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Acordamos na República Popular da China?

11 Março, 2021

E de repente foi como se tivéssemos acordado na República Popular da China. O país foi invadido por centenas de bandeiras vermelhas, com foice e martelo, do Partido Comunista. Para quê? Para comemorar os 100 anos de vida desta ideologia ditatorial, que matou milhões de pessoas e ainda mata, tortura, e escraviza, no presente.

Mesmo depois do Parlamento Europeu ter aprovado uma resolução que condena os regimes ditatoriais igualando o comunismo ao nazismo, por cá a malta que não representa mais de 6% dos votantes e a caminho da extinção (veja-se o que aconteceu no Alentejo), festeja o seu aniversário “convidando” um pais inteiro, que não se revê nesta ideologia, a fazer parte da festança. Seria de rir se não fosse trágico. O Parlamento Europeu “recorda que os regimes nazi e comunista são responsáveis por massacres, pelo genocídio, por deportações, pela perda de vidas humanas e pela privação da liberdade no século XX numa escala nunca vista na História da humanidade, e relembra o hediondo crime do Holocausto perpetrado pelo regime nazi; condena veementemente os actos de agressão, os crimes contra a humanidade e as violações em massa dos direitos humanos perpetrados pelos regimes nazi e comunista e por outros regimes totalitários”

Agora pergunto: como foi possível tamanha ousadia sem que houvesse qualquer contestação/condenação contra este abuso por parte do PCP? E mais: se tivesse sido outro partido, mas da direita, a invadir descaradamente o espaço público com propaganda ao estilo soviético? Não se esforcem em responder. São perguntas retóricas. Sabemos bem que tudo o que vier da ESQUERDA, por mais estúpido ou insensato que seja (ou até ilegal), é sempre bem vindo e apoiado – com o seu silêncio ou não – por toda a comunicação social avençada. Veja aqui como este jornalista nem sequer o disfarça:

E por falar em “democracia sem mordaça” do Partido Comunista, que este jornalista enaltece, vamos então recordar como foi, e AINDA é, essa “maravilhosa” ideologia, na prática. Talvez assim, estes pseudojornalistas ganhem vergonha na cara:

1. A Grande fome russa (1921-1922) de Lenine: a má colheita de 1920 foi a desculpa que este marxista (tão bajulado pelas nossas esquerdas radicais), encontrou para justificar a requisição forçada de toda a produção aos camponeses, inclusive, sementes para futuras colheitas. A fome foi tão devastadora que as sementes chegavam a ser comidas antes de serem semeadas e o canibalismo passou a ser um meio de subsistência. Num artigo do Daily Mail, podemos ver partes de cadáveres a serem vendidos nas ruas para consumo.

2. A Grande Fome na Ucránia de Joseph Estaline: esse génio comunista (idolatrado pelo PCP e BE), assim que assumiu o poder em 1928, implementou medidas económicas que consistiam em controlar toda a produção de cereais dos países da união soviética com a requisição compulsiva, isto é, a obrigatoriedade dos camponeses fornecerem, a baixo custo, grande parte dos seus excedentes de produção para o Estado Soviético. Nos anos seguintes, introduziu a colectivização forçada das propriedades agrícolas que passaram a ser administradas pelo Estado. A forte resistência deste povo a estas medidas fez com que Estaline as endurecesse. A rigidez foi tão grande que, para poder cumpri-las, tiveram de passar fome severa. Tal como no holocausto nazi contra o povo judeu, Holodomor foi um genocídio perpetrado contra o povo ucraniano.

Citando: “Em 1933, Stalin estipulou uma nova meta de produção e coleta, a qual deveria ser executada por uma Ucrânia que estava agora à beira da mortandade em massa por causa da fome, que havia começado em março daquele ano. Vou poupar o leitor das descrições mais gráficas do que aconteceu a partir daqui. Mas os cadáveres estavam por todos os lados, e o forte odor da morte pairava pesadamente sobre o ar. Casos de insanidade, e até mesmo de canibalismo, estão bem documentados.” (Woods, Thomas. A fome na Ucrânia – um dos maiores crimes do estado foi esquecido. Instituto Mises Brasil.)

