Helena Matos, desculpe-me mas discordo de si, pois os nepaleses não são trabalhadores, acha que eles estão filiados na intersindical?, ou que são artistas de esquerda?, que são activistas ou pessoas que adoptam crianças pobrezinhas de África?, nada disso, é que essas pessoas que imigram (sazonalmente?) do Nepal, que nem sequer são negros, ou ciganos, não são trabalhadores politizados esclarecidos como o pessoal que marcha na Av. da Liberdade, de cravo ao peito e de boina à Che Guevara, pessoas que não têm tempo para trabalhar.
A ‘dignidade’ está arvorada em tudo menos no que deve significar.
Trabalho temporário/ uma camarata como local para dormir ? Logo acorre a ameaça à dignidade…
Com Cabrita, sem ele e com ou sem todos os outros assalariados da quinta socialista, a resultante das bandalheiras carregam sem cessar em cima do manajeiro Costa.
Que lá vai saltitando de charco em charco sem que ninguém se mostre capaz para lhe tolher as escapadelas.
“Está em curso uma operação igual à que acontece nos países árabes do Golfo no que respeita a mão de obra do subcontinente indiano. Precisam de gente? No problem. Agentes indianos encarregam-se de angariar os desgraçados com uma proposta do eldorado (neste caso com o isco de um passaporte europeu) e aí vêm eles aos montes.
Como chegam cá? Vêm de avião, barco ou através da fronteira?
Qual o estatuto legal dos agentes (indianos e outros) residentes em Portugal? As empresas estão registadas e pagam impostos? Até agora não li ou ouvi dizer que a ASAE tenha feito qualquer operação de fiscalização a estas empresas.
Quem garante que esses trabalhadores, supostamente temporários, saem de Portugal no fim do contrato?
Quem investiga o teor dos supostos contratos?
Posso-vos garantir que, no Algarve, há imensos apartamentos comprados por indianos onde se amontoam muitos indivíduos que passam os dias a passear (sempre pelo menos aos pares) e a falar ao telemóvel. Quem os sustenta? É que… são milhares deles.
Quem se lembra de, no início da pandemia, ter havido uma pressa enorme em “regularizar” todo o “imigrante” que aparecesse no SEF (em Algezur)?
Meus caros… continuem a dormir na forma contentes com o aumento de 10 euritos de aumento nas pensões e depois não se queixem.”
Ninguém os sustenta. Cada um paga 2000 euros, para arranjar um contrato num mini-mercado indiano, para obter o cartão de residência, para dar o salto para outro país europeu.
Cada mini-merrcado pode contratar dois trabalhadores, por coincidência um desses pares ! Isto sim, é que é pagar para trabalhar, e dar um lucro de 4 mil euros num ano. Passado o qual, virão outros dois.
Isso é agora porque eu conheci um caso de um quiosque na baixa onde nem uma pessoa cabia, que tinha sete funcionários kkkkkkk. Além de pagarem ao “patrão” indiano a “taxa de inscrição” tinham de pagar a Seg Social todos os meses para ao final do ano poderem ter o cartão de residente. Agora está um pouco mais limitado, o que levou a que muitos “empresários indianos” tivessem também a sua “quota de mercado” mais “democraticamente”.
A Helena está a transformar num drama aquilo que é, claramente, uma oportunidade de negócio; criar parques de contentores habitacionais, certificados, e pô-los à disposição dos emigrantes paquistaneses, nepaleses, e migrantes internos portugueses.
De Almograve a Algezur (tudo “Al”, note-se) foram identificados 199 contentores habitação considerados conformes à salubridade mínima exigida nos países da UE.
Porém aqui no Blasfémias, assiste-se ao carpir de mágoas por causa da burocracia, e de outros entraves ao livre estabelecimento de empresas por parte de empresários portugueses. Nenhum desses que se queixam lançou mãos à obra de transformar o sol, a água, e o trabalho de migrantes em frutos e hortaliças de alto valor acrescentado.
Nenhum desses vai arregaçar as mangas e criar parcerias com as empresas de estufas criando parques de contentores habitacionais que resolvam o problema de que se trata aqui.
Na prática o que se defende aqui é a intervenção de Estado a título gratuito para os trabalhadores e empresários. Defendem que quem deve pagar a fatura deve ser o Estado!!! mais uma PPP.
É de prever que um ou mais empresários holandeses, alemães, ou outros estrangeiros venham colmatar a lacuna que existe, e os potenciais empresários portugueses ficam mais uma vez cheios de inveja do dinheiro que eles vão ganhar, e mais uma vez vão culpar o estado pela solução que foi encontrada.
