O país precisa do SEF. É inaceitável que a rapaziada da política e da imprensa se dedique a apelidar todos os funcionários deste serviço como torcionários.
Depois das propostas ridículas de melhoria do Serviço -botões vermelhos e coisas assim -e dadas as características da clique que nos governa, por assim dizer, há todos os motivos e mais alguns para acreditar que há interesses inconfessáveis na sua destruição.
PS Way os Reform, by Mr Costa MAI – no ano seguinte a isto, um ano sem formação de guardas, economia oblige):
«Um total de sete oficiais-generais em substituição dos anteriores quatro.
Quem falou em racionalização da administração central?
Os grupos territoriais (distritais) – actualmente de comando de tenentes-coronéis – passarão a ser comandados por coronéis ou tenentes-coronéis e os destacamentos – actualmente de comando de capitães – por majores ou capitães.
Enfim, mais um aumento significativo do número de oficiais superiores depois de em 2002 (Governo de António Guterres – Decreto-Lei n º 15/2002) terem sido já aumentados em 55% (de 208 para 324). Mais uma vez uma questão de racionalização!
Ano da Graça de 2007-António Costa MAI & estudo pago a consultora.
PS: do Monteiro Valente (MGen) – com comando na Guarda, licenciado em História.
Sinal do apodrecimento da podridão, a senhora demite-se já promovida e dá-se o milagre-coincidência de noticiarem no dia a seguir que ela está a ser investigada, ao mesmo tempo que uma embaixadora mete os pés pelas mãos enquanto jura e testemunha sobre bondosas e diligentes ações do governo de há nove meses, que nunca chegaram à viúva, numa entrevista dada quando acabadinha de sair de uma memorial e refrescante reunião com este e no rescaldo de um país repentinamente escandalizado por nada se ter dito como hoje durante esses nove meses. Não espantam as manobras que obrigam ao devido e competente acompanhamento de processos envolvendo a elite política.
Continuando na sina das loucas fraturas expostas dos ossos da cabeça dos governantes da bandalheira e para a bandalheira, aguardamos os competentes botões de pânico a montar nas grelhas da frente dos automóveis que é para quando os polícias forem atropelados violentamente, como ontem aconteceu em Évora, os poderem pressionar para que alguém venha em seu socorro.
Acrescem três problemas: os ocupas a que chamam “governo”, a oposição, e a figurinha do senhor presidente que vai acabar trucidado de modo azedo pelo dr.Costa quando chegar a hora de um deles ser sacrificado.
Perde-se nas brumas da memória e no mais negro labirinto, alguma ação, palavra, gincana, atropelo, indignidade e mesmo traição, cuja finalidade não tivesse apenas e só como fim único manter à tona o seu visível e sempre adiado cadáver politico.
A Helena devia salientar uma da última tiradas do seu artigo. A de que o Gorge Floyd americano falecido nos EUA vale mais (em manifestações) que Ilhor falecido cá! Que triste realidade!
Eventualmente o SEF (na generalidade) estava a desempenhar bem a sua função, talvez melhor do que o PS pretendia.
O problema é que o PS não quer “fronteiras” e para eles não há “estrangeiros”!
Há só socialistas e os outros, por isso não precisa de SEF para nada!
Senão vejamos:
» Nós conhecemos apenas um incidente grave com agentes do SEF, mas conhecemos vários com agentes da PSP.
No entanto o governo diz que vai resolver o problema passando a fiscalização para a PSP (estranho …).
» A PSP não dá conta da missão actual. Nem as multas de estacionamento consegue aplicar …
Tendo em conta a quantidade de associações sindicais que proliferam na PSP, se juntar o SEF, upa..upa..
» A PSP já estava tomada pelos aventais, talvez o SEF não estivesse e assim resolvem um problema!
» A Catarineta dos olhos lindos é a única que assume ao que vem : diz logo que o governo deve aproveitar esta mexida no SEF para rever a Política de Imigração (bingo)!
Ou seja, o problema não é o SEF, o problema são as regras do jogo!
Mas em jogo sujo as regras não podem ser muito claras, senão todos topam.
A solução (deles) passa por definirem umas regras mais favoráveis à entrada dos “novos tugas” que eles pretendem
domesticar, para substituir estes que estavam a ficar demasiado “independentes”.
Claro que as novas regras serão ambíguas e confusas o suficiente para que executantes pouco motivados (como a PSP)
as ignore no essencial, e se limite a fazer o mínimo que a chefia lhes ordena (verbalmente)!
Sim, é uma bela “teoria da conspiração”, e o tempo dirá se tinha ou não fundamento.
O país precisa do SEF. É inaceitável que a rapaziada da política e da imprensa se dedique a apelidar todos os funcionários deste serviço como torcionários.