Ouça também aqui, o testemunho da neta de uma vítima de Holodomor e de um deputado russo sobre os crimes de Estaline e Lenine

3. A Grande Fome de Mao Tse Tung: na ânsia de transformar rapidamente a China numa nação desenvolvida e sem classes, Mao Tse Tung , seguindo a cartilha marxista, acelerou a colectivização do campo e da indústria. Esta fórmula fracassada de prosperidade económica, levou à coerção e violência como única forma de garantir o cumprimento das ordens do Estado contra as quais o povo se rebelava. O resultado foi a morte de milhões de pessoas que sucumbiram à fome, à miséria, às execuções e ao trabalho forçado. Neste período, há documentos que relatam casos de canibalismo em que camponeses desenterravam cadáveres de parentes para se alimentarem, outros comiam ratos, cascas de árvores e terra. Aqueles que ousavam roubar uns míseros grãos ou batatas, eram impiedosamente castigados

4. Pol Pot o ditador comunista no Camboja: este comunista marxista maoísta dizimou pelo menos 1,5 milhão de pessoas (estima-se que sejam mais). Tal como seus camaradas, que seguem a mesma cartilha ideológica de Marx, colectivizou todos os meios de produção e forçou os cidadãos a trabalhar exaustivamente de sol a sol em campos de trabalhos forçados, restringindo o acesso à alimentação (tal como sucedeu na Ucrânia, na China, na URSS) além de infligir outras tiranias.

5. A Alemanha de Leste e muro (da vergonha) de Berlim: enquanto na Alemanha Ocidental havia uma democracia e liberdade, do lado soviético reinava a inexistência de Estado de Direito. Berlim, por ter ficado dividida, acabou por acentuar as diferenças profundas entre o regime capitalista e o comunista. Até 1961 (presume-se que 1 milhão) registou-se um êxodo de pessoas que abandonaram Berlim oriental e que só foi interrompido pela construção do muro. Aqui, dois testemunhos:

“Descobri que ele era do Leste. Obviamente, aquela era a primeira viagem dele para o Oeste. A banana era o símbolo do luxo para eles“. (Angela Schneider Bodien – historiadora)

“As pessoas conseguiam comida boa, mas fora de Berlim era difícil. Às vezes, tínhamos bananas e maçãs. Mas esperávamos em filas. Era muito difícil conseguir. Talvez dois anos. A logística era ruim”. (Lars Swanzig – engenheiro)

Muro de Berlim, a ferida identitária que golpeia a Alemanha | Internacional  | EL PAÍS Brasil

(Foto Jornal El País)

6. A Venezuela de Hugo Chavez: ditador socialista que implementou o regime marxista através da sua Revolução Bolivariana. Assim que tomou o poder em 1999, alterou na Constituição para se eternizar no comando e criou uma lei – a Ley Habilitante – que permitia que o Presidente governasse, por um período de um ano, só por decretos e sem a aprovação da Assembleia Nacional. Com estas alterações, deu início a uma série de decretos-lei ditatoriais. Como resultado, em 20 anos, a inflação disparou para quase 1.000.000% ao ano, a recessão económica instalou-se, a liberdade esfumou-se, e a fome e a violência passaram a fazer parte do quotidiano.

7. A Venezuela de Nicolás Maduro: sucessor do falecido Hugo Chavez, continuou a governar o país debaixo do mesmo regime marxista. Recentemente, os Direitos Humanos da ONU denunciaram ocorrências gravíssimas de violações dos direitos fundamentais sobre o povo venezuelano. Num documento com 400 páginas foram reveladas numerosas evidências de desaparecimentos forçados, execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias, torturas entre outros maus tratos cruéis que terão decorrido durante a governação de Chavez e Maduro. Hoje na Venezuela morre-se de tudo: fome, miséria, falta de saúde. Não há acesso aos bens essenciais. Porém, nos anos 70 os venezuelanos tinham o maior poder de compra dos países da américa latina segundo a OCDE.

Veja aqui a Venezuela antes e depois da revolução marxista.

8. Cuba de Fidel Castro: também ele nasceu da revolução, e nada mais foi senão um ditador comunista que aprisionou o seu povo na ilha de Cuba. Sem liberdade, sem um mínimo de vida condigna, este miserável povo vive num país estagnado a ruir, sem um mínimo de condições e de onde muitos desertam.

Veja aqui como era Cuba no passado e como é hoje.

