3×30 – O rumo é o socialismo e nunca deixou de o ser
Passos Coelho deixou o legado de que, contra todos – em particular da imprensa -, é possível ser sério e primeiro-ministro em simultâneo. Não é coisa pouca num país governado desde 1995 pelo PS, salvo a excepção meritória supra mencionada e o intervalo para recreio da época do Euro 2004, com Durão Barroso. Infelizmente, a seriedade de nada valeu.
De nada valeu porque foram anos de coração nas mãos tentando cumprir um compromisso que, à luz da história recente da política monetária da UE, se revelaria ridículo. Efectivamente, se há dinheiro enviado do norte para compensar os tolos do sul que expropriaram trabalhadores dos rendimentos do seu labor durante meses à conta de uma falsa pandemia, não resta qualquer moral justificativa do argumento “cumprir tratados, honrar compromissos”.
Na altura, dizia o BE, que a dívida era impagável. Afinal era verdade. Ou, se não o era então, agora será.
Desde António Guterres que estamos em contraciclo.
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estado castrador
jovens capados à nascença
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Sério!? Com impostos consignados para artistas, com privatizações monopolistas, fundações, observatórios, entidades a continuarem e o continuo aumento de poder das “autoridades” indo ao ponto de terem poder policial?
Ridículo. Sério era ter-se demitido.
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