Explicações urgentes
A sociedade gestora do ZMAR não só viu requisitado o mesmo ZMAR como é obrigada a assegurar os serviços necessários ao funcionamento do empreendimento em condições de higiene e segurança. Para percebermos o que levou o Governo a lesgislar desta forma brutal é urgente saber porque recusou a sociedade gestora do ZMAR o acordo que lhe foi proposto pelo Governo.
Experimente-se ler o Despacho n.º 4391-B/2021 colocando no lugar de ZMAR uma propriedade nossa e percebe-se que temos mesmo de perceber pq falharam as negociações.
O «ZMar Eco Experience», sito na Herdade A-de-Mateus, em Longueira-Almograve, Odemira, é um estabelecimento que apresenta as condições aptas e adequadas para a realização de confinamento em isolamento por pessoa a quem o mesmo tenha sido determinado pelas autoridades de saúde.
A situação epidemiológica, particularmente grave no município de Odemira, bem como a falta de acordo com a sociedade comercial supra indicada, fundamenta que, por razões de interesse público e nacional, com caráter de urgência se reconheça a necessidade de requisitar temporariamente o «ZMar Eco Experience» e os respetivos serviços,
(…)
3 – É decretada a requisição temporária, por motivos de urgência e de interesse público e nacional, da totalidade dos imóveis e dos direitos a eles inerentes que compõem o empreendimento «ZMar Eco Experience», sito na Herdade A-de-Mateus, em Longueira-Almograve, Odemira.
4 – A declaração de requisição abrange a prestação de serviços necessários ao funcionamento do empreendimento em condições de higiene e segurança.
5 – A requisição é válida enquanto a declaração da situação de calamidade for aplicável ao concelho de Odemira.
6 – A operação do empreendimento objeto de requisição compete ao município de Odemira, com o apoio da autoridade de saúde e do responsável da segurança social territorialmente competentes.
7 – O pagamento de indemnização pelos eventuais prejuízos resultantes da requisição, calculada nos termos do Código das Expropriações, com as necessárias adaptações, é responsabilidade do Ministério das Finanças.
E croissants quentinhos e sumo de laranja para o pequeno almoço todos os dias, senão têm de se haver com a (in)Justiça!
Não havia nenhum equipamento público para usar!? Tendas de campanha!? Nada!? Têm mesmo de ser propriedade privada…a bandalheira dos okupas em Espanha em breve a escalar em Portugal!
Vota esquerda…mas é melhor não teres casa própria ou carro, senão um dia apanham-te!
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É bem possível que isto seja um teste.
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Venezuela, here we come!
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E, já agora, quem são tais pessoas com necessidade de isolamento fora das suas habitações por razões de salubridade? Sem querer tentar caracterizar com mais pormenor tais pessoas, deixo outra pergunta: Não serão daquelas pessoas que (como é hábito) deixarão as instalações do ZMar totalmente destruídas?
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Em principio serão imigrantes nepaleses; como em Vila Nova de Milfontes quase toda a gente lhes aluga casas (conheço pessoas que reclamam disso, que por causa dos nepaleses é dificil alugar casa em Milfontes) suspeito que não sejam muito de destruir coisas
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Coisas similares já foram feitas em diversos países europeus, em que os Estados requisitaram os serviços de hotéis para neles alojarem pessoas em quarentena.
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Não vejo o que isto tenha de especial. O ZMAR é um hotel. Esse hotel até estará provavelmente, neste momento, com pouca clientela. O hotel foi requisitado pelo governo para nele alojar, em condições de perfeita segurança, pessoas que são postas em quarentena. O mesmo já foi feito em diversos outros hotéis, em Portugal e no estrangeiro, durante esta epidemia. Qual é o espanto?
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Nenhum, nos dias de hoje nenhum. É tudo nomal.
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Paulo. Por isso é que ele usou a palavra “similares”. Percebeu como se “torce” a linguagem para dizer coisas diferentes?. Todos os casos na Europa , os tais “similares” foram fruto de acordo e alguns deles até propostos pelos próprios e a requisição ( figura jurídica) permite indemnizar/pagar os respectivos proprietários. No caso do Zmar há realmente uma unidade hoteleira mas uma boa parte dele é de proprietários privados (casas) a que o governo nem sequer deu cavaco e se propõe invadir e alojar os migrantes que trabalham em estufas em condições (palavras do senhor Costa) “de hiperlotação e de condições de salubridade infra-humanas”.
