Os meus sentimentos
10 Setembro, 2021
Queria expressar os meus sentimentos a todos os pais e familiares que na próxima semana deixarão filhos em “estabelecimentos de ensino” para serem endoutrinados para as causas higienistas e panco-comunistas da moda. Vós, os que lá entrais, deixai a esperança à porta.
34 comentários
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Mais preocupados estaremos com aquele ou aquela que ousar resistir, estilo caso de Famalicão: será perseguido até à morte.
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Muito obrigado.
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Gastam máscaras descartaveis às toneladas, mas ao menos podem estar de consciência tranquila porque estão a salvar os oceanos e o planeta bebendo por palhinhas de papel.
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Máscaras de plástico (as de tecido/não tecido) em barda deixada nos passeios e em tudo que é sítio, estão-se todos a marimbar para os slogans ambientalistas, pois como sabemos, estes apenas servem objectivos políticos.
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Vá às imediações um McDonalds e veja a quantidade de embalagens descartadas que se encontram no chão, deixada maioritariamente por esses jovens que lutam infatigavelmente pela salvação da Floresta Amazónica (só a do Brasil, não a do Peru nem a da Venezuela).
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Até que enfim, Vitor, que “reabriu” os comentários!
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a nova urss está bem e recomenda-se
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Quando li o título pensei que o Sr. vitorcunha aludia ao ex-morador da Casa do Regalo na Tapada das Necessidades.
Quem será o próximo inquilino?
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Ensino em casa. Deve ser isso que se está aqui a falar…
Não às vacinas, a pandemia é uma mentira e os nossos filhos vamos ensiná-los em casa. Isto cada vez parece mais uma seita.
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Desta seita?
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Já agora, esperamos que a d. Helena Matos nos possa elucidar um pouco sobre o caso Agnès Buzyn.
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Pior que o Vítor Cunha, só aquele indecoroso juiz negacionista.
Quando hoje em dia se colocam em causa os benefícios e os avanços da medicina, está tudo dito.
Tal como o Vítor Cunha, haverá certamente por aí pais preocupados que os seus filhos sejam vacinados, desconfiados como no tempo das trevas, se isso lhes fará bem ao organismo.
Porém, os mesmos protegidos filhos destes cavaleiros andantes, aos fins-de-semana podem-se ir enfrascar à vontade para os bares e discotecas até tombarem para o lado, que isso já não lhes provoca qualquer dano físico ou preocupação parental.
Coitados dos filhos deles, tão bacteriologicamente puros que eles são, que por causa de uma simples vacina que protege, fazem mais chinfrim do que por um shot que aliena.
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Isso seria muito bonito se as vacinas do covid fossem vacinas tradicionais, e não técnicas experimentais que nunca foram aprovadas para utilização em humanos.
Seria também bonito se as vacinas covid tivessem estudos sobre efeitos de longo prazo, e décadas de dados, em vez de meia dúzia de meses. E o que se sabe, neste momento, as vacinas covid mataram mais num ano que todas as outras juntas.
Quem quiser que se chegue à frente, mas deixe os outros em paz. Também havia quem tomasse heroína porque os médicos diziam que não fazia mal. Depois aprendeu-se que era asneira.
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Estes gajos usam a palavra ciência e cientistas como se algum deles tivesse a certeza do que estava a fazer deixando por isso de o ser. Mas não…..são estes berrabotas quaisquer que usam a função deles para tornar a verdade deles em verdade verdadeira querendo-a confundir com a verdade científica.
Dá vontade de dizer “ó palhaço, nenhum cientista tem as certezas no cagar que tu tens”
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“colocam em causa os benefícios e os avanços da medicina”
Descrever estas vacinas como “benefício” ou “avanço da medicina” diz muito sobre a propaganda que gosta de consumir.
“uma simples vacina que protege”
Protege de quê? Vá dizer isso às milhares de vítimas que estão a sofrer pelos efeitos destas vacinas, alegadamente contra uma doença que não as afecta.
