Agora que acabou a gentrificação a cidade já recuperou o carácter?
27 Outubro, 2020
As lojinhas tradicionais já regressaram aos bairros mais tradicionais ainda? Os residentes que tinham deixado o centro já estão de regresso? Estão um encanto os centros de Lisboa e Porto agora que se livraram da praga do turismo!
16 comentários
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No tempo do fascismo havia mais liberdade e menos medo .
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o tó milhões rebentou com a economia
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Isso dos milhões do Tó , não são favas contadas …
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“YOU´LL OWN NOTHING
AND YOU´LL BE HAPPY ABOUT IT”
Klaus Schwab- World Economic Forum
As elites globalistas preparam o “RESET” que se transformará na maior transferencia de riqueza ( saqueamento das classes medias ) de sempre . O virus serve perfeitamente as suas intenções ( já que as arquitectadas maquinações do 1º aquecimento global » 2º alteraçoes climaticas»3º emergengia climatica de genese humana, não funcionaram).
Eles tentarão aprofundar a crise economica e social , aparecendo depois como salvadores
a quem os povos , na miseria , agradecerão as davidas cuja gratuitidade já foi paga anteriormente pela perda de valor ( saqueamento) das suas poupanças , pela desvalorização dos seus imoveis e do seu trabalho . Tudo isto comprado com dinheiro , vindo do nada , fabricado nas caves dos bancos centrais e distribuido pelo lobos (Elites globalistas que controlam praticamente toda a comunicação numa propaganda imensa e praticamente todo o politico que se diz social ou socialista .
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@castanheira
Calma aí!
Lembra-se dos planos do asno Guterres? Exacto.
E o que é que sabe sobre o burro Klaus Schwab? Exacto.
Uma coisa é ter planos. Outra coisa é a sua realização.
A verdade é que algumas gerações jovens são tão estúpidas, tão malvadas, que merecem comer esterco e merecem a pobreza.
Mas não é como o Klaus e o António estão a planear.
Planos de marxistas? Hahahahahahah
Os burros da selva são mais inteligentes. Hahahahaha.
O World Economic Forum é um ninho de marxistas do mais reles e burro que se ode imaginar e foi criado para se opor ao domínio dos EUA, naquele tempo.
Se Trump ganhar, Schwab e o Guterres vão estar muito mal dispostos. E Trump já ganhou. Se os porcos da esquerda não conseguirem manipular a votação, as eleições estão perdidas para estes palhaços arrogantes e incompetentes da esquerda totalitária.
Em relação ao “Supreme Court” (EUA), já está agora 6 a 3 para os republicanos, com a nominação recente.
A esquerda ficou furiosa.
Estude melhor os senhores burros Guterres e Schwab e depois verá onde eles vão falhar.
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MEMORIZEM:
“nós estamos a criar uma situação onde ao contrário de ser atrativo ir para o poder, o que é atrativo é passar o poder a outros, antes de se tornar evidente o que está a acontecer”
Joaquim Aguiar, Think Tank de A Cor do Dinheiro, 25 Outubro
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Tó milhões ou Tó Bazuca?
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O Bloco de Esquerda já abandonou o Costa.
Segue-se o resto da escumalha de Esquerda com o çhumbo do orçamento. E por fim é o povo a abandoná-lo.
Tadinho do Costa!
Vai mas é trabalhar, malandro!.
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“O Bloco de Esquerda já abandonou o Costa.”
Não abandonaram nada.
Estão simplesmente a preparar a alternância entre o PS1 e o PS 2
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O teatro do Bloco tem a ver com a compra dos militantes que o Kosta tem andado a fazer de forma a que eles não distingam ente Bloco e PS e no PS sempre tem mais hipóteses de arranjarem um cargozinho. O BE finalmente descobriu que o único eleitorado que consegue tirar é o do PCP (veja-se nos Açores) e isso não lhe chega.