Depois das propostas ridículas de melhoria do Serviço -botões vermelhos e coisas assim -e dadas as características da clique que nos governa, por assim dizer, há todos os motivos e mais alguns para acreditar que há interesses inconfessáveis na sua destruição.
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António Costa é um inimigo de Portugal.
E muitos portugueses votam nele.
Tal não é o estado a que isto chegou!
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PS Way os Reform, by Mr Costa MAI – no ano seguinte a isto, um ano sem formação de guardas, economia oblige):
«Um total de sete oficiais-generais em substituição dos anteriores quatro.
Quem falou em racionalização da administração central?
Os grupos territoriais (distritais) – actualmente de comando de tenentes-coronéis – passarão a ser comandados por coronéis ou tenentes-coronéis e os destacamentos – actualmente de comando de capitães – por majores ou capitães.
Enfim, mais um aumento significativo do número de oficiais superiores depois de em 2002 (Governo de António Guterres – Decreto-Lei n º 15/2002) terem sido já aumentados em 55% (de 208 para 324). Mais uma vez uma questão de racionalização!
Ano da Graça de 2007-António Costa MAI & estudo pago a consultora.
PS: do Monteiro Valente (MGen) – com comando na Guarda, licenciado em História.
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num desgoverno social-fascista a culpa é do psd,chega, il, cds
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Sinal do apodrecimento da podridão, a senhora demite-se já promovida e dá-se o milagre-coincidência de noticiarem no dia a seguir que ela está a ser investigada, ao mesmo tempo que uma embaixadora mete os pés pelas mãos enquanto jura e testemunha sobre bondosas e diligentes ações do governo de há nove meses, que nunca chegaram à viúva, numa entrevista dada quando acabadinha de sair de uma memorial e refrescante reunião com este e no rescaldo de um país repentinamente escandalizado por nada se ter dito como hoje durante esses nove meses. Não espantam as manobras que obrigam ao devido e competente acompanhamento de processos envolvendo a elite política.
Continuando na sina das loucas fraturas expostas dos ossos da cabeça dos governantes da bandalheira e para a bandalheira, aguardamos os competentes botões de pânico a montar nas grelhas da frente dos automóveis que é para quando os polícias forem atropelados violentamente, como ontem aconteceu em Évora, os poderem pressionar para que alguém venha em seu socorro.
Acrescem três problemas: os ocupas a que chamam “governo”, a oposição, e a figurinha do senhor presidente que vai acabar trucidado de modo azedo pelo dr.Costa quando chegar a hora de um deles ser sacrificado.
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Perde-se nas brumas da memória e no mais negro labirinto, alguma ação, palavra, gincana, atropelo, indignidade e mesmo traição, cuja finalidade não tivesse apenas e só como fim único manter à tona o seu visível e sempre adiado cadáver politico.
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A Helena devia salientar uma da última tiradas do seu artigo. A de que o Gorge Floyd americano falecido nos EUA vale mais (em manifestações) que Ilhor falecido cá! Que triste realidade!
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Eventualmente o SEF (na generalidade) estava a desempenhar bem a sua função, talvez melhor do que o PS pretendia.
O problema é que o PS não quer “fronteiras” e para eles não há “estrangeiros”!
Há só socialistas e os outros, por isso não precisa de SEF para nada!
Senão vejamos:
» Nós conhecemos apenas um incidente grave com agentes do SEF, mas conhecemos vários com agentes da PSP.
No entanto o governo diz que vai resolver o problema passando a fiscalização para a PSP (estranho …).
» A PSP não dá conta da missão actual. Nem as multas de estacionamento consegue aplicar …
Tendo em conta a quantidade de associações sindicais que proliferam na PSP, se juntar o SEF, upa..upa..
» A PSP já estava tomada pelos aventais, talvez o SEF não estivesse e assim resolvem um problema!
» A Catarineta dos olhos lindos é a única que assume ao que vem : diz logo que o governo deve aproveitar esta mexida no SEF para rever a Política de Imigração (bingo)!
Ou seja, o problema não é o SEF, o problema são as regras do jogo!
Mas em jogo sujo as regras não podem ser muito claras, senão todos topam.
A solução (deles) passa por definirem umas regras mais favoráveis à entrada dos “novos tugas” que eles pretendem
domesticar, para substituir estes que estavam a ficar demasiado “independentes”.
Claro que as novas regras serão ambíguas e confusas o suficiente para que executantes pouco motivados (como a PSP)
as ignore no essencial, e se limite a fazer o mínimo que a chefia lhes ordena (verbalmente)!
Sim, é uma bela “teoria da conspiração”, e o tempo dirá se tinha ou não fundamento.
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