Se a vacina protege, porquê que teme pela sua saúde por terceiros não a tomarem? Se a vacina protege, porquê que defende a parvoíce sanitária se quem a quer tomar já tomou?
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Vivemos num Mundo com uma doença tão mortífera que a maioria dos infectados recuperam sem sequer saber que a tiveram, e uma vacina tão segura e eficaz que é necessário ameçar e coagir as pessoas para a tomarem.
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Simples vacina? Quais foram os resultados dos ensaios clínicos desta droga experimental com uma tecnologia inédita?
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Os resultados foram os seguintes:
RECOMENDAMOS AOS
PAPALVOSVACINADOS QUE CONTINUEM A USAR AFOCINHEIRAMÁSCARA, VISTO QUE AINDA PODEM RECEBER, TRANSMITIR E AVENTARIDIOTICECOVID, COMO QUALQUER PESSOA QUE NÃO FOIIMBECILALTRUÍSTA O SUFICIENTE PARA SE SUBMETER ÀPROVA DE OBEDIÊNCIAVACINA.GostarGostar
Ainda sobre o tema em apreciação.
“[ c/ devida vénia e amplo aplauso ao autor, divulgo ]
«Foi com surpresa que vi a capa da última ‘The Economist’. Sobre um fundo amarelo vivo, um púlpito de madeira crivado de flechas e um título: “The Threat from the Iliberal Left”.
Teria a ‘Economist’ finalmente descoberto a existência de uma “esquerda iliberal”? E logo de uma esquerda iliberal ameaçadora? Leio regularmente a revista, na sua constante apologia do globalismo e correspondente ataque aos “iliberais identitários” e populistas, com Trump e Orbán à cabeça; que dedicasse agora um número à descoberta e à ameaça da “esquerda iliberal” pareceu-me digno de nota. Um autêntico despertar.
A “novidade” para a qual ‘The Economist’ tenta alertar os seus leitores mais distraídos, é a existência de uma forte corrente de “esquerda iliberal”, nada e criada nos santuários do liberalismo histórico – da liberdade religiosa, da liberdade de expressão, de representação popular. É aí, sobretudo nas universidades da Califórnia e em algumas da Costa Leste, que se desenvolve e estabelece hoje uma cultura neo-puritana de proibição, punição e cancelamento, a lembrar o castigo e a humilhação de Hester Prynne em ‘The Scarlet Letter’, de Nataniel Hawthorne, ou o banimento dos dissidentes Roger Williams e Anne Hutchinson, de Massachusetts Bay.
‘The Economist’ faz um bom levantamento das origens filosóficas e políticas desta ofensiva e da estratégia seguida pelo ‘wokismo’ – um movimento surgido nos Estados Unidos para “acordar” ou “despertar” a opinião pública para a discriminação racial depois da Grande Depressão, mas que, entretanto, se multiplicou para dominar a Terra, “impondo uma ortodoxia” e intimidando e punindo os dissidentes.
É certo que os pastores do novo dogma e os seus prosélitos já não podem amarrar os dissidentes ao pelourinho ou enforcá-los e queimá-los fisicamente, mas vão-no fazendo mais requintadamente e como podem, recorrendo a novas a variadas formas de alcatrão e penas – encorajando e premiando a denúncia, caluniando os pecadores públicos, segregando-os, calando-os, expulsando-os exemplarmente.
Assim, segundo ‘The Economist’, nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha 70 a 80% dos académicos não-alinhados confessam-se hostilizados pelos colegas e pelos estudantes e 68% dos estudantes admitem que não dizem o que pensam, não vão os colegas considerar as suas opiniões ofensivas.
