Os vulneráveis e os pobres
A Declaração de Great Barrington, baseada na evidência dos factos, na experiência acumulada de dezenas de anos de gestão de doenças respiratórias e infecções oportunistas e no saber de diversos dos mais reputados epidemiologistas, médicos e especialistas em saúde pública mundiais apresenta argumentos sólidos para uma estratégia de políticas públicas alternativas focada na protecção dos mais vulneráveis, dos doentes e dos pobres.
Em Portugal o assunto não mereceu a atenção devida nem pelo governo, nem pelos deputados, nem pelos media, nem pela comunidade científica, ao contrário do “buzz” que começa a criar lá fora.
Apesar de sermos dos países mais envelhecidos do mundo, os idosos continuam fora das preocupações nacionais.
A maioria dos velhos é abstencionista ou facilmente manipulável politicamente.
Conclusão: a partidocracia colapsa finalmente testada não por um Mentigrafo qualquer, mas pelo Vírus Chinês.
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aqui no gulag há uma verdadeira calamidade política e científica
estou-me cagando neles porque serei sempre cão sem coleira
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Nada, nadica de jeito foi feito nestes seis meses de pandemia no:
1- Serviço Nacional de Saúde
continua tudo como dantes em que foram apanhados desprevenidos e quase o paralizaram
-coordenação inter-hospitais? nadica . reforço do pessoal? nadica
O melhor que conseguiram foi oferecerem-lhes a Champions League.
2- nos lares – antes pelo contrário, se na primeira vaga ainda se tentaram algumas medidas nesta fase está à vista que esqueceram completamente os velhos mais vulneráveis (será premeditado?)
3- A terrível máscara que em finais de Março dava uma falsa sensação de segurança podendo ser até um foco de doença passará por causa da vizinha do António a ser obrigatória mal ponhas o pé fora de casa
4- O passo atrás que se prometia com verborreia passou a ser apenas uma ameaça que se sabe não se pode tomar
5- O único passo atrás que passou a ser um passo à frente foi (tal como a máscara mas no sentido inverso) a app que de voluntária querem passar a obrigatória. Essa mesmo que de quase 600 notificações de códigos apenas umas cento e poucas foram inseridas pelos próprios.
De resto andam médicos enfermeiros e outro pessoal hospitalar a rever a Champions League a que se juntam os médicos de família, esses covardes que não quiseram ir ao lar salvar os velhinhos (apesar de já terem ido)
Estamos entregues aos bichos …o que seria de esperar pois nem a falência anterior foram capazes de assumir, com a dívida a crescer porque quiseram dar dinheiro aos votos e deixá-la quase na mesma.
Se em termos de politicas económicas futuras com os biliões que vem de Bruxelas (esses capitalistas neoliberais que fazem o jogo da banca e das financeiras no jogo de casino) tudo indica que caminhemos para a Venezuela, em termos práticos do hoje temos um Maduro já em funções.
Salvam-se assim os funcionários que não tiveram um tostão de perda de rendimentos mas tiveram de funções e seremos todos felizes pois eles e as respectivas familias votarão sempre naqueles que os beneficiam a despeito de serem pagos pelos outros.
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Não se fez nada e escribas como o Telmo (e outros tantos) passaram meses a confundir “confinamento” com “má gestão do sistema de saúde”, desinformando os seus leitores.
Em vez de criticarem a má gestão do sistema de saúde e apelarem ao reforço dos meios e dos recursos, andaram a criticar os impactos económicos e sociais do confinamento, baralhando impactos do confinamento e da pandemia.
Em vez de apelarem à melhor organização da logística dos hospitais, andaram a carpir as dores dos restaurantes e dos cafés, indústrias de altíssimo valor acrescentado.
Em vez de apontarem as contradições da DGS e da sua inutilidade enquanto entidade responsável por isto, gritavam que a economia tinha parado (apesar das prateleiras cheias nos supermercados e de imensa gente a fazer teletrabalho).
Em vez de se preocuparem com aquilo que pode ser gerido e mudado, andaram a fazer cherry picking de data points, e a comparar variações de PIB da Suécia com Portugal de forma completamente obtusa, como caloiros de Economia.
Em vez de entenderem que o lockdown pontual serve precisamente para abrandar o ritmo de entradas no sistema de saúde, preferiram dar voz a fraudes como o André Silva (engenheiro informático que se publicitou como epidemiologista).
De manhã dizem que isto tem taxas de mortalidade iguais à gripe e que não é uma preocupação, à tarde dizem que estamos a deixar velhinhos a morrer e que temos de estar preocupados.
Dizem que os confinamentos provocam excesso de mortalidade não-COVID, mas não mostram nenhum padrão semelhante noutros países. Onde está essa mortalidade em excesso não-COVID em Espanha, Itália? Só em Portugal é que morre gente por faltarem à consulta?
Fazem erros básicos como ignorar desvio padrão da mortalidade e calculam excessos de mortalidade contra médias históricas.
Não confiam nos números do Governo, mas nem sequer consideram a hipótese de existir mortalidade por COVID que não está assinalada como tal.