De prever teria sido que os “empresários indianos” comprassem muitas “habitações” nos concelhos e freguesias nas redondezas. Também é de prever que ao preço que cobram amontoando as pessoas e que muitas delas lhes devem a “taxa de traficância” os ditos “clientes” para os supostos contentores nem apareçam. Quantos holandeses e alemães já investiram em contentores? Os que existem são de alguns empresários agricolas ou em parceria com outras empresas apenas porque não tem alternativa no local e assim dispõem de mão de obra que quase nem sai do local estendendo assim a jornada de trabalho para 10/12 horas.
A tudo isto a esquerda fecha os olhos. Porque a Câmara de Odemira é socialista e suportada pelo PCP-PEV que “nunca viram” o que lá se passa.
Mas nada é por acaso. A esquerda adora estes “programas de importação” de mão de obra escrava de forma a poder baixar as expectativas dos trabalhadores nacionais que exigem, vejam lá o desaforo, condições condignas e contratos de trabalho. A CGTP não aparece lá. O BE sempre pronto a mandar umas patacoadas sobre tudo e sobre todos nem abre o bico.
A eterna e sempre presente hipocrisia esquerdopata que depois ainda vem com “oportunidades de negócio” descobrindo a pólvora.
Divertido… Usar uma FALSA PANDEMIA sustentada via RT-PCR para agora fazerem de conta que estão preocupadinhos com escravos boçais de outras bandeiras!
Enquanto isto o Glorioso CDC amerdicano já deu ordens aos laboratórios para só fazerem RT-PCR com Ct <=28 ao pessoal que foi infectado artificialmente (vacinados!) por forma a que raramente tenham “positivos” em animais vacinados… Assim temos a CERTEZA de que a vacina milagrosa funciona!
Cá no Feudo podemos fazer o mesmo que fizeram ao Cristiano Ronaldo… Basta também fazerem NOVOS PCR com Ct <=28 aos escravos estrangeiros que o “surto” desaparece de Odemira num ápice… Se não funcionar com Ct 28 reduzir até dar “negativo”…
Quem “cabritas” aguenta e remodelações não faz, só pode ser por birra e obsessão de um governo de todo incapaz.
A incompetência deste ministro já é certamente mais conhecida que a açorda e os coentros alentejanos e, quiçá, até que as cagarras do Cavaco Silva.
Portugal passou a ser o paraíso europeu que recebe de braços abertos cidadãos ilegais e vai fechando os olhos a políticas laxistas que estimulam a ilegalidade e a anarquia.
A reforma agrária no Alentejo já não é feita à jorna pelas mondadeiras e mandondeiros alentejanos.
Nas herdades do Vale Fanado, outrora terras ricas em trigo e gado, como dizia a canção, há agora ranchos de nepaleses, vietnamitas e paquistaneses, na apanha maciça de frutos vermelhos, essencialmente para exportação, com a excepção de algumas caixas de framboesas que foram avistadas em Moreira de Cónegos para oferta.
Toda esta situação deve estar a preocupar o partido comunista português, sobretudo Jerónimo de Sousa, que além de estar a ver diminuído o contingente humano para recrutar para as fileiras do partido e da CGTP, corre o risco de perder cada vez mais a sua influência no Alentejo que, na verdade, já não é vermelho, pois a única coisa que ainda o é, são pelos vistos os frutos vermelhos que por lá se colhem.
Já não há Catarinas Eufémias nem reformas agrárias, e a dor de Baleizão é agora a realidade dolorosa de Odemira.
O Cante Alentejano, reconhecido como património cultural imaterial da humanidade, pela Unesco, será um dia substituído pelo dohori, da música tradicional do Nepal, ou até pelos dhrupads, da música hindustani, e o passarinho que se ouvia às quatro da madrugada, cantando lindas cantigas à porta da sua amada, remete-se ao silêncio da sua própria extinção, como o primo priolo afastado nos Açores, apelando em cantos melancólicos de súplica que haja alguém que os defenda e salve.
Razão tinha o Eça quando dizia, “que os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.
É que já não se suporta este cheiro e esta prepotência!
Helena Matos, desculpe-me mas discordo de si, pois os nepaleses não são trabalhadores, acha que eles estão filiados na intersindical?, ou que são artistas de esquerda?, que são activistas ou pessoas que adoptam crianças pobrezinhas de África?, nada disso, é que essas pessoas que imigram (sazonalmente?) do Nepal, que nem sequer são negros, ou ciganos, não são trabalhadores politizados esclarecidos como o pessoal que marcha na Av. da Liberdade, de cravo ao peito e de boina à Che Guevara, pessoas que não têm tempo para trabalhar.