10. A China de Xi Jinping: outro marxista leninista que agora está a ser bajulado por governos tontos, cegos, falidos e outros, corruptos. Este “grande democrata” tem um milhão de membros de uma minoria étnica, detidos para doutrinação religiosa forçada, em campos de “reeducação”. Mudou a Constituição para se tornar presidente vitalício. Instaurou um regime de vigilância em massa sem precedentes, controlo absoluto da informação, doutrinação nas escolas, sistema de crédito social – que promete punir o mau comportamento e recompensar a boa conduta. Soube-se recentemente, que ao mesmo tempo que declarava no Fórum Económico de Davos, a abertura da China ao mercado, ocultou de todos que o seu único objectivo era expandir o comunismo num mundo totalmente controlado pela China. Esta pretensão só foi conhecida quando o Documento nº 9, totalmente sigiloso, foi vazado em 2013. Nesse documento do Comité Central do Partido Comunista, eram reveladas as ameaças para a China: liberdade de imprensa, direitos humanos, democracia, em suma, os valores fundamentais do Ocidente, o que transforma as sociedades democráticas num inimigo a abater. Para executar esta agenda, Xi Jinping, sorrateiramente começou a “investir” em portos de mar – criando uma nova “rota da seda” -, aeroportos e empresas estratégicas que comprou aos Estados falidos da Europa, na África e outras partes do Mundo, para fortalecer o seu poder e domínio global. Além disto, instalou uma base militar no Djibuti em África que apanhou de surpresa a comunidade internacional. Xi Jinping está ainda a criar uma rede de países, que dependem de sua ajuda ou negócios, para assim aumentar o seu poder de controlo mundial. Xi Jinping é um inimigo da Humanidade e um perigo para a democracia e valores fundamentais do Ocidente.

11. A Grande Fome da Coreia do Norte e a Coreia do Sul: a dinastia comunista – Kim IL Sung (1948/1994), Kim Jong IL (1994/2011) e actualmente, Kim Jong Un -, tal como em todos os regimes comunistas, levou este país à miséria, deixando-o com um atraso tecnológico e económico colossal. O pai do actual líder norte coreano matou deliberadamente à fome cerca de 3 milhões de pessoas enquanto gastava 6 biliões de dólares para desenvolver o seu programa de mísseis e armas nucleares (financiado com o contrabando de tabaco, drogas e falsificação de dólares). Bastariam 200 milhões para matar a fome ao seu povo, que nas zonas rurais praticava canibalismo para sobreviver. Seu sucessor, Kim Jong Un, o pior ditador deles todos, tem uma ilha privada, 17 palácios com pista para o seu avião a jacto e vive rodeado de fartura enquanto o seu povo sofre com a fome. Executou o tio e o irmão por os verem como “ameaças”, fez 340 execuções de soldados, impõe doutrinação nas escolas, controla os meios de comunicação, e faz execuções em público a cidadãos (não executam só o “infractor” mas também a família). Não há liberdade para nada, sair do país sem permissão é ilegal, não há electricidade e água corrente (só para as elites). Aqui também temos histórias de fugas de pessoas a arriscarem a vida para sair do inferno e turistas presos e torturados por roubarem um simples cartaz. Em contraste, a Coreia do Sul com um regime capitalista, é uma nação próspera e livre.

(imagem de satélite da Coreia do Norte que, durante a noite, não se vê)

Estas são as “democracias sem mordaças” do comunismo. Não se esqueça que, pior do que existir estes regimes, é ter cá dentro o PCP, o BE, certos jornalistas e comentadeiros televisivos, a apoiarem declaradamente esta ideologia política.

20 comentários leave one →
  1. João Lopes permalink
    11 Março, 2021 21:50

    Somos um povo manso, sem carácter, sem cultura, sem o mínimo conhecimento de História, sem capacidade de pensar e de se indignar. Talvez seja por isso que hoje vivemos numa ditadura. Eu sei que é uma ditadura sanitária, mas não deixa de ser uma ditadura. O que é triste é que quanto mais nos põem o pé em cima, mais palminhas batemos. Temos mesmo o que merecemos!

