Desmontando a eco-patranhologia
Não se aguenta a sucessão de estrelitas, jornalistas fofinhos e demais pessoas com medo de pensar que desataram a repetir umas tolices sobre o vegetarianismo enquanto opção “amiga do ambiente”, para “salvar o planeta” e outras tolo-bondades.
Faltam artigos a desmontar esta eco-patranhologia. Por isso aqui fica o link para o artigo que o engenheiro agrónomo Luís Nabais publica no Observador: ” A área de terreno disponível para a produção de vegetais para consumo humano é muito limitada. Se grande parte dos terrenos do planeta são usados pelos animais como pastagem – fornecendo muita da carne que comemos – a maioria desses terrenos não tem capacidade para produzir algo que o ser humano possa consumir. (…) Dizer que bastaria cultivar nos terrenos ocupados pela produção de carne é demonstração de um desconhecimento atroz. É a própria FAO e respectivos cientistas que afirmam que 86% do que os animais comem não é adequado ao consumo dos humanos.»
Esta estória dos vegan é um mito para parasitas urbanos bem alimentados. Se houver um cataclismo que os faça ter fome nem os ratos escapam.
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o matador de touros José Trincheira acabou a sua vida profissional como pastor de ovelhas
na minha aldeia da raia norte-alentejana a cultura cerealífera dava 3 a 5 sementes e em 49 o trigo era só farelo de modo que se comia pão de cão
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Eles comem tudo.
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Esta “estória” faz lembrar aquele grande climatologista/agricultor preocupado com a Amazónia ….mon amie Macron.
Diz ele que tem de repensar as importações de soja do Brasil pois elas estão a desmatar a referida floresta amazónica.
Atrás destas declarações veio o ulular dos jornaleiros . Um e os outros deviam pegar numa enxada e tentar cultivar soja na Amazónia para ficarem à fome….quem sabe até no deserto do Sahara conseguiam mais produção.
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” ULular ” se me permite o trocalho do carilho . No mais , assino por baixo .
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permito…… mas é mesmo ulular dos jornaleiros hahahah e o sinónimo mais próximo é o de uivar
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Até os ‘filhos da ervas’ gostam de caldo com tora.
No tempo da miséria, em que caldo à base de couves batata e feijão era prato do dia, se não tivesse chouriço ou toucinho dizia-se ‘caldo macho’, por não fértil.
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Lendo este texto, fico a interrogar-me como é possível que a Índia, com os seus 1300 milhões de habitantes, consegue ser autossuficiente em termos alimentares sem praticamente consumir carne.
(Na Índia há muitas vacas, que têm uma excelente função de consumir desperdícios, mas os indianos em geral – exceção feita aos hindus – não as comem.)
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A resposta estará na fome.
E só pode ser essa porque só pouco menos de 40% dos indianos são realmente vegetarianos. Entretanto vai-se vivendo dos mitos que por dizerem que não comem carne de vaca se criou.
Em vez de basear em estereótipos devia se informar um bocadinho mais. 60% dos indianos come carne sim.
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Entretanto a dita auto suficiência indiana em produtos alimentares, nomeadamente vegetais tem muito a ver com a utilização de transgénicos , hibridos e fertilizantes que de certeza não concordará . Mais…essa mudança na agricultura é feita pelos grandes latifundiários que congregam 7-80% da produção. De certo que também não lhe agradará a solução.
Agora pode-se interrogar é nos efeitos de “ambas as duas”
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Quanto às vacas terem uma excelente função de consumir desperdícios vc nem imagina quanto. Desde papelão a sacos plásticos aquilo é um fartote de encontrar no bucho das vacas já transformados em pedras. A praga é tão grande que são completamente abandonadas para irem morrer longe. Duvido que o PAN admitisse isso.
Esta coisa de falar sem conhecer as realidades é uma porra. Discutir com “conhecimentos” de cabeçalhos de jornais ou uma qualquer propaganda orientada e sem contraditório ainda é pior.
Aliás podia ter começado por dizer que na realidade cerca de 800 milhões de indianos vivem abaixo dos níveis de miséria ( não é pobreza é miséria — menos de um euro por dia) infelizmente e que esse número felizmente tem vindo a reduzir-se bastante com a disponiblidade alimentar (não esqueça os latifundios e os transgénicos) e que (outra vez) infelizmente a auto suficiência alimentar também resulta (ainda) disso.
“Romances góticos” há muitos mas a realidade suplanta a imaginação.
Eu não estou a dizer que no ocidente não se coma carne demais. Quase de certeza que sim. Vc mesmo come anualmente umas cem vezes mais carne (se não for vegan) que a média dos indianos ( não vegetarianos) e provavelmente acha que come pouca carne.