Ou seja, há uma “esquerda iliberal” que, puritana e inquisitorialmente, tem vindo a entreter-se a traçar limites à livre expressão. E o número de endoutrinados ou de noviços é já significativo: 40% dos nascidos já neste milénio (os chamados ‘millennials’) acham que devem banir-se teses e opiniões ofensivas para “as minorias”; e, sempre de acordo com ‘The Economist’, estão também zelosamente empenhados na denúncia, julgamento, punição e expulsão dos hereges.
Em 2018 Colin Wright, da Penn State University, escreveu dois artigos em que defendia que o sexo era uma realidade biológica e não uma construção social. Blasfemo, desmancha-prazeres, machista, transfóbico, racista; pronta acusação de prática de “ciência racialista” e consequente expulsão da universidade. Ainda teve a solidariedade privada de alguns colegas, mas ninguém se atreveu a contratá-lo.
Outra das actividades de eleição da dita esquerda iliberal é a “promoção da diversidade” mediante a censura de livros considerados perigosos. A actividade envolve “releitura crítica”, escrutínio de fobias através dos tempos, denúncia dos silêncios ou excessos dos clássicos (“clássicos” para quem? Para “a maioria opressora”, evidentemente), e estabelecimento de um Index. E as famosas queimas de livros pelos nazis também voltaram: no Canadá, em 2019, milhares de livros de banda desenhada – do Tintim, do Asterix, do Lucky Luke – foram para a fogueira por desrespeito a muitas, variadas e imaginadas populações autóctones.
Cada vez mais frequentemente se cancelam projectos e edições ou se condiciona a sua execução, tradução ou publicação, à remoção de determinadas premissas e expressões e à sua substituição por premissas e expressões mais ortodoxas.
Alexandra Duncan, uma norte-americana branca, renunciou à publicação de Ember Days, um romance escrito do ponto de vista de uma mulher negra, depois de lhe terem chamado à atenção que estava a incorrer no crime de “apropriação cultural”. A retratação de Duncan, em forma de autocrítica (que pode ver-se na íntegra em ‘What the Cancellation of Alexandra Duncan’s Ember Days can Teach Us About Allyship’), não é muito diferente em estilo e em conteúdo das “confissões” dos réus dos processos do estalinismo dos anos 30.
É assim que Duncan se arrepende, se penitencia, se autoflagela e promete não voltar a narrar, submetendo-se ao processo de reeducação em “Allyship” que poderá, eventualmente, conduzi-la à salvação (caso os escrupulosos representantes da comunidade Gullah Geechee e “os colegas”, uma vez concluído o processo, venham a aceitá-la como “aliada”):
“Alguns colegas, preocupados, chamaram-me à atenção para a premissa do meu livro… fazendo-me notar que era ofensiva. A cultura Gullah Geechee foi sistematicamente reprimida e apagada, e eu, na minha irreflectida tentativa de escrever um livro que fosse inclusivo das culturas de Charleston e de Lowcountry, onde o enredo decorre, participei nessa mesma repressão. A minha limitada concepção do mundo, de pessoa branca, levou-me a crer que podia descrever e encarnar uma personagem dessa cultura. O facto de não ter percebido os problemas que essa minha premissa inicial levantava ao longo da investigação que fiz para o livro, era, já de si, uma inequívoca prova de que nunca poderia ser eu a contar a história. Estou profundamente arrependida e envergonhada por ter cometido um erro desta gravidade e espero que as minhas acções não afectem negativamente a luta por uma maior diversidade na literatura infantil… Tenho um enorme respeito pelos autores e pela comunidade Gullah Geechee e pensar que o meu trabalho os possa ter prejudicado é para mim uma fonte de grande consternação”.
E voltou-se à pré-exigência de conformismo ideológico. Na Universidade da Califórnia, os concorrentes a lugares académicos têm de preencher declarações sobre como pensam “promover a diversidade, a equidade e a inclusão” – e são admitidos ou recusados mais em função desses bons propósitos do que de outros requisitos curriculares. Vale a pena ler a carta de demissão de Peter Boghossian, da Portland State University, um pensador e professor de Filosofia, ateu e de esquerda, que ousa questionar a ortodoxia e blasfemar contra a transformação das universidades de “bastions of free thinking” em “social justice factories”, cuja missão parece não ser já a de ensinar estudantes a pensar, mas a de treinar activistas na arte de bem macaquear “as certezas morais dos ideólogos.”
