Com um bocadinho de esforço talvez consigam escrever sobre o assunto
A banalização dos esfaqueamentos em Inglaterra é um sinal da nossa alienação: os esfaqueamentos não poupam sequer as crianças. A maior parte das suas vítimas e dos seus perpetradores não são brancos. A cada novo esfaqueamento as autoridades declaram-se chocadas e anunciam ir fazer uma investigação profunda. Pouco depois acontece novo esfaqueamento e lá vêm novas declarações. Agora tivemos um esfaqueamento em Birmingham. Logo se declarou não ser de motivação terrorista mas provavelmente tratar-se de um ajuste de contas entre gangs. Também temos a indicação da escolha das vítimas ser aleatória. Como podem os gangs ajustar contas entre si através da selecção aleatória das vítimas ninguém explica.
Invariavelmente e ao contrário do que acontece noutros casos as vítimas destes crimes são mediaticamente mudas: ninguém as entrevista. Já os seus agressores são pessoas destituídas de rosto. Paulatinamente também são desprovidas de nome.
É enorme o grau de violência quotidiana a que os residentes estão sujeitos em algumas zonas de Inglaterra ou França. Em França surgem agora movimentos locais dessas populações como é o caso de “Lyon en colère” onde já se fazem “ajuste de contas” à machadada
Desta vez não vou ser do contra. O tratamento do caso sueco é escandaloso. As primeiras notícias que tivemos, nas nossas tvs, de violência na Suécia, foi, há cerca de uma semana, associando-a a uma manifestação da extrema-direita em que se queimou um Corão (o que é idiota), quando essa manifestação surge no contexto de uma inconcebível epidemia de violência urbana (estamos a falar da Suécia), com tiroteios diários e mais de 100 bombas colocadas por gangs rivais (essencialmente de imigrantes oriundos de África e do Médio-oriente), só este ano, e quando os actos de violência que houve foram praticados em resposta à manifestação. A censura era francamente menos eficaz no tempo do Dr. Salazar.
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Pelo contrário, queimar o C urão, do profeta Maom erda segundo as indicações do Alá K u Pró Ar, é uma questão de higiene mental.
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Quando se importa o terceiro mundo, transformamo-nos no terceiro mundo.
É sempre essa a frase que digo quando há esfaquementos e bombas no Reino Unido, e a resposta dos politicamente correctos é a esperada.
Essa gente há de ouvir a espada do jihadista a cortar o ar, momentos antes de chegar ao pescoço, e o seu último pensamento vai ser: “pelo menos ninguém teve motivo para me chamar racista”.
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Muito bem dito. Como sempre, aliás.
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Jornalismo é Censura..
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Só é censura se se acreditar que é. Se não se acreditar, nãp é.
Vivemos numa sociedade de crenças.
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