Moura e os talibãs
Hoje foi o dia em que os talibãs sanitários da nossa oligarquia resolveram dar um pequeno rebuçado à generalidade das regiões do Continente permitindo a reabertura de actividades, embora continuando a manter regras fascistas de condicionamento.
Em Moura, com cerca de 15.000 habitantes, temos zero pessoas internadas com covid19 e dez pessoas com teste pcr+ ao Sars-cov-2. Mas este concelho está preso, de fronteira com Espanha fechada e em confinamento geral, excepcionando-se a venda de comida ao postigo e a actividade escolar. O resto está fechado.
O presidente da câmara local, socialista e de apelido Alegria, mostra-se apenas azedo com a fórmula de cálculo usada como critério de avaliação da situação de saúde pública, mas não se lhe ouviram críticas ao governo nem ao seu chefe de partido. Muito menos se testemunhou acções de desobediência em relação ao centralismo cego de Lisboa em defesa da comunidade local.
É o que temos.
O que conta para o governo e adjacências é a propaganda das vacinas.
Estar um dia inteiro para contactar telefonicamente um centro médico sem sucesso, nem receber resposta a emails enviados é para mandar às malvas.
Nem politica, nem justiça nem cuidados de saúde, é o que desavergonhadamente nos oferecem, com o mais alto magistrado da Nação no papel humorístico de comentador de bancada.
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Uma boa parte dos mortos registados como vítimas do covid, morre de infecção hospitalar. Só isso explica a diferença de mortes, para mais, em relação ao número de infectados, verificada nos outros países da Europa. O prof. Sampaio seria uma das vítimas mortais do covid, se não tivesse escapado. Mas, como ele próprio diz, já estava negativo quando ainda estava internado nos cuidados intensivos, a lutar contra uma infecção hospitalar, essa praga que o SNS não consegue controlar. E disso ninguém fala.
E é evidente que a fórmula encontrada para confinar-desconfinar, não serve para os pequenos concelhos do interior. No mínimo, como já foi proposto, a fórmula devia ser aplicada não só ao concelho em causa, mas em conjunto com os concelhos vizinhos. Mas o melhor seria, penso eu, delegar num representante regional do ministério da saúde, a responsabilidade de confinar-desconfinar e em que condições.
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Esta parte é FALSA.
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“15.000 habitantes”… sugiro que estes 15.000 escravos boçais tugas continuem a votar em corruptos e salafrários e que se fechem na senzala porque a CUVID anda por aí!
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Desobediência Civil!
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