Sempre seguindo ‘The Economist’, o artigo “Imposing Ortodoxy: Echoes of the confessional state”, lembra que na Escócia, pátria do Iluminismo setecentista de Edimburgo, foi agora abolido o crime de blasfémia, um crime de que não havia participações desde 1843.
Mas talvez porque o sagrado seja agora outro ou porque se queira instituir um novo sagrado, ao mesmo tempo que se suprimiu a blasfémia, instituiu-se, em Março deste ano de 2021, o “crime de ódio”. E o que é o “crime de ódio”? É todo o acto “verbal ou físico”, com origem no “preconceito”, que possa “prejudicar a coesão da sociedade” ao ofender “as comunidades minoritárias”. E o diploma que o instituiu na Escócia encoraja os ofendidos a comunicarem por email ou por telefone qualquer manifestação de “ódio às minorias”.
As vítimas deste crime são todos os que, por motivos “de deficiência, de raça, de religião, de orientação sexual ou de identidade transgénica”, se sintam ofendidos por terceiros. E ao modo neopuritano, quem tenha conhecimento das ofensas é encorajado a denunciar os prevaricadores: “We want you to report it.” Licença para apedrejar, portanto.
O crime de blasfémia consistia em dizer ou escrever palavras contra Deus e a religião, com intenção de causar perturbação e desordem na comunidade. O “crime de ódio”, que, segundo ‘The Economist’, pode levar até sete anos de prisão, é mais vasto e abre toda uma panóplia de novas possibilidades.
Sem exageros apocalípticos, que acabam por ser dissuasores da resistência, não posso deixar de chamar a atenção para a vaga censória que, sob vestes sofisticadas e para proteger a população da “desinformação” e do “preconceito”, se está a criar no Ocidente. Como não podia deixar de ser, a “desinformação” e o “preconceito” que “põem em risco a Democracia”, vêm sempre e só de heréticos que actuam sobretudo nas “redes sociais” e são manipulados por fascistas foragidos de Saló, “supremacistas brancos” do Klan, e, entre nós, por hordas de reaccionários, saudosistas do salazarismo e machistas homofóbicos. Há, por isso, que proibir e reprimir os veículos desses agentes do Mal.
E como agem os agentes do Mal para agredir a Democracia? Caluniando os políticos, maculando os profissionais dos media, enxovalhando os académicos progressistas. E, claro, disseminando o discurso de ódio. Então, para defender “as minorias” de algum povo enganado por falsos pastores, vá de pôr em vigor uns direitos humanos “para a era digital” e de criar entidades “exógenas” para proteger “as populações” das massas ignaras e seus instigadores, com o apoio dos observatórios de onde cientistas antifascistas, independentes e objectivos fazem “ciência” e promovem “o progresso”.
Com a religião dos “acordados” à solta, com os fariseus humanitários entretidos a atirar pedras a S. Paulo e os comentadores preocupados com a repressão na Hungria e indignados com os desmandos de Trump (mas à procura do “bom talibã”, pragmático e moderado e enternecidos com o Biden da debandada de Cabul), convém que todos despertemos. E se estivermos bem acordados não podemos deixar de ver que as leis contra os “crimes de ódio”, se aprovadas e aplicadas, só podem querer dizer uma coisa: que está em marcha a instauração de uma cultura de cancelamento e de censura que, em nome de um puritanismo pseudo humanitário e multicultural, se prepara para proibir toda e qualquer diferença de opinião. E para inibir a criação.
