Os confinamentos são como as drogas: começar é fácil, deixá-las é que não
Tiago Tribolet de Abreu: «Ouço esta pergunta muitas vezes. E lembro-me logo da entrevista a Johan Giesecke (antigo responsável da saúde da Suécia), em Abril de 2020 (há mais de ano e meio!), onde visionariamente ele afirmava que, quando se entra numa estratégia de medidas de confinamento, não mais conseguimos sair dela. Este senhor considerava que não fazia sentido tentar evitar a disseminação (segundo ele, inevitável) de um vírus respiratório. Apenas deveríamos organizarmo-nos para prestar cuidados de saúde a quem deles beneficie e aguardar o estabelecer de um equilíbrio entre o vírus e nós, como sempre sucedeu com os vírus respiratórios e a humanidade. E dizia que a comparação entre a Suécia e os outros países se faria no fim da pandemia (a Suécia teve até hoje 1.478 mortos por milhão de habitantes e Portugal teve 1.795).»
Os confinamentos foram um crime contra a humanidade. Ninguem, rigosamente ninguem, devia ter o poder de decidir quem é essencial e quem é prescindivel! Foi uma barbaridade atroz prender domiciliarmente, de forma ilegal, pessoas saudáveis e privá-las do seu ganha pão.
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Se ao menos dona Helena não fôssemos governados por tiranetes socialistas cá em Portugal, talvez deixássemos de andar agarrados a confinamentos e quem sabe agarrados às drogas também.
“”Tonight we are bringing a very unpleasant message with very unpleasant and far-reaching measures,” Rutte said in a televised address on Friday evening. “The virus is everywhere and needs to be combated everywhere.””
https://www.reuters.com/world/europe/netherlands-impose-partial-lockdown-halt-covid-19-surge-media-2021-11-12/
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As coisas estão a acontecer muito rapidamente pois mais uns meses e a pandemia tornar-se há numa ditadura totalitária a nível Mundial.
Deixem passar o tempo e se não formos capazes de meter um travão a estes políticos estamos tramados.
Por cá preparem-se pois estamos já lá.
Estado TUTALITÁRIO de políticos Tutalitários.
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Cara Helena Matos, tenho uma enorme admiração e respeito pelo seu trabalho. No sentido de contribuir para a melhoria do rigor informativo, é importante referir que o número de mortos em Portugal, atribuídos à “pandemia”, foi de 152 entre 01-01-2020 e 18-04-2021, conforme informação prestada pela DGS e pelo Ministério da Saúde ao Juízo Administrativo Comum do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, disponível na Sentença do processo nº 525/21.4BELSB, emitida em 19-05-2021 e assinada pelo Meretíssimo Juiz de Direito, Pedro Moreira. Cumprimentos.
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Meh, isso dos apenas 152 mortos entre janeiro a abril já foi desmascarado.
https://observador.pt/factchecks/fact-check-mortes-oficiais-por-covid-19-em-portugal-nao-ultrapassam-as-152-vitimas/
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Já vi que você é dos que ainda não percebeu qual é o objectivo dos fact-checkers: manipular a opinião pública em função de uma narrativa pré-determinada. Terei todo o gosto em lhe enviar cópia da sentença do tribunal se me facultar um endereço de e-mail. Depois avaliará pela sua própria cabeça e não pela “opinião” dos fact-checkers. Quanto ao “meh”, não agradeço mas retribuo. Cumprimentos.
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Um exemplo trágico de confinamentos é o do PS, que depois de enclausurado pelos próprios atropelos que vai cometendo, regressa ainda e sempre muito mais mortífero.
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ontem na tvi um médico disse o óbvio
eram tecnologicamente eficazes na Idade Média
criminosamente não confinaram o vírus no início da tragédia
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Habituem-se ao novo imperialismo , o chines, que tudo fez para se defender internamente e propagar externamente.
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dizia que a comparação entre a Suécia e os outros países se faria no fim da pandemia
Pois, mas o problema é que não se sabe quando é o fim.
Se o vírus se torna endémico, então nunca há propriamente fim.
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Sim, o mais certo é o vírus tornar-se endémico – é o que costuma acontecer.
