Afiando a baioneta
Como já expliquei, estou de detox de faladura. Não há nada a falar com fascistas, sejam os da esquerda, os da direita, os da “ciência”, os “da estatística” ou a restante carneirada que, voluntariamente ou não, se submete à “informação” oficial sobre sabe-se lá o quê. No entanto, não estou de detox para colaborar com quem quer que seja, da esquerda, da direita, da ciência, da estatística, da medicina a sério – primum non nocere – ou do restante grupo de pessoas sem disposição para serem carneiros. É lindo andar aí a festejar Cuba, mas fazê-lo enquanto o país avança em conjunto com outros na dianteira europeia da criação de castas de gente e dos outros, o das ratazanas – e agora já não são os judeus – que só servem para transmitir doenças, é de alienado.
É focar nos ciganos, nos negros, nos gays. Tudo causas nobres desde que vacinados. Há por aí um gay-cigano-negro-trans disposto a curto-circuitar os cérebros desta gente rejeitando a vacina, os certificados, a histeria higienista para papalvos que não passa de desculpa para assegurar clivagem social suficiente para o iminente flato final das democracias liberais?
Se puder ser útil em alguma coisa, vocês saberão como me contactar.
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