Porque toda a criação literária, dos poemas homéricos às cantigas de escárnio e maldizer e aos remoques de Sancho no burro, de Joyce a Céline, das sátiras romanas ao Gargântua e Pantagruel de Rabelais, está cheia de conceitos, de expressões, de palavras, de vida, de humanidade que não cabe nem passa no crivo censório dos observadores e analistas da “desinformação” e do “discurso de ódio”.
E Shakespeare? E Quevedo? E os libertinos do século XVIII, de Laclos a Sade? E o discurso conservador, ou mesmo reaccionário e pessimista, subjacente à prosa de Chateaubriand, de Baudelaire, de Flaubert?
Antevejo grande excitação nos intelectuais e profissionais da observação, dos denunciantes das redes sociais, dos activistas da neutralidade e da inclusão, todos a compilar curriculum e a mostrar serviço para a grande corrida às novas comissões de censura pagas pela UE, pelo Governo, pelos municípios, para combater o racismo, a intolerância, enfim, “o discurso de ódio”.
Só espero que a não-esquerda, ou o que dela resta, esteja pelo menos tão atenta ao que por aí anda e ao que aí vem como os liberais da ‘The Economist’ – que tardaram a identificar a ameaça, mas que o fizeram. Até porque, mais do que nas tricas eleitorais, é aí e em tudo o que tem que ver com a batalha das ideias e a resistência cultural, que se joga o futuro.»¹
¹ (Jaime Nogueira Pinto, in “O dia em que a ‘The Economist’ descobriu a esquerda iliberal”; Observador, 10Set2021)“
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A religião covidiana parece ter vindo para ficar . E tem muitos monges , que mesmo sem a devida diligência não se importam de jogar a saúde e futuro dos próprios filhos .
Esta religião satisfaz os objectivos daqueles que odeiam a liberdade e os direitos humanos e a autodeterminação de cada pessoa.
Esquecem-se que , como dizem os Suíços, que as cãmaras de gaz não apareceram em 1º lugar . Primeiro controlaram os meios de comunicação e a narrativa .Depois apontaram para um grupo . Depois fizeram o holocausto desse grupo.
Hoje as semelhanças são abismais : Judeus ====» “negacionistas”
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Quero deixar um esclarecimento: não autorizo qualquer comentário de covideiros. O comentário que passou fica, mas não vem mais nenhum. Quem se quiser queixar, que se queixe no centro de vacinação da injustiça que é não poder vir vender vacinas para os meus posts.
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Mas como é que os conseguiremos educar, então?
Ah, esquece, não dá!!
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O Vítor está muito dantesco.
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Caro DASALINHADO o Sr. pode fazer e dizer aquilo que bem entender, mas não pode é chamar ignorante a todas as pessoas que pensam pela sua cabeça.
Aqui fica o que é realmente uma Vacina:
Vacina: É um preparado biológico que fornece imunidade ativa para uma doença em particular.
Se está provado que a vacina não imuniza como explica que se chame de Vacina?
Para o Sr. até se lhe pode chamar um pifaro.
Quanto ao Juiz Negacionista como lhe chama o homem simplesmente esta a ser perseguido por trazer as verdades ao Povo.
Para si aqui fica umas coisitas para ler:
Acordão TRL 1783/20 7T8PD L.L 1-3 de 11/11/2020
Sentença: Tribunal Administrativo do Circulo de Lisboa Proç. 525/21.4BELSB
Leia com atenção e depois o que chamará á Ministra da Saúde e Diretora Geral de Saúde que perante varias questões acabaram por também eles serem negacionistas.
O que pensa sobre isso visto estas não terem qualquer documento Cientifico em seu poder que possa comprovar tudo aquilo que fizeram?
Isto o Sr. não vai ver debatido na Comunicação Social.
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Nenhum medicamento, incluindo vacinas, é totalmente seguro.
O Zé nunca deve ter lido os folhetos informativos que vêm com os medicamentos banais.