O que dá razão a Johan Giesecke; e ao contrário da HFM, não acho que seja visionário – acho que sempre foi evidente que nunca seriam “15 dias para achatar a curva” (nem sei se alguma vez alguém acreditou nisso?)
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O virus da gripe sazonal é endémico e nem por isso se fez confinamentos tendo a grande maioria da população anticorpos capazes para lhe fazer frente e atinge mais gravemente os mais velhos, mais frágeis matando anualmente cerca de 3.000 (já houve um ano que matou 8.000)
Portanto quando endémico a epidemia pode ser controlada a níveis “aceitáveis”
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oa dirigentes continuarão enfiados na caverna mencionada por Platão na República
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Anda aqui muito lelé da cuca. A imposição destas medidas é a democracia a funcionar. Por muito ilógico e irracional que isso seja (lógico e racional é o que diz o Sr. Giesecke) é inegável que, na Europa Ocidental, o que a esmagadora maioria das pessoas quer é estar tudo em casa, ser tudo vacinado e andar tudo máscara. E é isso que seria de esperar em sociedades envelhecidas, individualistas e cada vez mais desligadas do ciclo da produção. Ora, em democracia, os políticos limita-se a fazer o que a maioria quer, sob pena de se “suicidarem”. Aliás, todos os políticos que menorizaram a Covid-19 pagaram eleitoralmente (para a direita italiana a ligação aos negacionistas foi um cataclismo, e Boris Johnson e até os suecos tiveram de actuar contra as suas convicções para permanecerem no poder). Não há político que não tenha percebido que quais mais “cauteloso” parecer mais votos terá (e não há jornalista que “notícias” sobre a Covid-19 não dão trabalho e garantem audiência).
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quando se entra numa estratégia de medidas de confinamento, não mais conseguimos sair dela
Não vejo por quê.
Já diversos países decidiram abandonar os confinamentos. A generalidade dos países já constatou que os confinamentos causam efeitos deletérios sobre a economia e sobre a educação que são insustentáveis.
Mesmo os países que esão a reintroduzir confinamentos fazem-no de forma muito parcial, que nada tem a ver com os confinamentos iniciais.
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Além da sátira de Trevor Noah, que destacou a lei portuguesa que proíbe empregadores de contactar trabalhadores em horas de descanso, também nos jornais estrangeiros ressoa o “direito a desligar”.
Já está : a nossa irreverência internacionalizou-se , já vem no Guardian e no FT . Agora só falta deixar de pagar a dívida externa . O Costa que se ponha fino : se os ãnimos se exaltam , ainda acabamos por questionar os confinamentos.
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Em 100 anos não se aprendeu nada ou quase.
Já se percebeu que os preparados experimentais, a que dão o nome de vacinas, não resolvem o problema do(a) covid19.
Apesar do enorme acervo de ciência e tecnologia hoje existente, não se conseguiu, ou não se quis(?), chegar a uma formulação eficaz contra o coronavirus.
Mesmo assim, continuam as coisas a ser feitas da mesma maneira que foram no ano passado, quiçá na presunção de resolver alguma coisa. Num mesmo sistema com os mesmos dados esperar resultados diferentes, não parece ser de muito bom senso.
Certo é que as pessoas, vacinadas ou não, continuam a ter ir para os hospitais.
Não custa muito a perceber que apenas os retrovíricos retiram as pessoas de lá. A Europa já aprovou, pelo menos dois. A França já encomendou e terá(?) 50 mil doses de mulnopiravir.
E os outros? Parece ressonarem a sono solto enquanto a peste campeia.
E a Europa está mais preocupada é com os dito ‘refugiados’ ou ‘migrantes’ ou lá que raio de coisa é essa …
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Queria ter dito molnupiravir …
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Gostei de ouvir isto
https://fb.watch/9kCGUMbHha/
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Vamos, por um momento, até ao outro lado do Atlantico e tomar nota de um caso que, seja qual for o resultado, vai ter consequências muito sérias em muitos locais. Não acreditam? Esperem…
https://fb.watch/9kE-KHN1h1/
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