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    • Ausente52 permalink
      12 Março, 2021 01:51

      Somos um povo manso, sem carácter etc, etc.
      Subscrevo as suas palavras João Lopes. Mas pessoalmente e enquanto português ausente, não sou manso. Sou de direita firme. Por vezes, e em certas ocasiões, sou “empurrado” para a extrema direita ainda que eu não defenda esse quadrante politico.
      O problema é que somos poucos a levantar a voz. Eu sou um deles porque me encontro ausente de Portugal há 3 décadas. Apenas existo para Portugal para pagar o meu IRS.
      Repare que em Portugal todos os dias “nasce” um escândalo, que anula o anterior e assim sucessivamente. Tudo perante a gula e passividade da maioria dos portugueses.
      Abri os olhos!
      Note-se na difamação e perseguição a que o Dr. André Ventura tem sido submetido. E ele não é nada manso. Daí a enorme simpatia politica que tenho por AV.
      Na minha modestíssima mas consolidada opinião, a esmagadora maioria dos portugueses deviam emigrar – para países democráticos – pelo menos 5 anos. Não pisar solo português nem trabalhar com portugueses para não haver “contágios”…
      O meu lado de “extrema direita” impulsiona-me a dizer, que o que está a acontecer aos portugueses ainda é pouco.
      Perdoe-me a rudeza das minhas palavras.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        12 Março, 2021 19:27

        A mim já me chamaram de extrema direita, mas eu não me mexi.

        O centro, e muita direita é que guinaram à esquerda.

        “Na minha modestíssima mas consolidada opinião, a esmagadora maioria dos portugueses deviam emigrar – para países democráticos – pelo menos 5 anos.”

        Concordo, mas muitos não aguentavam. Ouvi quem dissesse que, se lhe fosse oferecido o salário mínimo, voltava na hora. Sol, praia, e comida da mamã, esse país nunca vai sair da cepa torta.

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      • 13 Março, 2021 02:16

        Também estou emigrado há mais de 12 anos e recomendo a quem quer ter outra prespectiva.
        Num grupo de WhatsApp com as minhas referências geracionais, só os dois emigrantes vêem a coisa de maneira diferente… a propaganda tem um poder do caraças!

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  2. Jorge MR permalink
    11 Março, 2021 22:54

    Tudo verdades incontestáveis que a comunagem e seus amigos (incluindo o jornaleiro P. Coelho) se esforçam por branquear, mas o algodão não engana….

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  3. lucklucky permalink
    12 Março, 2021 03:08

    A celebração do genocídio de classes sociais.

    The canal was referred to as the “graveyard of the Romanian bourgeoisie” by the Communist authorities,[24] and the physical elimination of undesirable social classes was one of its most significant goals.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Danube%E2%80%93Black_Sea_Canal

    Segundo o repugnante jornalismo, o Maias e o Eça precisam de pedir perdão.

    Estes que assassinaram milhões e milhões não.

    Agora temos o ódio marxista racial
    https://www.city-journal.org/the-miseducation-of-americas-elites

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  4. Manoel permalink
    12 Março, 2021 06:12

    António José Saraiva escreveu um memorável e polémico artigo de leitura obrigatória. Está aqui: https://guineidade.blogs.sapo.pt/4630.html
    Merece leitura atenta.

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  5. Desalinhado permalink
    12 Março, 2021 08:35

    O comunistão faz alarde de 100 anos de vida com a mesma leviandade histórica com que omite os milhões de mortos que provocou.
    Ninguém por vã glória e respeito por si próprio se pode vangloriar de um passado sanguinário e truculento, sobretudo quando essa mancha chegou até aos dias de hoje com a leveza de uma pena e o silêncio decantado de uma conivência colectiva.
    Não se pode apagar da memória o que dela guardamos, nem nos resignarmos à banalização de bandeiras ideológicas hasteadas ao vento nas nossas cidades, como um anúncio estrepitoso de feitos imaculados.
    A hipocrisia é sempre o degrau mais inconstante que nos fará tropeçar ou cair, ou talvez não, se entretanto soubermos contornar todas as armadilhas e alçapões que nos colocam à frente, como último obstáculo, antes de alcançarmos o futuro.

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  6. FreakOnALeash permalink
    12 Março, 2021 09:52

    Sitio interessante o Djibuti, não contestando o que a Cristina Miranda disse sobre Xi JinPing e restantes ditadores comunistas chineses, fui googlar e fiquei a saber que esta pequena nação africana junto ao canal do Suez tem várias bases militares estrangeiras, incluindo a única base da JDF fora do Japão!

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    • Cristina Miranda permalink
      12 Março, 2021 11:51

      Sim. Tem. Mas Xi Jinping, ao contrário do que afirmara, não só colocou uma base militar como tem mais do dobro de militares dos EUA. Veja o documentário q deixei da RTP. É só clicar no link. E sim, deixou toda a comunidade internacional preocupada. Porque demonstra q XI Jinping não é o q diz ser. Isto para além das ilhas artificiais que criou junto à costa chinesa e q transformou também em bases militares. O q digo no texto é retirado desses documentários. Não invento nada.