O senhor Costa ( o governo) tal como muitos “Luíses” nunca tinham reparado nessas tais condições infra-humanas antes da requisição mas agora serve para “justificar” a ocupação selvagem por parte do estado.
Ainda dizem que o Chega e o BE são extremistas?
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Diga quais.
Todos os casos que conheço na Europa resultaram de acordos entre os respectivos governos e os hotéis. Alguns desses acordos foram sem qualquer compensação e foram os hotéis que se ofereceram para receber estas pessoas. Em nenhum caso que conheço na Europa os governos requisitaram o serviço de hotéis contra a sua vontade.
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Fala em hotel e o pessoal imagina um edifício vertical. Aqui não é tal coisa como se vê nestas fotos
https://www.google.pt/search?q=zmar&client=safari&hl=en-gb&prmd=imnv&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwi9o_veoKbwAhXYDmMBHa1QAXQQ_AUoAXoECAIQAQ&biw=375&bih=635&dpr=3
Nunca mais será a mesma coisa depois da ocupação selvagem.
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atrasados 125 anos
René Bazin in Terre d’Espagne
Saint-Sébastien, 12 septembre 1894
Nous sommes bien quatre-vingts voyageurs, à la file indienne, gardés à vue dans une salle. Nous passons devant lui. Il nous demande d’où nous venons. J’étais prévenu. Je lui montre un billet d’Hendaye. Il me regarde, ne me trouve pas tout à fait l’air d’un Basque, n’en dit rien, et me délivre un papier, sur lequel il affirme que je ne présente aucun symptôme de choléra. Une petite note, au bas de la signature, me prévient que cette « patente de santé » doit être remise, dans les vingt-quatre heures de mon arrivée, à la mairie de
Saint-Sébastien, afin qu’on puisse me visiter pendant six jours, et que j’encours, en cas de
contravention, une amende de quinze à cinq cents francs
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Eu interpreto como preparação para campos de concentração para os não covideiros.
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A tirania do regime alastra.
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Queimem… Problema resolvido!
Mas de resto não vos preocupeis ESCRAVOS BOÇAIS porque o ESTADO vos recompensará!
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Entre outros, como os palácios de Belém, da Ajuda ou S.Bento, a cidade desportiva de Oeiras, o aeroporto de Beja ou a quinta com cavalos do BdP não serviam?
Nem as casas em Lisboa dos politicos que tem morada declarada lá na santa terrinha?
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Empresários agrícolas sem escrúpulos contratam imigrantes ilegais aos magotes, na busca selectiva de mão-de-obra escrava, sem preocupações adicionais em lhes proporcionar condições mínimas de habitação. E qual é a resposta do Governo?
Em vez de agir com firmeza contra este abuso e prepotência, encerrando todas as explorações agrícolas que estejam nestas condições e expulsando do país estes trabalhadores ilegais, ao invés, fecha os olhos e assobia para o lado, porque também ele é cúmplice e conivente com o paraíso esclavagista que assentou arraiais um pouco por todo o Alentejo.
Uma má política não se resolve com más soluções, e esta ideia estapafúrdia de se avançar com ocupações selvagens para acudir ao desgoverno deste socialismo defunto, mostra bem como descemos tão baixo nos valores da liberdade e da democracia.
Continuo a dizer, sem quaisquer sofismas ou hesitações, que há hoje mais motivos para se fazer uma revolução do que havia em Abril de 1974.
A ditadura socialista e maçónica que tomou conta dos nossos destinos desde então, irá fazer de Portugal o país mais pobre e atrasado da Europa, onde só a corrupção e o desmando terão terreno fértil para crescer.
Como te gabo, ó povo, por ainda insistires em ser digno e honrado, apesar da indecorosa máfia que te governa.
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Quanto eu gostava de ser brilhante nos meus comentários como o “Desalinhado”! Parabéns!!
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