Resistence is Futile
Quando acordamos hoje de manhã para a notícia de que as escolas encerrarão a partir de sexta-feira ninguém ficou surpreendido. Há mais de quinze dias que se diz nesta casa que as escolas – todas – vão encerrar. Não há qualquer tipo de clarividência ou de especial inteligência aqui: o que temos é a paz de já ter atingido o patamar da aceitação nas fases de luto.
Reparei que nos comentários a posts anteriores houve quem deixasse a indicação de que comentar ou estar do contra não adianta de nada pois as críticas deverão vir acompanhadas de propostas para resolução dos problemas. Esse é o problema: essas pessoas ainda estão na fase da negociação. Seguir-se-á a fase da depressão quando constatarem que não há solução, que o que tem que acontecer irá acontecer independentemente da vontade, da razão ou de qualquer resquício de racionalidade. Depois da depressão virá a aceitação e aí, meus amigos, nada vos surpreenderá nem perderão tempo à procura de soluções para o que não é suposto ser solucionado.
Há uma cruzada de cariz religiosa no ar. Chamam-lhe “ciência” como em tempos a ciência foi a força da espada contra os infiéis. Convertamo-nos, pois. Guardemos a fé onde ninguém a veja e desempenhemos o nosso papel. Como dizia a Aimee Mann: it’s not going to stop, so just give up.
CRIME SEM CASTIGO?
Poderá acontecer que a exponencial subida de mortes e infeções, venha a ser atribuída a tardio encerramento das escolas, cujo fecho vem sendo defendido publicamente por pessoas credenciadas a nível cientifico e profissional?
Nesta circunstancia os titulares de cargos de decisão politica, poderão vir a ser indiciados, investigados, julgados e condenados por negligência criminosa grave, dada a ausência de decisão responsável em tempo útil e oportuno?
MATANÇA EM MASSA?
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Não sei o papel que as escolas têm no nº de casos Covid mas tenho a certeza que os transportes públicos (como se viu nas imagens de ontem) são uma enorme fonte de contágio.
Se os legisladores só se pudessem deslocar de transportes públicos talvez não fosse necessário fechar as escolas.
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Não podia concordar mais com o artigo. O grande problema de todas estas medidas é que não são “medidas políticas” , são medidas tomadas pelos decisores políticos alicerçadas em opiniões dos “especialistas cientificos”. Ou seja quanto a responsabilização e eventual criminalização das mesmas…. estamos conversados! Só lamento que estejamos a ficar demasiado entorpecidos e adormecidos com tamanha lavagem cerebral constante e a todo o momento! Obrigado Vitor Cunha! Sabe bem poder ler opiniões lúcidas nestes tempos conturbados!
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Não se confundam os problemas causados pela tentativa de resolução dos sintomas com o problema que os causa – o país não tem entre a população em geral cabeças para detectar e muito menos perceber as capacidades destrutivas, a boçalidade e a incompetência marada de longa data do querido líder e da máquina do seu partido, onde vai beber metade dos especialistas a comandar a máquina da saúde, que bebem a outra metade do estilo da fantochada de Belém. A chatice agora é que há umas tabelinhas aterrorizantes para as imagens e as carreiras pessoais, onde os países do mundo aparecem classificados segundo o mesmo critério, e o algodão não engana. Não nos podemos queixar. Afinal, andamos há anos a ser governados por focus groups e programas da Cristina onde uns vão fazer cataplanas oportunistas e outros brincar às pistas de carrinhos. Esperavam o quê desta merda toda infestada pelo comunismo envergonhado ministerial? Ordem e progresso ao som da internacional?
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Exactamente, é uma perda de tempo achar que existe uma solução para o problema, e pior ainda é achar que a solução passa por limitar as liberdades das pessoas. Estamos a falar de adultos, que têm o dever de ser autónomos e de decidirem que riscos querem tomar ao sair de casa e interagir com terceiros. Quem tem medo, fica em casa. Ou que se proteja como achar necessário. Ninguém tem o direito de impor o seu medo aos outros, e muito menos de restringir o direito das pessoas de lutarem pela sua subsistência.
E ainda vêm com os infantilismos dos arcos-íris e do “vamos todos ficar bem”, quais crianças no infantário.
