no regresso aos palcos da invicta

Na última década, Catarina Martins representou o socialismo extremista-chique do Bloco de Esquerda. Vinda da província e com uma carreira medíocre no teatro e no teatro da política local, Catarina combinou uma certa doçura com a fúria radical dos enragés de Hérbert, no pico da violência da Revolução Francesa, que ela procurou mimetizar à nossa escala.
A verdade dos factos é que Catarina Martins era um anacronismo provinciano num partido feito de elites da esquerda-caviar e intelectualóide das Universidades de Coimbra e Lisboa, e de certos Centros de Investigação regiamente subsidiados pelo estado, que fizeram do Bloco a sua mais bem sucedida experiência de engenharia política.
Enquanto durou, todos foram muito felizes. Mas, assim a pobre mulher tropeçou nos azares da vida, Boaventura Sousa Santos, o verdadeiro criador da criatura, exigiu-lhe a outrora tão admirada cabeça. Ser revolucionário tem destas coisa: um dia é a tua, amanhã será a minha. Esperemos que não lhe faça muita falta no regresso aos palcos da Invicta.
Intelectual de esquerda é isso mesmo, fornecer palavras para que outros façam os que eles não sabem nem querem fazer.
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45% do país não desperdiça o seu tempo para votar
a esquerda vive da mama e da burrice dos seus votantes
a imperatriz catarina é a imagem dessa saloiada que nem governa, nem deixa governar
GOVERNA-SE
felizmente temos kosta, o governante nado-morto e o seu herdeiro natural o grande pedro das boas artes
aumentam: a dívida e os tachos para os aleijadinhos mentais
vamos de vento em PROA
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Este Maventura S.S. não passa de outro catavento komó cósta.
mas isso de cataventos é o que está a dar….
Ora só queremos o BE, o PC e os restos da esquerdalha…
jamais com quaisquer rios quer do norte quer do sul….
Ora falamos com todos tanto à dextra comá canhota menos com o Ventura como ordena o Màventura, ora ficamos a palrar sozinhos virados para belém
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A gorda do Pan e os rebentos do pirata mortágua sao o verdadeiro fac simile dos convivas em repasto nessa quinta que Orwell tao bem descreveu
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A corja dos malventurados está a apostar no Mamador Ba para trazer a luta para as ruas. Será a melhor maneira de lhes endireitar as ideias com umas cachaporradas bem aplicadas nos ornos.
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Um corrécio é alguém que já foi sujeito à devida correção.
E há tanto candidato a corrécio!
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Então, de acordo com o Rui A., Catarina Martins, que é do Porto, é provinciana, mas Boaventura Sousa Santos, que é de Coimbra, não é provinciano?
Acho esta classificação muitíssima estranha. Do meu conhecimento, Coimbra é uma cidade provinciana, o Porto não é. (Coimbra é a cidade dos estudantes provincianos; o Porto é desde há séculos uma cidade cheia de estrangeiros e comércio internacional.) Admira-me que Rui A. ache precisamente o oposto…
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Sem pretender fazer de “advogado” de Rui A., penso que talvez a dita Catarineta não seja bem do Porto, mas das encostas do Vouga, ali mais para o centro!
De qualquer modo, gostava que Rui A. esclarecesse o que há de errado com os “provincianos” ? Ou se preferir, onde é que os “urbanos” são melhores ?
Pela minha parte, espero que ela (catarineta), agora desapareça de vez da minha tv …
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penso que talvez a dita Catarineta não seja bem do Porto, mas das encostas do Vouga
Catarina Martins nasceu no Porto e reside, oficialmente, em Vila Nova de Gaia.
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À falta de uma Maria da Fonte, de uma Padeira de Aljubarrota ou até mesmo de uma Catarina Eufémia, Boaventura Sousa Santos, o criador da madrassa universitária que molda as mentes esquerdalhas, convenceu-se que o papel de revolucionária dos tempos actuais se encaixava que nem uma luva no perfil de actriz saloia, pequenina e rasteira, que ensaiava dramas e tragédias virada para os vinhedos do Douro.
