em dia de eleições
O Colapso do Estatismo, no Observador:
“Fruto dessa cegueira ideológica, António Costa convenceu-se de que, juntamente com o seu governo de competências e ilustres sábios, seria capaz de “controlar a pandemia” a golpes de vontade e com decretos do Conselho de Ministros. Já não lhe bastava planear a economia e a política do país, tinha também de dar ordens a um vírus. Um vírus que não se vê, de que não se sabe ainda muito e sobre o qual quase todos os dias nos surgem «cisnes negros». Desse modo, em vez de fazer o que poderia ser feito por qualquer governo – preparar, a montante, reforçando os meios e protegendo aqueles que já se sabia serem mais vulneráveis -, resolveu aguardar o que viria a jusante, para atuar nesse momento e, de novo, deslumbrar os crentes. Os resultados estão à vista de todos.”
Será uma agenda do KostaVirus reduzir a população portuguesa para justificar uma enchente de fiéis crentes de outras paragens?
Daria enfase à frase celebre portuguesa aos invasores bárbaros: ai para a tua terra!!!
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“Vão paró tedéu,
seja D’us louvado,
seja D’us louvado,
seja D’us louvado.
Todo repimpado,
mas que bem lhe fica,
o chapéu ao lado,
o cravinho ao peito.
Eleições à porta,
seja D’us louvado,
seja D’us louvado,
seja D’us louvado.
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Com as suas vistas curtas, Kosta Vírus, nunca teve ou assumiu as responsabilidades intrínsecas nas costas de ser primeiro ministro de uma Nação… (como podia? nunca lhe iriam ser assacadas responsabilidades, políticas ou outras) tudo se resume à intriga dentro da oligarquia lisboeta (principalmente socialista mas não só e maçónica)… contudo na gestão desta pandemia as suas curtas vistas perspetivam reduzir a população portuguesa mais idosa e outra, para assim poupar na SS e nos subsídios às IPSS… talvez a poupança de um lado se transfira para os mesmos do costume (há décadas) e que agora navegam o lítio e o hidrogénio… (e já sabemos que perante o poder judicial irão ficar impunes).
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« governo de competências e ilustres sábios» Em excesso, de 70+1, sem racionalidade organizacional para a decisão.
Obectivo PS – dar emprego aos militantes (o mesmo com outros pp), independentemente de capacidades de trabalho. Começa nos deputados, chega ao Gab PM.
Chegam ao governo, há por lá uma máquina nos ministérios que vai funcionando.
Negativo sério:
Com o leque dos 70+assessorias múltiplas, esgotado o estoque para mudar a meio.
Caso mudança de Mrs Temido, a render um sabedor da poda e bom profissional.
O Plano (!) Temido, suposto vir a público no início de dezembro, o Pano Naional de Vacinas,
está aí para comprovar a nacional desorganiação dos indígenas, com meio mundo a chegar à frente e atropelos sobre atropelos.
Um Regime de vento em pôpa.
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Sejamos “justos”… afinal o “milagre português “ propalado por Kosta e Marmelo realizou-se:
Ainda não vi nenhuma notícia de mortes nem de urgências hospitalares causadas por gripe.
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não vê, nem há-de ver… espere sentado… no site do prociv (protecção civil) todas as urgências são traumas… está tudo dito ou não?
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Ele, o bando dos 70, em que se inclui os mercenários da saúde, mais o inquilino de Belém têm sido inexcedíveis na luta contra o covid de tal modo que já estabeleceram dois recordes mundiais:
. o do número de mortos
. o do número de infectados
por milhão de habitantes.
Este governo já é conhecido lá fora como o Ronaldo do 19
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Então e os blasfemadores contra a Suécia? André Dias: “Gráfico de mortalidade acumulada na Suécia e nos restantes países da UE, atribuida ao virus da moda. Não há diferença. A destruição gratuita de direitos fundamentais resulta apenas em miséria, não salva ninguém”
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O salafrário e corrupto António Costa disse-o muito bem dito!
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https://lifetidesblog.wordpress.com/2021/01/22/merda-da-grossa/
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Num mail que mandei ao Chega através do portal do parlamento (não encontrei outro contacto) escrevi o seguinte:
Sou simpatizante da nova direita portuguesa quer na voz do Chega quer na voz da Iniciativa Liberal. Impedido de votar ontem devido a encontrar-me em isolamento profilático, vi com grande apreço o crescimento do Chega ao terceiro lugar nas votações para a presidência da república. Embora não suficiente para cumprir com a ambição política do deputado André Ventura, este merecido terceiro lugar representa um grande acordar do povo português e deve servir como oportunidade de legitimar o partido perante aqueles que o gostariam de o ver desaparecer.
Portanto sugiro que a demissão do atual presidente do Chega seja encarada de forma séria para elevar uma figura nova que possa consolidar o partido em sintonia com o deputado.
Imaginem um presidente reputado na academia, com pensamento fundamentado e publicado, e ainda por cima de ascendência mista. Seria um verdadeiro tiro no porta aviões que deixaria muito crítico do partido em escombros.
Fica a sugestão
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