Contado não se acredita
O ministro ignora as perguntas dos jornalistas sobre a proibição dos paraquedistas cantarem o seu hino.
Fonte do Ministério da Defesa diz que o ministro desconhecia uma alegada diretiva que proíba a entoação dos cânticos. (Será que o ministro também ignora aquilo que a “fonte” disse aos jornalistas?)
O Presidente da República explicou que foi um caso isolado. Marcelo Rebelo de Sousa disse que o hino não foi cantado por causa da pandemia de covid-19: “Não houve proibição nenhuma, continuará a haver os cânticos, o que houve foi por razões meramente de medida sanitária nesta cerimónia dada uma orientação para que não existisse. Mas foi nesta cerimónia, não como regra geral, que eu acharia estranho, não faria sentido e felizmente não ocorreu“, disse aos jornalistas.
Marcelo e Cravinho tiveram aqui o seu momento “Agora vai falar o sr ministro das Obras públicas”.
O Presidente da República, Comandante Supremo das Forças Armadas sabia de certeza que iria haver uma manifestação. Isso explica que ele, repito, Comandante Supremo das Forças Armadas, não foi às comemorações do dia do Exército, preferindo ir beber uma cerveja ao Bairro da Boavista e de caminho tirar umas selfies.
Isto não é um país, é uma rebaldaria.
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MDN, CEMGFA e CEME, idem, sabiam todos, ou tinham a obrigação de saber.
Contudo, por falta de assessores (!), foi correndo o marfim.
Nem perante a pequena multidão da sociedade civil presente em Aveiro, um qq adjunto ou public relations dos donos da cerimónia, se dignou ir ao terreno tentar entender o que ali se desenolvia.
Agora, e perante o deserto em perspectiva na cultura que levou ao desastre Tancos 2017, e o manifesto do poder popular das boinas, apenas faltava outra pérola:
Uma teoria da conspiração, com laivos de Chega e Fassismo. Fiat lux.
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Acho que o problema é a palavra pátria(se virmos bem já não existe pátria mas apenas um rectângulo desgovernado por adiantados mentais) e vão propor a palavra mátria.Como escreveu Alberto Gonçalves no seu último artigo(no Observador) isto é tudo do campo da psiquiatria,mas já bastante “normalizado” por um largo número de “jornalistas e afins adiantados mentais”.
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Não há problema com Pátria se for a Esquerda por exemplo o PCP usa a palavra agora que a direita tipo PSD se envergonha.
Agora se forem outros…
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O PCP usa porque aprendeu a palavra depois da queda do muro!
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Nesse preciso momento, provavelmente o PR estava a banhos na praia da torre, como o vi no início nesse mês de Outubro, quando passei por ele estava no passeio enrolado na toalha de praia a limpar-se para se vestir, com os transeuntes a mirar o panorama e depois a meter conversa com ele, o que não foi o meu caso. Não passa de um exibicionista, com tiques de populista.
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Os Reis tinham cognome. Já houve um presidente que era o “Rolhas”. Este também merece. Aceitam-se palpites. Por mim seria “o bobo invertebrado”.
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Pensei melhor: “palhacito”!
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Martelo o bobo
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O Cuecas também dava.
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O que mais me dói nesta tragicomédia é que estes canalhas – a começar pelo cata-vento das selfies, para mim, o canalha-mor – nos tomem por parvos! Então quando este palerma deste PR até diz que se tratou dum caso isolado e que não se repetirá, afinal sabiam da proibição ou não? Como é que este palerma tem a lata de vir ainda gozar connosco? Bem apelidado foi pelo Dr. Passos Coelho: cata-vento dum cão!
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Podíamos chamar-lhe o Galeão: só sabe navegar a favor do vento.
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Os cantigos nos jogos de futebol estão proibidos?
As manifestações estão caladas?
Estamos no conto de Hans Christian Andersen, o Rei vai Nú.
Só as crianças dizem a verdade porque os adultos mentem descaradamente para manter as aparências.
Portugal é hoje: O Rei vai Nú na Vila Potemkin
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O CEME ontem desmentiu o PR. Disse que o cântico teria sido desaconselhado por serem poucos os paraquedistas (30) . O Martelo disse que era por causa da pandemia.
Portantesssssss no futebol só haverá cânticos se forem mais de 30
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Depois do peditório da dona Helena para a policia que está mais interessada em andar a saquear sob coação velhinhas apanhadas na rua sem máscara, e trabalhadores a comer sandes dentro dos seus carros. Temos agora da dona Helena o peditório para as forças armadas, que andam a “defender” a pátria portuguesa nas terras do Iraque e do afeganistão. Aliás pudemos assistir como deste a invasão do Iraque e do afeganistão o quanto Portugal está mais seguro do terrorismo e da cultura do Islão.
Sobre que irá ser a próximo peditório dona Helena ? Ir morrer a defender a “pátria” em terras chinesas para defender os uigurs do regime chinês ou para proteger tawain, enquanto por cá vendem-lhes o país todo ?
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