Discurso de Costa sobre a GALP versão de 1975
21 Setembro, 2021

António Costa ressuscitou o Decreto-Lei n.º 222-B/75, o tal que proibia as falências.
Mais uns dias de campanha e chegamos ao discurso de Almada
5 comentários
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António Costa ressuscitou o Decreto-Lei n.º 222-B/75, o tal que proibia as falências.
Mais uns dias de campanha e chegamos ao discurso de Almada
kosta falha … e o imundo acredita
as autar-quecas servem para confirmar
adorei o arrastão de Carcavelos
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O que eu gostei mais ainda assim foi da “A REVOLUÇÃO CHEGOU À BEIRA BAIXA”. É pá, é lindo, contado ninguém acredita! Viva Portugal! Portugal, Portugal, Portugal!
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É curto para contradições de tanta aldrabagem tal o histórico acumulado.
Por exemplo não é difícil repescar um discurso bem mais fresco numa sessão partidária em que cospia cobras e lagartos contra a formação de governos por arranjinhos partidários.
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António Costa está a dar as últimas em Portugal.
Depois de andar em campanha a bazuquear o país e as ilhas, o indiano do Largo do Rato já percebeu que a sua carreira política em Portugal está esgotada e o melhor é fazer-se a um tacho bem remunerado lá fora, para onde vão, aliás, todos os incompetentes excedentários, como já aconteceu com Durão Barroso e com os Antónios Vitorino e Guterres.
O cinismo do Costa vai ao ponto de agora vir chorar lágrimas de crocodilo pelo encerramento da refinaria de Matosinhos e de defensor dos cerca de 6 mil trabalhadores que foram empurrados para o desemprego, quando se sabe que o Governo foi sempre favorável ao seu desmantelamento, com o argumento de que esta refinaria representava um perigo para o meio ambiente, e esteve sempre em sintonia com a administração da Galp e da família Amorim para se proceder desta forma.
Mais depressa se apanha um político mentiroso que um coxo, e António Costa foi sempre mais hábil a lidar com a falsidade do que com a verdade, característica bem comum a todos os políticos sem escrúpulos na caça ao voto.
António Costa devia preocupar-se com aquilo que se passa no Martim Moniz, que o laxismo e a tolerância de muitos governos socialistas, que iam fechando os olhos às evidências, permitiram o alastramento deste cancro dentro da cidade de Lisboa.
E o tal multi-culturalismo, tão hipocritamente trazido à liça e propagandeado pelos seguidores de modas europeias impostas, transformou-se hoje num cartel de máfias instaladas, que dominam e controlam hoje zonas de habitação e comércio, com regras e códigos próprios, com os perigos que isso acarreta e origina, fazendo despoletar o aparecimento de vários estados dentro do Estado.
São hoje os Bangladesh em Lisboa, os Nepaleses amanhã no Alentejo, e o que mais virá com africanos, brasileiros, afegãos ou outra vaga de migrantes que aportem ao nosso cantinho à beira-mar escancarado.
Os Estados Unidos e a Inglaterra, com ou sem Trump, com ou sem Biden, com ou sem Boris, já perceberam que a Europa está a trilhar caminhos incertos e nefastos sem retorno, do ponto de vista político e estratégico, com consequências trágicas num futuro próximo, e fazer parte dela ou manter acordos com ela, deixou de ser apetecível ou sequer aconselhável.
A França já está a provar do seu próprio veneno, e este acordo trilateral entre Estados Unidos, Inglaterra e Austrália, é a prova disso mesmo e, quiçá, o primeiro passo de muitos que se irão dar, num reforço conjunto de novas estratégias e sensibilidades, dando um claro sinal de que o eixo de defesa e comércio pode estar a mudar.
As directrizes de defesa da NATO, não só pelos elevados orçamentos de guerra que tem despendido e pelo número de vítimas humanas que tem sofrido, basicamente à custa dos Estados Unidos e da Inglaterra, estão a ser questionadas e postas em causa, sobretudo quando os benefícios destas ofensivas são incalculavelmente inferiores aos seus prejuízos.
A Europa que tem andado a dormir na parada, mais preocupada com a leva de refugiados que anda a salvar, tem descuidado a sua defesa e a protecção das suas fronteiras, hoje um passadiço aberto à entrada de terroristas perigosos, e com americanos e ingleses cada vez mais distantes e fora da equação, não será certamente os exércitos franceses e alemães que nos irão defender.
Por omissão e desleixo, a Europa está a criar um caldo que irá degenerar em violentos conflitos e fortes instabilidades. A imagem do bom samaritano aplicado que alguns líderes europeus querem dar ao mundo, indo a todas para ajudar todos, através de ONG´s, que ninguém sabe de onde aparecem e por quem são patrocinadas, um dia chegará em que a Europa vai necessitar de ajuda e não aparecerá ninguém para o fazer, e então aí, a velha Europa perceberá definitivamente que desperdiçou anos de paz e prosperidade, de estabilidade e desenvolvimento, de harmonia e bem-estar, tudo em nome de uma promiscuidade multi-cultural patrocinada e de um falsa benemérita compaixão vendida.
Quando os Estados Unidos decidir cortar com os apoios financeiros a organizações fantoches como a ONU, e já não tardará muito, será um primeiro passo e um bem-vindo esforço para reequacionar o mundo, e acabar de vez com o cinismo e a hipocrisia que tomaram conta dele.
Enquanto isso não acontece, por cá, na nossa triste e angustiante paróquia, o insignificante ministro da defesa, João Gomes Cravinho, congratulou-se com a chegada da equipa feminina de futebol do Afeganistão a solo português, quiçá, para inaugurar uma mentalidade mais aberta e certamente mais coberta, da mulher muçulmana.
Nas praias já tínhamos o burquini, agora nos estádios de futebol nem imagino.
Que comovente… A tradição já não é o que era, mais parece um pífaro com falta de sopro.
Desconfio que até o Quim Barreiros já deve andar confundido e preocupado, pois por este andar e com Portugal tão descaracterizado na sua cultura, vão-lhe faltando motivos e inspiração para compor novas músicas e letras.
E se efectivamente o bacalhau quer alho, então Portugal está a necessitar de tino. Muito tino!
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Não é só na Europa. Isto anda tudo ligado.
https://video.foxnews.com/v/6273626627001#sp=show-clips
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