A coisa não correu bem, e mesmo em plena assembleia, cada vez que dita cuja usava da palavra, nunca se sabia se estava a representar ou a falar a sério, apesar de nos últimos anos o contra-ponto António Costa lhe ir deixando algumas deixas de representação, não sendo suficiente para levar até ao fim esta farsa vicentina.
António Costa, Jerónimo de Sousa e Catarina Martins, protagonizaram sob a égide e vigilância do director e árbitro de escola Marcelo Rebelo de Sousa, uma birra entre três crianças mimadas, que no recreio das brincadeiras às democracias se zangaram entre si, e como o António era o dono da bola e do orçamento, o jogo acabou logo ali, ficando o Jerónimo sem jeito e a Catarina à rasca, ainda que numa última tentativa para se manter no campo das negociações tivesse simulado uma falta junto à área do partido socialista, como arrependimento para uma reunião de convergência para o dia a seguir às eleições.
Mas teve azar, pois tanto ela como ele, o Jerónimo, levaram cartão vermelho, isto é, maioria absoluta, e foram para a rua expulsos, e agora lamentam-se dos seus erros de estratégia.
Desfalcadas as equipas do PCP e BE, e sem mais argumentos para jogar, eis que surge o CHEGA, com deputados suficientes para construir uma equipa completa, capaz de fazer frente e mossa a qualquer arrogância ou prepotência socialista.
No totobola dos prognósticos adivinham-se jogos e debates deveras interessantes, bem picadinhos e rasgados, como convém a uma oposição como deve ser, e o PSD do Rio ou de outro qualquer que venha, continua em fora de jogo à espera que a bola lhe chegue, vinda sabe-se lá de onde, prometendo várias chicotadas psicológicas até acertar na táctica escondida da Manuela Ferreira Leite.
Com a seca severa que o país atravessa, o António foi sagaz ao plantar eucaliptos à sua volta para secar de vez a esquerdalha, e o pântano que os sondageiros todos previam, não passava de uma pequena poça de água estagnada, que nem dá sequer para salpicar os tornozelos ao Marcelo, que por agora prefere remeter-se ao silêncio, recebendo os partidos mais em linguagem gestual, porque um gesto vale sempre mais que mil palavras, e no fim de contas para dizer o quê, que a seu magistério de influência, que ele calculava vir a ter, não se vai cumprir?
Marcelo ainda não decidiu que papel vai ter, se o de naperon se o de jarrão de enfeite.
Entretanto os dinheiros da bazuca estão a chegar, e como eles vão ser usados e utilizados deve merecer a atenção de todos e em particular de Marcelo, com um escrutínio e vigilância rigorosos, pois se o partido socialista já é um antro de corruptos, imagine-se o que não será com maioria absoluta!
Ah! Já me esquecia. O ponta de lança do Eduardo Cabrita foi emprestado para premiership do esquecimento, com obrigação de compra para não mais voltar a nos azucrinar a paciência.
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Precisamos de rebeldes que partam os dentes à reação. Ou pelo menos que apertem os tomates àquelas «amélias»…
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Também precisamos de quem aperte os tomates aos apoiantes de assassinos terroristas representados pela actriz Katrina e aos sociais-fascistas genocidas das ditaduras do proletariado
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Sociais-fascitas são esses tipos do Chega. Ex-comunas e financiados por interesses estrangeiros. Talvez o Irão ou mesmo o Maduro… quem sabe?
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Maduro e Iranianos financiam o sociais fascistas do BE. Como financiaram o Podemos espanhol. Todos sabemos disso só vc é que quer trocar as voltas porque lhe convém agora. Aliás sabe tão bem como eu que perfilham a mesma cartilha ideológica do suposto socialismo modernaço entre o bolivariano e o do século XXI, sendo que ainda estão em 1919 petrificados, apesar do marketing da dialéctica.
“Interesses estrangeiros” fazem parte do internacionalismo proletário e foi por isso que o Maduro retirou para uma offshore 8 mil milhões dos Petróleos da Venezuela do BES.
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O rio passou a riacho.
A foice, foi-se.
Água podre, é mort água.
As rosas escondem os espinhos.
Na verdade,
o País atravessa uma seca severa.
Mas há uma esperança,
uma pedrada no charco.
Chega,rá?
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Poeta do Apocalipse?
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