Não consideram diferentes densidades populacionais e mobilidade nas comparações entre países (e.g. a Suécia é dos países com a menor densidade populacional da Europa, e ninguém usa isto para dissecar o número de casos que tiveram).
Ignoram que as estatísticas de propagação e mortalidade da doença são condicionais às medidas que foram tomadas – e pior, desvalorizam a importância dessas mesmas medidas (e.g. o meu carro nunca avaria, logo ir à revisão todos os anos não serve para nada).
Confundem o decretar de medidas locais com cumprimento real das mesmas (e.g. em Itália houve medidas de lockdown agressivas e um incumprimento das mesmas igualmente agressivo).
Não consideram que as diferenças culturais dos povos influenciam as medidas que os governos respetivos têm de tomar (e.g. uma recomendação de distanciamento nos Nórdicos se calhar chega, em Portugal tem de ser à bruta).
Não consideram a hipótese da COVID deixar sequelas de saúde graves na população não-idosa (e.g. há registos ainda preliminares de impactos neurologicos, agravamento de doenças cardíacas, impactos de capacidade pulmonar durante vários meses, etc.), e em particular nas crianças.
Dão a imunidade de grupo como garantida, apesar das fracas evidências que o suportam (e.g. ignorando as questões éticas de expor milhões de pessoas a um virus recente e longe de estar inteiramente conhecido).
Isto não é um elogio às medidas do governo – antes pelo contrário, é um reconhecimento que a pandemia tem sido gerida de forma terrível em Portugal. Mas o Telmo (e outros tantos) com o seu enviesamento e falhas sistemáticas de análise não ajudou nada.
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Melhor era estar muito caladinho, e primeiro consultar o caso da Ilha Formosa.
Esses é que souberam gerir a “gripe”. Falo claro?
Leia as novidades da instituição corrupta, liderada por um comunista incompetente, a OMS.
Agora o burro comunista já diz, que é contra o CONFINAMENTO e que o vírus é tão perigoso como uma gripe. Não sabe, não está informado?
Então, mas por que é que a canalha burra e estúpida da esquerda agora oculta as notícias mais recentes, da própria canalha? Esses mafiosos têm medo de quê? E a OMS tem medo de quê?
E antes desse canalha e vigarista a chefiar a OMS falar, pronunciar-se, já a Ilha Formosa sabia gerir da melhor maneira TUDO. Sem confinamento, sem máscaras. A economia lá a desandar maravilhosamente. A CRESCER. MUITO MUITO BEM.
Se eles conseguem, porque é que a China comunista não permite que a Ilha Formosa seja parte da OMS?
Este governo e todos os outros da esquerda (fascista e podre) não valem um corno e não sabem gerir NADA, a não ser o bolso deles, roubando quem trabalha.
A esquerda perversa que adora ir ao cu das lésbicas, anda a arruinar este país e a ser mamado com o dinheiro dos alemães. Mais nada.
Eu só espero que esse esterco muçulmano corte o pescoço a essa canalha da esquerda o mais rápido possível.
Porque a nossa nação não vai permitir que nem o esterco da esquerda e nem o mesmo esterco dos bárbaros muçulmanos cá fiquem muito mais tempo.
FUCK the European Union
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Podes colocar a fonte onde o burro da OMS diz que é contra o confinamento?
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Os velhos são o alvo prioritário da OPERAÇÃO COVID, para a qual o caçador mor da repúblico marcelo rebelo de sousa é a munição.
Assassinar velhos e velhas que são considerados obsoletos é apenas um Bónus da OPERAÇÃO COVID.
Mas esqueçam Portróikal, e seus políticos de m e r d a, desde caçador mor até ao último escumalha deputado(a).
OS DONOS do SISTEMA MONETÁRIO (As Seculares Famílias Dominantes) e seus Amigos (um grupo de Bilionários) conseguiram FINALMENTE colocar em marcha as operações que irão-lhes permitir finalmente alcançar a Nova Ordem da Elite Mundial. Ironia divertida é que um dos seus principais Operacionais é, outra vez, um ALEMÃO, com a etiqueta Klaus Schwab.
Neste preciso momento eles até já usam as figuras idiotas da rua sésamo para “formatar” as crianças para o NOVO FUTURO
A MANADA DE ESCRAVOS BOÇAIS nem sabe o que lhes espera… Olhos postos em Janeiro de 2021 para a próxima DAVOS!
Enquanto isso divirtam-se com o boçal tuga de etiqueta Manel Z, para mais nada serve.
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Os velhos marretas de décadas, que abrem os noticiários de uma forma estridentemente abusiva, invadem sem dedecoro e sem cessar a nossa privacidade com Marcelo e outros que tais à cabeça.
Sobrevoam impunemente a matança que alimentam, mas terão o mesmo destino da vaca voadora de Costa, acabando por aterrar em marcha fúnebre no pântano de que são criadores furtivos, onde serão depositados em fossa comum.
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“Quem manda nisto”, vê os velhos unicamente como um encargo, uma despesa que se quer cortada!
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E as assinaturas falsas?
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