A comunicação social usa e abusa da nassa paciência. No tempo da outra senhora havia o lápis azul que muitas das vezes para ali estava à espera que alguém lhe afiasse o bico.
Agora não. Agora, os esbirros têm o serviço controlado centralmente pelos jacobinos e o agente sediado na Lusa separa tudo o que não lhes interessa e incorpora o que lhe convém por mais ridículo que seja.
Na RTP “de todos nós” agora temos de ver e ouvir a Alexandra Lucas Coelho, uma miséria humana; o que se há de dizer mais daquela triste criatura!
Mas quanto ao resultado das eleições de ontem na Comunidade Autónoma de Castela-Leão, paredes meias com Portugal, é o silêncio absoluto.
Continuem assim, porque é assim que preparam o campo para um dia os portugueses correrem de vez com a xungaria esquerdoida que ocupa a comunicação social portuguesa.
O rapazola promitente criminoso não deu hipótese ao desfile de “especialistas” entre psicólogos de suposições , psiquiatras de suposições, politólogos de suposições de sociólogos de suposições, de juristas e legalistas de suposições fazerem aquilo que os jornaleiros analfabrutos, orientados pelas tais “linhas editoriais” queriam que era a de o ligar a algum movimento ideológico, confessional que o aproximasse do “inimigo de eleição” promovido ad nauseam pelo “subsídiador de serviço” Kosta e sus muchachos socialisticamente.
Brilhante.
E a resposta está no fim do meu comentário,
Este show off do vaidoso do Director da PJ (já o tinha sido com o Rendeiro) deve ser para se fazer a um cargo no próximo governo, aposto.
Curiosamente, topei logo nos primeiros segundos a “técnica” empregue pela comunicação social do estado para anestesiar as massas “televisiodependentes”.
Foi a mesma técnica empregue para queimar a imagem do antigo presidente do Sporting (pois este tinha dito dias antes para os adeptos deixarem de ver os canais da televisão, apenas verem o canal do clube), a mesma técnica que utilizam para convencerem a “manada” a inocularem-se com uma substância experimental, agora um caso que nada tem que ver com terrorismo fazem uma campanha destas para quê?, para o estado implementar mais medidas para controlar os cidadãos?.
Não abram os olhos, que quando acordarem deste pesadelo, já nada se pode fazer.
É evidente que tudo isto é uma encenação que tem objectivos politicos que irão aparecer e que se traduzem em restringir ainda mais a liberdade (redes sociais).
É evidente que tudo isto é uma encenação que tem objectivos politicos que irão aparecer e que se traduzem em restringir ainda mais a liberdade (redes sociais).
Realmente, é completamente desproporcionado este barulho todo por causa de um tipo que é branco e não é nem imigrante nem muçulmano.
Se fosse um imigrante ou um muçulmano, ou se o caso se passasse em França, então a Helena Matos estaria toda exaltada a chamar a atenção para ele.
os meus óculos não são os únicos mais inteligentes que a CS
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A comunicação social usa e abusa da nassa paciência. No tempo da outra senhora havia o lápis azul que muitas das vezes para ali estava à espera que alguém lhe afiasse o bico.
Agora não. Agora, os esbirros têm o serviço controlado centralmente pelos jacobinos e o agente sediado na Lusa separa tudo o que não lhes interessa e incorpora o que lhe convém por mais ridículo que seja.
Na RTP “de todos nós” agora temos de ver e ouvir a Alexandra Lucas Coelho, uma miséria humana; o que se há de dizer mais daquela triste criatura!
Mas quanto ao resultado das eleições de ontem na Comunidade Autónoma de Castela-Leão, paredes meias com Portugal, é o silêncio absoluto.
Continuem assim, porque é assim que preparam o campo para um dia os portugueses correrem de vez com a xungaria esquerdoida que ocupa a comunicação social portuguesa.
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O rapazola promitente criminoso não deu hipótese ao desfile de “especialistas” entre psicólogos de suposições , psiquiatras de suposições, politólogos de suposições de sociólogos de suposições, de juristas e legalistas de suposições fazerem aquilo que os jornaleiros analfabrutos, orientados pelas tais “linhas editoriais” queriam que era a de o ligar a algum movimento ideológico, confessional que o aproximasse do “inimigo de eleição” promovido ad nauseam pelo “subsídiador de serviço” Kosta e sus muchachos socialisticamente.
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Brilhante.
E a resposta está no fim do meu comentário,
Este show off do vaidoso do Director da PJ (já o tinha sido com o Rendeiro) deve ser para se fazer a um cargo no próximo governo, aposto.
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Curiosamente, topei logo nos primeiros segundos a “técnica” empregue pela comunicação social do estado para anestesiar as massas “televisiodependentes”.
Foi a mesma técnica empregue para queimar a imagem do antigo presidente do Sporting (pois este tinha dito dias antes para os adeptos deixarem de ver os canais da televisão, apenas verem o canal do clube), a mesma técnica que utilizam para convencerem a “manada” a inocularem-se com uma substância experimental, agora um caso que nada tem que ver com terrorismo fazem uma campanha destas para quê?, para o estado implementar mais medidas para controlar os cidadãos?.
Não abram os olhos, que quando acordarem deste pesadelo, já nada se pode fazer.
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Assino por baixo.
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Um undo que as televisões definem como pequenino, dá neste massacre sobre o poucochinho cá do bairro.
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É evidente que tudo isto é uma encenação que tem objectivos politicos que irão aparecer e que se traduzem em restringir ainda mais a liberdade (redes sociais).
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É evidente que tudo isto é uma encenação que tem objectivos politicos que irão aparecer e que se traduzem em restringir ainda mais a liberdade (redes sociais).
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Realmente, é completamente desproporcionado este barulho todo por causa de um tipo que é branco e não é nem imigrante nem muçulmano.
Se fosse um imigrante ou um muçulmano, ou se o caso se passasse em França, então a Helena Matos estaria toda exaltada a chamar a atenção para ele.
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num simples comentário o racismo a xenofobia e a islamofobia representada como se fosse dos outros.
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Então a HM a chamar a atenção é equivalente aos jornais tratarem este caso como se um ataque terrorista tivesse acontecido.
A proporcionalidade do Luís Lavoura anda muito por baixo. Ou será parcialidade.
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“O que levou a todo este alarde em torno de um atentado que não aconteceu”
Simples, os jornalistas sentiram que não iam sofrer criticas das readacções por incomodarem o PS e a Esquerda e dos pares por não serem progressistas.
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