O menino Tonecas, mestre de Cidadania e Desenvolvimento Socialistas
20 Setembro, 2020
Entretanto o ministro da Educação começou com o mantra dos neo-gambuzinos ou seja dos movimentos extremistas: Tiago Brandão Rodrigues, afirma que a Educação para a Cidadania está a ser alvo de uma instrumentalização para uma “campanha de criação de movimento extremistas” Senhor ministro, deixe-se de tretas.
14 comentários
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Como é que a Helena Matos sabe no que é que a disciplina se transformou? Tem algum filho que seja aluno dessa disciplina?
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Não é preciso saber . Nós advínhamos pelo que se consome por aí
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ah bom … quem não tenha filhos que sejam alunos dessa disciplina nunca jamais poderá saber.
Será que o ministro tem filhos/alunos nessa disciplina?
Será que a maioria dos professores com 50/60 anos tem filhos nessa disciplina?
Será que os criadores da dita cuja também tiveram? e as diferenças?
E se tiver, sabe por acaso que se ensina aos alunos que não devem seguir muito aquilo que os pais dizem, porque eles (os pais coitados) nunca tiveram essa disciplina ? Mas se um pai disser que há dois sexos (exemplo) o filho deverá explicar ao pai que não?
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Só há dois sexos?
E eu convencido que era um espectro!!
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Claro que a disciplina está a ser usada para criar movimentos extremistas.
Basta ver alguns dos conteúdos leccionados para perceber que aquilo vai tornar muitas das mentes jovens e impressionáveis em proto-antifa e blm.
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Até esqueceram-se de dizer que a Troika é do PS. Eu não me esqueço e vou lembrando.
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Não há ditadura que prescinda de criar uma teia de servidores fiéis, doutrinados e apologéticos da sua doutrina.
A esquerdalhada sempre visa colonizar um sempre crescente poder do Estado com a consequente diminuição da liberdade individual.
Fazem programas detalhados de tudo e mais alguma coisa, pela mão de intermináveis comissões – unidades de missão – forças tarefa – observatórios.
Para esta formação ficam-se pelos títulos e pouco mais e esperam que do corretês, que por todos os meios promovem, resultem servidos os seus dogmas,
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Nesta missão a palavra de ordem chave é a igualdade, o que só por si sempre significa menorizar a liberdade, que sempre se define pela diferença.
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Eu fui a Évora e vi…..
Eu fui a Évora e vi um punhado de portugueses valentes, vindos de vários pontos do país, entrar na cidade.
Abriu-se uma porta da cidade velha para deixar passar esses homens e mulheres acompanhados pelo André Ventura.
A cidade estava limpa para os receber. Lavada pela chuva que caiu em força na véspera. Mas se não fosse a chuva a cidade não estava limpa, porque a cidade, sempre que a visito está suja. Longe vão os tempos em que Évora era um exemplo de cidade limpa. Hoje em dia, principalmente no verão, cheira mal nas ruas porque as sargetas não levam água nem as ruas são lavadas como deviam ser pela autarquia. Os espaços públicos dos bairros periféricos e do Parque Industrial estão todo o ano ao abandono do Sr Presidente Lukashenko, perdão Pinto de Sá. São pasto seco ou ervas verdes conforme a estação do ano e os contentores do lixo sempre sujos e a cheirar mal porque a higiene da Câmara é só nos folhetos que o Sr Presidente da Câmara escreve. Os trabalhadores da autarquia andam à balda e completamente desmotivados por causa das chefias nomeadas pelo Sr Presidente, o comunista que não queria que as forças da mudança, da luta contra o estado a que isto chegou, entrassem em Évora. Mas enganou-se. Não só entraram como foram recebidas de braços abertos por muitos eborenses que pela rua e nas arcadas da Praça do Giraldo assistiram e aplaudiram o discurso do André Ventura.
Eu fui a Évora e vi ainda o grupo de maltrapilhos que o Presidente da Câmara arregimentou para provocar os portugueses valentes que foram à manifestação. Não ganhou nada com essa atitude. Os manifestantes, democráticos, respeitadores, bem organizados, nem ligaram aos comunistas e bloquistas que, encostados às grades da polícia a gritar palermices, se deixaram manipular pelo Presidente da Câmara, que à boa maneira comunista, instigou à violência mas não apareceu em cena.
Escusado será dizer que os trabalhadores alentejanos com que os comunistas gostam de encher a boca se alhearam das pretensões do Sr Presidente da Câmara e não compareceram para vaiar o André Ventura que assim rompeu o cerco numa cidade tão bonita mas que vive ainda um pouco amordaçada pelos comunistas. Não será por muito tempo.
Viva Portugal!
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Viva!!!
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Évora meticulosamente limpa, caiada e resplandecentemente bela, conheci eu em 1970.
Jamais esquecerei essa imagem que me ficou gravada na memória.
Depois, veio a liberdade, o Património da Humanidade, os camaradas…
Enfim!
“O Mundo é composto de mudança”, como muito bem disse Luís Vaz!
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O problema está na disciplina.
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O problema é verem as crianças como uma arma ideológica e não terem rebuço em as usarem para tal.
A criança depois de nascer já interessa ao lumpém social-fascista-comunista-nazista.
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Parece-me que isto já lá não vai a bem……
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