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Eu já estive na Índia, conheço a realidade.
Não é atualmente verdade que 800 milhões de indianos vivam na miséria. São felizmente muito menos que isso. A fome não deve atualmente afetar mais que uns 300 milhões de indianos, se tanto.
Quanto à conversa sobre, PAN, transgénicos, latifúndios, etc, tudo isso são coisas que não me dizem respeito.
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Ahhhh porque esteve na India e sabe que são muito menos os miseráveis mas depois são coisas que não lhe interessam? Curioso que tendo estado só teve tempo de contar os miseráveis. Aposto que não esteve em nenhuma zona rural afastada de uma cidade. mas viu tudo de binóculos por ter lá estado.
Claro que interessa que a Índia seja auto suficiente porque supostamente “não come carne” Vc esteve na India e não viu mais ou menos 60% que come carne. Curiosamente a mim sempre que os locais me receberam ofereceram-me o seu comer……galinha …..cabrito e até coelho um tandori de coelho espetacular. Foi à India para algum retiro vegan?
Claro que interessa que a India seja auto suficiente mas as formas de produção tão agressiva com abudos pesticidas e detida por latifundiários não lhe interessa. Transgénicos só interessa em Portugal mas tendo estado na India vc não os viu porque TAMBÉM não lhe interessa ver …tal como a maioria que come carne.
Da mesma maneira conseguiu ver vacas a comer desperdícios mas não “reparou” no que elas comiam.
Mas pronto , esteve na India mandou uma posta de pescada falsa distorcida e o resto não lhe interessa
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Não é adequado mas devia ser obrigatório, para eles.
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Esta ideia da esquerdalha que os seres humanos devem passar a ser vegetarianos não é inocente, basta sermos observadores e repararmos que na natureza os animais que se alimentam de vegetais são presas, os que comem carne são predadores, naturalmente que eles tentam lançar a moda mas, decerto que não a seguem. São muitos previsíveis estes chicos-espertos.
Basta pensar que o ser humano actual é o resultado da evolução de milhares de anos, para não dizer milhões, se contarmos com o início da vida que veio evoluir a espécie humana, de repente surgem uns “iluminados” que numa fracção de segundo (isto na escala humana, comparada com a existência de vida na terra) querem mudar o modo a vida humana se tornou, quais as consequências?. Aconselho a todos os marxistas a alimentarem-se da natureza mineral, já que se no futuro se irá descobrir que a vida vegetal, tem sentimentos.
Aliás, os indianos (uma parte deles) não comem vacas brancas, mas a maioria até comia carne se, tivessem poder de compra para tal, o problema é que vivem miseravelmente e daqui mais uns anos, prevê-se que irão ultrapassar em número os chineses.
Eu também sou como os indianos, eles são adoradores de vacas brancas e eu sou de caviar, lagostas, etc., pois não as como.
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Lagostas sim……..depois de suadas , recheadas (várias especiarias) e passadas na grelha.
Bem que eu ajoelho a adorar mas o melhor que consigo é uma dor neles hahhahhah
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«Faltam artigos a desmontar esta eco-patranhologia.»
Como é que sabe? Costuma pesquisar esse assunto? Costuma ler artigos científicos? E quando os lê, compreende-os? Compreenderia um artigo sobre engenharia agrónoma? Olhe que «ciência social» não é o mesmo que «ciência». O mundo real não é a academia. A ciência não se aprende nem na «divulgação científica» nem no «jornalismo científico»: começa por se aprender nos bancos da escola. Quem seguiu humanidades nunca mais apanha o comboio. Se tivesse que ler algo vagamente parecido com ciência, o mais provável é que tivesse uma trombose.
«Por isso aqui fica o link para o artigo que o engenheiro agrónomo Luís Nabais publica no Observador».
Chegou a luz. Um engenheiro agrónomo levantou-se e falou. Ele é a autoridade intelectual nesta matéria. Nem vale a pena discutir mais. Estamos esclarecidos. Opiniões concordantes ou discordantes deixaram de ser necessárias. Está tudo dito. É definitivo.
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Gosto muito de uma salada a acompanhar um bom e grande prato de carne ou peixe. Os dois complementam-se e são ambos saudáveis. Os novos esquerdalhos é que decidiram enquadrar estes pitéus na agenda e fazer as pessoas perderem tempo e desviar a atenção de assuntos mais importantes, metam as causas vegas num sítio certo que eu cá sei…cada um come daquilo que gosta, mais nada!
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