Como exemplo a Sinvatatina, que atua para regular o colesterol, tomado diariamente por MILHÕES de europeus desde há mais de 30 anos, afirma que pode ter efeitos secundários seguintes (só alguns):
. Dores musculares e cãibras
. Inchaço da cara
. Inflamação nas articulações
. Falta de ar
. Inflamação do fígado ou pâncreas
. Anemia
. dormência nos membros
. perturbações digestivas
. perturbações do sono
. Disfunção erétil
. Diabetes
O panfleto deste medicamento afirma ainda que se considera raros a ocorrência destes efeitos até 1 em 1000 utilizadores, e MUITO RARO até 1 a 10.000.
Os efeitos secundários reportados por utilizadores da vacina covid19 são cem vezes mais raros que o conceito proposto por este panfleto.
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Portanto, um medicamento que as pessoas tomam sendo saudáveis mas para prevenir que outras sejam contaminadas com colesterol.
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«Os efeitos secundários reportados por utilizadores da vacina covid19 são cem vezes mais raros que o conceito proposto por este panfleto.»
Mas por quanto tempo, Galvão? E soçobram com o tempo ou agravam-se? Estaremos à beira de uma catástrofe de saúde pública? O Galvão sabe?
Sabe, o problema é que nenhum político alguma vez irá dizer: «Desculpem-me. Fiz caca. Espero que compreendam que tomei as decisões depois de ouvir os especialistas, mas as análises, mesmo se tomadas por pessoas honestas e competentes, estavam erradas. Decidi, e decidi mal. E falhei-vos, destruindo imensas vidas e empregos.»
Especialmente se o político for tão narcisista como o Cocosta ou como o Marselfie. Esses dois acham-se incapazes de falhar. Ou de admitir culpas próprias. E por isso não mudam.
Mas podem ser apeados.
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Pelo menos sabemos que o Galvão tem colesterol alto, toma Sinvastatina e sabe ler a bula
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O Francisco não podia estar mais errado, no que disse.
Há factos que são insofismáveis. Por exemplo a necessidade urgente de aumentar para o dobro a oferta de cuidados intensivos e de comprar ventiladores, centenas de ventiladores que até 2020 não tinham sido necessários para suprir as necessidades dos pacientes em cuidados intensivos. Isto em toda a Europa e mais tarde em todo o mundo.
Será a cabala tão sofisticada que tenha tido capacidade de induzir esta necessidade em todo o mundo, em todos os países, sem que ninguém desse por isso?
Voltando à Sinvastatina, tomada em larga escala em todo o mundo. Há muitos médicos que advogam que esta droga destrói o fígado, e que por conseguinte é pior a cura que a doença. Confrontei a minha médica de saúde com esta teoria e ela respondeu: Nós, os médicos de saúde pública, temos que cumprir protocolos, isto é, receitar a droga X se a doença for Y. Se não o fizermos e o doente piorar e morrer, podemos ser processados por negligência médica.
Com a Covid19 foi a mesma treta. Manda quem pode, obedece quem deve. Os médicos não arriscaram ir contra as autoridades internacionais, Tiveram medo de destruir as suas belas carreiras se remassem contra a maré.
E o mesmo aconteceu com Costa, Macron, Boris Johnson, Donald Trump.
Ninguém quis destruir a sua bela carreira remando contra a maré. Até porque não sabiam, NINGUÉM SABE AO CERTO como se enfrenta uma crise como esta.
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Exato. Quando o Vitor cortou a quarta pata à rã, ela ensurdeceu! Científico!
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Os temas higienistas e panco-comunistas incluem a matemática, a física, a química, e biologia, neste último em particular a evolução e áreas anexas?
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A matemática é racista, ainda não ouviu essa?
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A física e a química são muito dualistas. Up-down, top-bottom, strange-charmed… É muita carga negativa, muito meio spin, muito pouca diversidade.
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Eu também acho que há algo de metafísico quando uma luz acende logo a seguir de eu acionar o interruptor. Mas já me habituei…
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