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      • FreakOnALeash permalink
        12 Março, 2021 16:26

        Não a estava a tentar acusar de nada, apenas achei interessante o facto de que aquele pequeno país está crivado de bases militares estrangeiras. Longe de mim desculpar o Winnie the Pooh chinês do que quer que seja, até porque tenho a infelicidade de ter um agente do PCC na família! O meu ódio ao PCC cresce de dia para dia!

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  7. Ana Vasconcelos permalink
    12 Março, 2021 10:55

    A bandeira, por acaso, acho que é a da U Sovietica. A da China é com estrelas

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    • Cristina Miranda permalink
      12 Março, 2021 11:54

      Sim Ana, é da união soviética. Mas o símbolo comunista da foice e martelo é universal. Faço analogia à China com as bandeiras apenas pelo método de propaganda comunista.

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  8. 12 Março, 2021 11:06

    QUEM AUTORIZOU E QUANTO CUSTOU AO PC ESTA PUBLICIDADE?? a ANA GOMES NÃO PEDIU A INTERVENÇÃO DA JUSTIÇA, POR PUBLICIDADE A UMA “IDEIA” CONTRA A CONSTITUIÇÃO??

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  9. Weltenbummler permalink
    12 Março, 2021 15:14

    uma bandeira por militante

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  10. Zé Manel Tonto permalink
    12 Março, 2021 19:50

    O comuna DN, bem ao seu estilo, chama ao Pablo Pichardo desertor.

    Porque ir viver para um país onde há comida e papel higiénico é desertar da nobre revolução.

    Estes são os mesmo que nunca chamaram desertores e traidores a tipos como o Manuel Alegre.

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  11. Viriato Viseu permalink
    13 Março, 2021 00:02

    Que nunca se acabe a tinta, à caneta da Cristina Miranda!!!

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  12. Leunam permalink
    13 Março, 2021 15:01

    Cristina parabéns pelo seu trabalho.

    Nunca partilhando tal ideologia, dei por mim, no exercício da minha vida profissional, rodeado por todos os lados por comunistas em Abril de 1974.

    Tive de viver entre eles e sofrer, dolorosamente, as consequências das suas atitudes.

    Por isso escrevi, em tempos, um pequeno texto que espelha o modo como os vejo entre nós:

    Perfil de um comunista

    Um invejoso que não admite que outrem tenha mais que ele.

    Um cobiçoso por tudo aquilo que o outro tenha a mais que ele.

    Um oportunista que, de olhos postos naquilo que o outro tem, espera o momento de fraqueza do outro, para lhe arrebatar ou lhe destruir o que tem.

    Um ingrato que depressa esquece o que recebeu daquele que tinha mais que ele e lhe deu o pão a ganhar.

    Um fanático que jamais se convence dos erros da filosofia que professa, ainda que confrontado com todos os clamorosos falhanços da mesma, ao longo de quase um século.

    O comunista “acredita” na Igualdade entre os Homens. Nada mais errado. A Igualdade deve existir perante a Lei, sem dúvida; mas, na realidade, os Homens são todos diferentes nas suas capacidades e aptidões.

    O comunista, como internacionalista que é, não ama a sua Pátria, desdenha da sua História e despreza ou delapida tudo o que faça parte da sua herança colectiva.

    O comunista, como egoísta que é, nunca toma a iniciativa de criar riqueza para a distribuir; procura avidamente tudo o que possa usufruir do alheio, nem que seja pela via do roubo e da extorsão.

    O comunista nunca retribui o bem que lhe façam.

    O comunista sobrevive onde reinar a pobreza e a incultura.
    Haja alguém que me desminta com fundamento e evidências.

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    • Cristina Miranda permalink
      13 Março, 2021 17:15

      Leuman, é exactamente isso. Eu fui vítima de um desses. Confirmo cada linha.

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  13. 7 Abril, 2021 04:14

    Não querendo negar a situação venezuelana atual, o primeiro vídeo sobre a Venezuela só mostra o lado rico da Venezuela de antigamente,
    omitindo a pobreza e a miséria. Essa Venezuela tinha um PIB inferior ao PIB de alguns países do Leste europeu.
    Durante a presidência de Chávez, a Venezuela, que continuou a ser um país capitalista, tornou-se 5x mais rica (PIB) e mais desenvolvido até começar a crise económica e a ditadura de Maduro.

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