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Na verdade e perante o desespero aqueles que quando alguém punha, ou põe em causa algumas medidas absurdas (representadas naquelas imagens de transportes apinhados e bancos de jardim proibidos) lhes chamavam de negacionistas, terraplanistas senão de “fássistas” já que eles estariam alicerçados na tal “ciência” ( a deles claro)
Perante o desespero da “ciência” deles passaram ao segundo estádio. Perguntam : o que esta você a fazer para minorar a “coisa”? Já tratou dos seus velhos em vez de os ter posto num lar? faz voluntariado aos necessitados?
A fase da culpabilização “dos outros” já começou. São sempre os outros nunca eles. Os outros mediaticamente eram representados nos seus ódios de estimação (politica) Bolsonaros e Trumps e curiosamente, ou talvez não, foram culpabilizados da mesma maneira como esquecem culpabilizar os responsáveis tugueses, os espanhois e por aí vai.
Esta é a única “ciência” que eles conhecem . A “ciência” do seu credo politico. Nada melhor que uma pandemia para poder capturar mais ainda a dita “ciência” (a deles).
Já o tinham feito com a climatologia, com a biologia a que a sociologia dialéctico-materialista apoia com todas as garras.
Para lembrar que biólogos , médicos, artistas, filósofos e outros que tais no início do século XX também se apoiavam na “ciência deles” e deram o impulso necessário aos dois maiores genocidas.
A culpa na idade média era dos hereges , dos nossos pecados.
Hoje também- revisitados na linguagem na semântica no discurso
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De facto é incorreto dizer que se pode parar o vento com as mãos.
Da mesma forma que é incorreto dizer que se trata de racionalidade quando se advoga deixar o vírus à solta…
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O vírus será banido. Quem manda? Somos nós, claro.
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Quererá dizer então que os “racionais” tugueses deixaram o vírus à solta?
Racionalmente vc cabe nas duas classificações por si propostas na sua “ciência”
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Simples. Metemos o vírus no Jardim Zoológico. Não sei como ainda não pensaram nisto…
O que estranho é posição do PAN, ainda não veio defender os direitos do bicho…
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Os “racionais” da “ciência” foram todos aqueles que inventaram o Natal sem restrições? “Advogaram” o quê?
Os “racionais” da “ciência” foram aqueles que tiraram fotos com a vacina dando a ideia que os tugas mais semana menos semana estariam imunizados? numa campanha indecorosa de propaganda? Até parecia que a Tremido é que a tinha inventado?
Os “racionais” são aqueles que “advogam” o frio? nunca houve frio nesta época ?
Quiseram os “racionais” parar o vento com as mãos?
É incorrecto chamar-lhes racionais. São bem piores do que aqueles que eles chamam de irracionais.
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Da estupidez cretina:
Vila Real de Santo António fecha acesso aos passadiços de praia
Câmara de Sintra interdita praias e proíbe circulação em zonas de arriba
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Concentrações de pessoas só em filas para votarem.
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E o “racional” das pessoas novi-científicas
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Há nisto tudo uma coisa pouco original: andamos todos com discursos incomensuráveis… em paradigmas diferentes. O sentido dos enunciados é diferente para diferentes pessoas. Gravitamos em crenças pessoais (alicerçadas na ciência ou noutra coisa qualquer) mas sem referências comuns aos diversos discursos – conclusão: ausência de comunicação. Ontem perguntei “que soluções para a situação hospitalar?” … (sobre as causas até tenho concordâncias com parte do que aqui se vem dizendo)… mas tendo um problema e um ensaio de resolução desse problema, que alguns consideram um circo, é ou não importante uma outra linha de pensamento para a solução da situação hospitalar? Uma que não seja um circo.
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Eis uma singela proposta de uma enfermeira no programa Prós e Contr@s em 2018 (a partir do minuto 5:22)
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Eis uma singela proposta de uma enfermeira no programa Prós e Contr@s em 2018 (a partir do minuto 5:22)
https://www. youtube.com /watch?v=J7YogYD2JOg
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Obrigado mariasebast.