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só os machos são cozinhados
há quem ‘faça uns cabritos’
as cabritas são para reprodução
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Entre o que nos tocará pagar, aquilo que custa (doi) mais, é ter que pagar o ordenado da figura que representa o expoente máximo da incompetência.
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A ‘dignidade’ está arvorada em tudo menos no que deve significar.
Trabalho temporário/ uma camarata como local para dormir ? Logo acorre a ameaça à dignidade…
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Com Cabrita, sem ele e com ou sem todos os outros assalariados da quinta socialista, a resultante das bandalheiras carregam sem cessar em cima do manajeiro Costa.
Que lá vai saltitando de charco em charco sem que ninguém se mostre capaz para lhe tolher as escapadelas.
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Aqui vai mais uma vez:
“Está em curso uma operação igual à que acontece nos países árabes do Golfo no que respeita a mão de obra do subcontinente indiano. Precisam de gente? No problem. Agentes indianos encarregam-se de angariar os desgraçados com uma proposta do eldorado (neste caso com o isco de um passaporte europeu) e aí vêm eles aos montes.
Como chegam cá? Vêm de avião, barco ou através da fronteira?
Qual o estatuto legal dos agentes (indianos e outros) residentes em Portugal? As empresas estão registadas e pagam impostos? Até agora não li ou ouvi dizer que a ASAE tenha feito qualquer operação de fiscalização a estas empresas.
Quem garante que esses trabalhadores, supostamente temporários, saem de Portugal no fim do contrato?
Quem investiga o teor dos supostos contratos?
Posso-vos garantir que, no Algarve, há imensos apartamentos comprados por indianos onde se amontoam muitos indivíduos que passam os dias a passear (sempre pelo menos aos pares) e a falar ao telemóvel. Quem os sustenta? É que… são milhares deles.
Quem se lembra de, no início da pandemia, ter havido uma pressa enorme em “regularizar” todo o “imigrante” que aparecesse no SEF (em Algezur)?
Meus caros… continuem a dormir na forma contentes com o aumento de 10 euritos de aumento nas pensões e depois não se queixem.”
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Ninguém os sustenta. Cada um paga 2000 euros, para arranjar um contrato num mini-mercado indiano, para obter o cartão de residência, para dar o salto para outro país europeu.
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Cada mini-merrcado pode contratar dois trabalhadores, por coincidência um desses pares ! Isto sim, é que é pagar para trabalhar, e dar um lucro de 4 mil euros num ano. Passado o qual, virão outros dois.
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Isso é agora porque eu conheci um caso de um quiosque na baixa onde nem uma pessoa cabia, que tinha sete funcionários kkkkkkk. Além de pagarem ao “patrão” indiano a “taxa de inscrição” tinham de pagar a Seg Social todos os meses para ao final do ano poderem ter o cartão de residente. Agora está um pouco mais limitado, o que levou a que muitos “empresários indianos” tivessem também a sua “quota de mercado” mais “democraticamente”.
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Ainda no seguimento do meu último comentário.
“Todos iguais mas alguns ungidos mais iguais que os outros.
https://observador.pt/2021/05/01/covid-19-governo-garante-direitos-dos-imigrantes-com-processos-pendentes/
E ninguém diz/faz alguma coisa. Têm o que merecem.“
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A Helena está a transformar num drama aquilo que é, claramente, uma oportunidade de negócio; criar parques de contentores habitacionais, certificados, e pô-los à disposição dos emigrantes paquistaneses, nepaleses, e migrantes internos portugueses.
De Almograve a Algezur (tudo “Al”, note-se) foram identificados 199 contentores habitação considerados conformes à salubridade mínima exigida nos países da UE.
Porém aqui no Blasfémias, assiste-se ao carpir de mágoas por causa da burocracia, e de outros entraves ao livre estabelecimento de empresas por parte de empresários portugueses. Nenhum desses que se queixam lançou mãos à obra de transformar o sol, a água, e o trabalho de migrantes em frutos e hortaliças de alto valor acrescentado.
Nenhum desses vai arregaçar as mangas e criar parcerias com as empresas de estufas criando parques de contentores habitacionais que resolvam o problema de que se trata aqui.
Na prática o que se defende aqui é a intervenção de Estado a título gratuito para os trabalhadores e empresários. Defendem que quem deve pagar a fatura deve ser o Estado!!! mais uma PPP.
