicos pôs o mundo às avessas com bombas…….uma minoria de intelectualoides marxistas comanda a educação a “informação” e o que é “bom ou é mau” para as sociedades……
As maiorias são “passivas” e depois de bem “catequizadas” vão atrás ou submetem-se ao que essas minorias activas quer.
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Ignorante. Eram trinta e tal por cento. Tiveram que incendiar o Reichstag, prenderem os comunistas e então ficarem com a maioria.
Por muito que lhe custe, ninguém quer saber do beatério. São mesmo uma lepra. É uma grande desgraca para qualquer família apanhar com gente desta. Falo de conhecimento directo. Eu tinha proibido aquele casamento.
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A esquizofrenia no seu estado catatónico diz que 30 e tal por cento é maioria. (Faltou-lhe umas “paulada” do progenitor ou da progenitora em vez de passarem de ano na escola.)
Os comunas na Rússia eram 20 e tal por cento e tiveram de assaltar e chacinar para fazer o mesmo
“Ambos os dois” fizeram maioria com os genocídios de 60 milhões ó esquizofrénico.
Portanto a maioria não importa para nada. 20 ou 30% chegam para mandar cagar a maioria dos 80 ou 70%
Não acredito que seja só burrice…é mesmo doença
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Força laboral ? Eu só vejo “desempregados” e “entertainers” !
A trabalhar naquilo que é preciso, nickles batatóides …
Em minha opinião, não precisamos de mais gente, precisamos sim de gente “melhor” !
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A “visão patriarcal milenar das sociedades humanas” é uma expressão qe serve para descrever sociedades que funcionam.
É normal que comunada queira acabar com a “visão patriarcal milenar das sociedades humanas”, porque o comunismo só pode surgir quando a sociedade que infecta está completamente de rastos.
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São assim as sociedades baseadas na vontade dos indivíduos, dirigidas para a satisfação individual, pondo essa satisfação acima das necessidades coletivas… liberalismo…
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Pais de rara coragem em Portugal.
Por isso são atacados pela matilha raivosa nos comentários e não só.
https://observador.pt/2020/09/05/cidadania-pai-envia-carta-aberta-a-marcelo-e-diz-que-acusacao-de-secretario-de-estado-e-gratuita-e-grosseira/
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Identidade de género é uma doença social
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Educação para a cidadania da unanimidade. Remeta-se ao confinamento da sua escola privada.
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“Glaciers are key icons of climate change and global environmental change. However, the relationships among gender, science, and glaciers – particularly related to epistemological questions about the production of glaciological knowledge – remain understudied. This paper thus proposes a feminist glaciology framework with four key components: 1) knowledge producers; (2) gendered science and knowledge; (3) systems of scientific domination; and (4) alternative representations of glaciers. Merging feminist postcolonial science studies and feminist political ecology, the feminist glaciology framework generates robust analysis of gender, power, and epistemologies in dynamic social-ecological systems, thereby leading to more just and equitable science and human-ice interactions.”
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0309132515623368
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