Hoje. Circunstância. Acompanhante de uma doente que faz curativos em Lisboa numa clínica às 5.30 h da madrugada.
Eu a atravessar a rua e a colocar máscara pois iria entrar na clínica.
Carro da PSP a subir a rua.
Parou e o agente pergunta: Vai trabalhar?
Eu: Bom dia. Não não vou trabalhar!!
Virei costas e continuei a minha vida .
Não sei o que o polícia pensou ou a sua reacção. Apenas respondi à pergunta sem mais explicações porque não me foram pedidas.
Por dentro mas sem dizer pensei. Vá à merda senhor guarda, vc não tem nada a ver se vou trabalhar ou cagar, desde que eu não esteja a cometer nenhum crime ou qualquer outra infracção prevista em lei ( incluindo estas pandémico-despóticas).
O nível de autoritarismo saloio cresce. O nível de submissão ignorante agiganta-se.
Podia ter dito que ía à clínica mas não disse intencionalmente. Valeu que o saloio do polícia se foi embora.
“O nível de autoritarismo saloio cresce. O nível de submissão ignorante agiganta-se.”
Tirando “saloio” e “ignorante”, fica um leal retrato da realidade.
Este tipo de autoritarismo é saloio parolo e maléfico. A submissão é por si só ignorante mas agravada pela ignorância dos seus próprios direitos. Não tenha medo das palavras.
Não tenho medo nenhum das palavras, venham elas, muitas e boas. São companheiras que me ajudam a fazer sentido da vida.
O meu comentário anterior é num sentido mais lato: o autoritarismo e submissão crescentes não são exclusivamente saloios e fruto de ignorância.
Quem nos governa é mais sofisticado do que parece, e quem se submete muitas vezes não é por ignorância mas sim por medo e pressão social.
No fim, a merda é a mesma, tanto o autoritarismo como a submissão crescem a olhos vistos…
Uma situação verdadeiramente lamentável cujos governos e leis deste país, que privilegiam os prevaricadores em detrimento dos agentes da autoridade, são os principais culpados.
Grupo de jovens? ou grupo de pretos mal-educados, desintegrados e que não querem integração, seja ela qual for??? Ahh, a palavra preto é racista segundo os tontinhos que povoam as cátedras do saber e da moralização desmoralizadora…
Arlindo acertou na muche e ao mesmo tempo revelou-se. Nenhum branco é tão racista como um mestiço de árabe ou beduíno. Eles são racistas até para si próprios. Foram eles que aquando da ocupação árabe do norte de África os maiores escravizadores e traficantes de negros e sobretudo emprenhadores (a palavra é essa mesmo) das mulheres deles.De assinalar que essa raça mestiça e dos próprios árabes puros e duros foram responsáveis por 5 vezes mais escravos em África do que alguma vez os europeus brancos na sua maioria traficaram. Eles fizeram-no em massa e a taxa de mortalidade dos escravos antes de serem vendidos era de 50%.
Não é por acaso que o Arlindo é um dos expoentes desse racismo.
O que sou ou não é problema meu! Uma coisa é certa, não sou descendente de mouros nem de beduínos. E esse comentário não tem lógica, mesmo que qualquer comentário não agrade devemos ter tento na língua.
Hoje. Circunstância. Acompanhante de uma doente que faz curativos em Lisboa numa clínica às 5.30 h da madrugada.
Eu a atravessar a rua e a colocar máscara pois iria entrar na clínica.
Carro da PSP a subir a rua.
Parou e o agente pergunta: Vai trabalhar?
Eu: Bom dia. Não não vou trabalhar!!
Virei costas e continuei a minha vida .
Não sei o que o polícia pensou ou a sua reacção. Apenas respondi à pergunta sem mais explicações porque não me foram pedidas.
Por dentro mas sem dizer pensei. Vá à merda senhor guarda, vc não tem nada a ver se vou trabalhar ou cagar, desde que eu não esteja a cometer nenhum crime ou qualquer outra infracção prevista em lei ( incluindo estas pandémico-despóticas).
O nível de autoritarismo saloio cresce. O nível de submissão ignorante agiganta-se.
Podia ter dito que ía à clínica mas não disse intencionalmente. Valeu que o saloio do polícia se foi embora.
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“O nível de autoritarismo saloio cresce. O nível de submissão ignorante agiganta-se.”
Tirando “saloio” e “ignorante”, fica um leal retrato da realidade.
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Este tipo de autoritarismo é saloio parolo e maléfico. A submissão é por si só ignorante mas agravada pela ignorância dos seus próprios direitos. Não tenha medo das palavras.
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Não tenho medo nenhum das palavras, venham elas, muitas e boas. São companheiras que me ajudam a fazer sentido da vida.
O meu comentário anterior é num sentido mais lato: o autoritarismo e submissão crescentes não são exclusivamente saloios e fruto de ignorância.
Quem nos governa é mais sofisticado do que parece, e quem se submete muitas vezes não é por ignorância mas sim por medo e pressão social.
No fim, a merda é a mesma, tanto o autoritarismo como a submissão crescem a olhos vistos…
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Uma situação verdadeiramente lamentável cujos governos e leis deste país, que privilegiam os prevaricadores em detrimento dos agentes da autoridade, são os principais culpados.
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Grupo de jovens? ou grupo de pretos mal-educados, desintegrados e que não querem integração, seja ela qual for??? Ahh, a palavra preto é racista segundo os tontinhos que povoam as cátedras do saber e da moralização desmoralizadora…
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E tu por acaso és branco, ó descendente de mouros e beduínos? 🙂
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Arlindo acertou na muche e ao mesmo tempo revelou-se. Nenhum branco é tão racista como um mestiço de árabe ou beduíno. Eles são racistas até para si próprios. Foram eles que aquando da ocupação árabe do norte de África os maiores escravizadores e traficantes de negros e sobretudo emprenhadores (a palavra é essa mesmo) das mulheres deles.De assinalar que essa raça mestiça e dos próprios árabes puros e duros foram responsáveis por 5 vezes mais escravos em África do que alguma vez os europeus brancos na sua maioria traficaram. Eles fizeram-no em massa e a taxa de mortalidade dos escravos antes de serem vendidos era de 50%.
Não é por acaso que o Arlindo é um dos expoentes desse racismo.
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O que sou ou não é problema meu! Uma coisa é certa, não sou descendente de mouros nem de beduínos. E esse comentário não tem lógica, mesmo que qualquer comentário não agrade devemos ter tento na língua.
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O a da c é um trol agendado que costuma vir aqui tentar desestabilizar. Dar-lhe importância é dar pérolas a porcos.
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