O resto é palhaçada para jumento tuga achar que há “posições políticas”
O luck tem toda a razão. Estão “ambos os dois” a preparar a alternância entre eles 1 e eles 2 para fazerem de conta que são diferentes.
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Eu explico. Os pastéis de Belém, que eu comia desde os 6 anos, religiosamente, a cada ida a Belém, ficaram uma mer*a, iguaizinhos à trampa que se come na “Fábrica” (nome, aliás, perfeito) dos mesmos, que abriu nos Restauradores, onde trabalho – e onde não como um pastel, nem obrigado – e pela mesma razão, utilização de maus ingredientes e de “cascas” congeladas, que se desfazem à primeira dentada, porque, para turistas (e para muito tuga ignorante), “bacalhau basta”. Por isso, se os pastéis de Belém forem à falência, por causa de terem abastardado um produto de qualidade, apostando apenas no nome que tinham e na falta de discernimento dos clientes, eu, como liberal, congratulo-me com isso: é o mercado a funcionar. Até porque não falta quem faça pastéis em condições – isso sucede com 90% das pastelarias em Lisboa. Aos centros de Lisboa e Porto aconteceu aquilo que toda a gente de bom senso advertiu: puseram os ovos todos no mesmo cesto e o cesto caiu ao chão. Agora, que português vai aos restaurantes execráveis e caríssimos, todos uns iguais aos outros, entre as Portas de Santo Antão e o Tejo? E que português anda nessas ruas, para ver lojas seguidas a vender Galos de Barcelos de Plástico? Nenhum. Já os restaurantes que não se descaracterizaram (por exemplo, o Bonjardim, o Pinóquio, o Caxemira, o Ramiro e as muitas tascas anónimas que resistiram a esta selvajaria que varreu o centro de Lisboa) têm clientes – às vezes, com as limitações de espaço, nem conseguem atender a todos. É irónico que, quem defendeu este autêntico “strip mininig” dos centros urbanos de Lisboa e Porto, por uma das indústrias mais voláteis que existem (o turismo), venha agora dizer “coitadinhos dos comerciantes” que correram com os seus clientes, trocando bom produto por fancaria só para “camones”. É a vida.
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Eu compreendo a sua crítica e partilho-a.
Mas num ponto erra gravemente: O tal mercado não tem culpa nenhuma. Aqui erra, na sua conclusão. Isto nada tem de ver com “mercado livre”. Culpabilizar o mercado é injusto.
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De algum modo sim, de outro não. Neste caso, juntaram-se péssima políticas públicas a uma visão imediatista do mercado (um clássico da nossa história). As decisões de reconverter prédios no eixo central de Lisboa (que vai até Campolide ou ao Campo Grande) que tinham sido licenciados para a habitação com tipologias t2, t3 e t4, em prédios licenciados para “habitação” com tipologias t0 e t1 (ou seja, para alojamento local), tiveram de ser tomadas pelos promotores para serem autorizadas pelos políticos. Ora, ser liberal não implica deixar de acreditar no bem comum e no dever de o promover, sendo que, infelizmente, a soma de todos os egoísmos é incapaz de atingir esse objectivo. Ser liberal é dizer àqueles que se endividaram para investir em AL, ou que trocaram produtos e serviços de qualidade, por fancaria para camones – fingindo que não sabiam quão volátil é o mercado do turismo: “it is what it is”.
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“um clássico da nossa história” : O melhor é estar quieto ai já não há “egoísmo”
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O que é que a gentrificação tem que ver com a falta de compradores de pastéis de Belém?
A gentrificação continua a ocorrer, mesmo não havendo turistas! Quem vai comprar os pastéis de Belém são os turistas, não são as pessoas ricas que compram casas nos bairros populares da cidade e as deixam por habitar!
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Hoje estive no café Majestic no porto com a minha mulher e filho. Éramos só nós. A sra empregada disse-nos que antes até havia filas de espera para entrar…! O Porto está literalmente às moscas!
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