Ou seja, o problema de hoje acrescenta, provavelmente, ao problema retratado… o retratado provavlmente não foi resolvido, mais o problema dos dias d’hoje… e então, como minimizar o acréscimo do que se chama de medicina de catástrofe? …
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Tiveram quase um ano para preparar um plano minimamente racional (tantos ministérios, institutos, comissões e o diabo a sete para que servem afinal?)…
Não sendo especialista, algumas sugestões: criação de hospitais de campanha onde já se previa por esta altura uma maior procura dos hospitais, prevenção dos mais vulneráveis (apoio na escolha mais correcta do tipo de máscaras – nem todas servem ou são apropriadas para este fim-, tratamentos profiláticos adequados para quem é infectado (já se sabe que houve erros graves no inicio de como foram tratados alguns pacientes, onde o tratamento aplicado, apenas acelerou a morte), acompanhamento via telefone e caso seja necessário presencial de todos os que estão em tratamento por doenças crónicas – saber quem são os mais vulneráveis e dar apoio, conforme o tipo de patologias crónicas/graves), acompanhamento especial e em separado quer no hospital quer nos centros de saúde para todos os possíveis portadores quer do vírus quer de outros/doenças respiratórias)…
E estas sugestões/propostas deveriam ser feitas de forma clara e sincera (para sabermos com o que podemos contar) e regularmente na comunicação social, em vez, da dose diária de medo só com mortes e infectados…
Fechar tudo e toda a gente não resolve… pois para além de morrermos da doença (acho que já deve ser claro que o sistema tal como está não salva a vida de todos – e tendo em conta a idade de muitos – já se escolhia/escolhe quem vive e quem morre – isto já foi dito em público pela chefe do sindicato), irão acabar por morrer muitos mais da cura…
Quantos portugueses terão que sacrificar o seu emprego e até mesmo a vida para salvar o sistema nacional de saúde?
Porque ao fim e ao cabo, a verdade é esta: tudo isto é para salvar o SISTEMA.. as vidas estão em segundo lugar. Isto para todos aqueles que ainda não perceberam.
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Absolutamente de acordo…
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No fundo,no fundo… O grande problema é que devia ter ocorrido uma guerra civil logo em 1975.
Infelizmente não ocorreu.
Teria, sem dúvida, havido morte e sofrimento.
Mas uma certa e determinada parte da sociedade portuguesa tinha sido purgada. Hoje já teríamos sarado as feridas e Portugal seria, com certeza, um país mais são e civilizado. Sem “5ªs Colunas” a minarem a sociedade e as estruturas.
Assim, vamos inevitavelmente a caminho de uma guerra civil. Que será muito mais violenta e destrutiva do que a que poderia (deveria?) ter ocorrido há 46 anos atrás.
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Faço minhas as suas palavras. Parabéns.
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Os senhores sabem o que é uma guerra? Sofrem de um sofrimento que é maior do que o de uma guerra?…Prefeririam esse sofrimento ao vosso sofrimento?… (assumindo que sofrem… que sofrem de males curáveis por uma guerra querida no passado)
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Boas Notícias a Chegar!
Agora que Trump está fora e Biden chegou a WHO mudou as regras de quem tem COVID
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… vai daí ainda vão recomendar gorgolejar com lixívia!
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Diria mais …vai daí e vai ser um milagre como o tuga. Mais uma champions para cá …bora!!!
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Nem uma nem outra! De nada interessa comentar a favor ou contra… TODA A ESCUMALHA SALAFRÁRIA, do presidente ao último deputado, NÃO TÊM A PELE A JOGO.
E enquanto esta for a REALIDADE, bem que os escravos boçais podem debitar posts e comentários a favor ou contra que ELES continuarão a OBEDECER às Ordens dos Bilionários (via OMS e UE) e o resto é treta…
Ei boçais! Não se esqueçam é de continuar a VOTAR!
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“o que temos é a paz de já ter atingido o patamar da aceitação nas fases de luto.”
É só isto!
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Querem soluções? As minhas assentam em 2 pilares:
1) Proteger especificamente os grupos de risco (há muito que estão identificados);
2) Deixar cada pessoa escolher o nível de risco que está disposta a correr.
Esta NÃO É uma peste bubónica!
https://lifetidesblog.wordpress.com/2021/01/22/merda-da-grossa/
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