É de prever que um ou mais empresários holandeses, alemães, ou outros estrangeiros venham colmatar a lacuna que existe, e os potenciais empresários portugueses ficam mais uma vez cheios de inveja do dinheiro que eles vão ganhar, e mais uma vez vão culpar o estado pela solução que foi encontrada.
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De prever teria sido que os “empresários indianos” comprassem muitas “habitações” nos concelhos e freguesias nas redondezas. Também é de prever que ao preço que cobram amontoando as pessoas e que muitas delas lhes devem a “taxa de traficância” os ditos “clientes” para os supostos contentores nem apareçam. Quantos holandeses e alemães já investiram em contentores? Os que existem são de alguns empresários agricolas ou em parceria com outras empresas apenas porque não tem alternativa no local e assim dispõem de mão de obra que quase nem sai do local estendendo assim a jornada de trabalho para 10/12 horas.
A tudo isto a esquerda fecha os olhos. Porque a Câmara de Odemira é socialista e suportada pelo PCP-PEV que “nunca viram” o que lá se passa.
Mas nada é por acaso. A esquerda adora estes “programas de importação” de mão de obra escrava de forma a poder baixar as expectativas dos trabalhadores nacionais que exigem, vejam lá o desaforo, condições condignas e contratos de trabalho. A CGTP não aparece lá. O BE sempre pronto a mandar umas patacoadas sobre tudo e sobre todos nem abre o bico.
A eterna e sempre presente hipocrisia esquerdopata que depois ainda vem com “oportunidades de negócio” descobrindo a pólvora.
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O Comunismo já chegou a Portugal?
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Nunca saiu…
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Divertido… Usar uma FALSA PANDEMIA sustentada via RT-PCR para agora fazerem de conta que estão preocupadinhos com escravos boçais de outras bandeiras!
Enquanto isto o Glorioso CDC amerdicano já deu ordens aos laboratórios para só fazerem RT-PCR com Ct <=28 ao pessoal que foi infectado artificialmente (vacinados!) por forma a que raramente tenham “positivos” em animais vacinados… Assim temos a CERTEZA de que a vacina milagrosa funciona!
Cá no Feudo podemos fazer o mesmo que fizeram ao Cristiano Ronaldo… Basta também fazerem NOVOS PCR com Ct <=28 aos escravos estrangeiros que o “surto” desaparece de Odemira num ápice… Se não funcionar com Ct 28 reduzir até dar “negativo”…
O CR7 é que sabe!
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Quem “cabritas” aguenta e remodelações não faz, só pode ser por birra e obsessão de um governo de todo incapaz.
A incompetência deste ministro já é certamente mais conhecida que a açorda e os coentros alentejanos e, quiçá, até que as cagarras do Cavaco Silva.
Portugal passou a ser o paraíso europeu que recebe de braços abertos cidadãos ilegais e vai fechando os olhos a políticas laxistas que estimulam a ilegalidade e a anarquia.
A reforma agrária no Alentejo já não é feita à jorna pelas mondadeiras e mandondeiros alentejanos.
Nas herdades do Vale Fanado, outrora terras ricas em trigo e gado, como dizia a canção, há agora ranchos de nepaleses, vietnamitas e paquistaneses, na apanha maciça de frutos vermelhos, essencialmente para exportação, com a excepção de algumas caixas de framboesas que foram avistadas em Moreira de Cónegos para oferta.
Toda esta situação deve estar a preocupar o partido comunista português, sobretudo Jerónimo de Sousa, que além de estar a ver diminuído o contingente humano para recrutar para as fileiras do partido e da CGTP, corre o risco de perder cada vez mais a sua influência no Alentejo que, na verdade, já não é vermelho, pois a única coisa que ainda o é, são pelos vistos os frutos vermelhos que por lá se colhem.
Já não há Catarinas Eufémias nem reformas agrárias, e a dor de Baleizão é agora a realidade dolorosa de Odemira.
O Cante Alentejano, reconhecido como património cultural imaterial da humanidade, pela Unesco, será um dia substituído pelo dohori, da música tradicional do Nepal, ou até pelos dhrupads, da música hindustani, e o passarinho que se ouvia às quatro da madrugada, cantando lindas cantigas à porta da sua amada, remete-se ao silêncio da sua própria extinção, como o primo priolo afastado nos Açores, apelando em cantos melancólicos de súplica que haja alguém que os defenda e salve.
Razão tinha o Eça quando dizia, “que os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.
É que já não se suporta este cheiro e esta prepotência!
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