Há 215 anos a Ucrânia ficava em Portugal
10 Abril, 2022
Esta semana no Observador escrevo sobre a primeira invasão francesa. Tudo em Portugal em 1807 parece um eco daquilo que a Ucrânia está a viver: lá estão os massacres, a resistência popular sempre depreciada pelas acusações de reaccionarismo, a necessidade de salvaguardar a face do agressor derrotado… Mas razão desta minha viagem ao passado acontece também por uma questão de higiene. Que é como quem diz, vou ler o que puder sobre o “Jinot” e o Maneta para desse modo poupar-me a ver Rosa Coutinho ser agraciado no 25 de Abril com a Ordem da Liberdade…
14 comentários
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sobre os invasores de massena que morreu estraveculoso
« foste soldado artilheiro
na batalha do Buçaco.
levaste um tiro no traseiro
inda lá tens o buraco »
o Maneta morreu antes de gozar os roubos
felizmente temos
PR comentador suspendeu tanto a CRP que tive receio do baraço se partir ou se tornar embaraço
governo de funcionários públicos e muitos soutiens para evitar as quedas
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Esperemos que no final da contenda o resultado final seja o que ocorreu em Portugal.
Uma magnífica vitória dos Ingleses
Os americanos também vão ganhar a guerra da Ucrânia!
Na analogia existem algumas diferenças o Ingleses combateram no terreno com os ingleses o americanos não vão ter essa honra.
As armas nucleares limitam a virilidade guerreira das nações.
Mas já que estamos maré de analogias como reagiriam os americanos se o Canadá aderisse ao novo pacto de Varsóvia ou o seu descendente o pacto de putin
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Sobre as invasões francesas, o J fazia bem em ler o que escreveu Vasco Pulido Valente.
Só na 1ª invasão é que os franceses ganharam, mas não mais do que o fruto dos roubos que fizeram e que os ingleses deixaram levar, sem que o exército português fosse verdadeiramente ouvido. Mas na 2ª e na 3ª invasão, foi o povo português, com armas muitos desiguais, quem derrotou as tropas de Napoleão, apesar da enorme diferença de meios. E dos crimes de guerra cometidos pelo Maneta. Os ingleses ajudaram, sobretudo na 3ª invasão, mas foi o povo português foi quem venceu e que pagou a vitória com sangue e não só.
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E depois Portugal continuou vassalo da Inglaterra. Com os ingleses a tratar Portugal como uma colônia.
Nos livros ingleses só aparecem nomes de generais ingleses.
Portugal pagou muito caro a ajuda que deu á Inglaterra para se tornar na potência dominante.
Recordo que a pena que para soldado inglês era de algumas chicotadas para um português era fuzilamento.
Os ingleses no final de tudo obtiveram uma grande Vitória com o custo de muito sangue português.
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Insisto, leia o Vasco Pulido Valente e outros historiadores portugueses. E dê menos importância aos historiadores ingleses.
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Resta acrescentar que embora a total sacanagem dos ingleses, já que mais não fosse na delapidação de património (no solo ou espaço da mais velha aliança), foram eles que pagaram o “pré” às tropas portuguesas, porque naquele contexto o reino (o Estado) foram incapazes de cumprir
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E a canalha esquerdalha diz opôr-se à condecoração a Spínola, o homem que libertou essa corja de vendidos a Moscovo, que nos envergonharão para sempre, e que cedo o traíram.
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No que toca ao tipo de guerra não há comparação.
Em Portugal e Espanha durante as invasões francesas surgiu com força a guerrilha.
Já existia mas o fenômeno de populações civis e enfrentarem e derrotar exércitos começou a ser observado. Afeganistão Vietname são exemplos recentes do sucesso das guerrilhas.
Mas Putin não vai entrar nesse tipo de guerra que conhece bem.
A técnica de guerra será a criar vazio de gente.
Usada por Afonso I das Astúrias. Vlad Drácula e todos os Czares em geral.
Vai fazer com que população civil se desloque para o oeste, alguns serão deportados para a Rússia.
Para criar este movimento terá que cometer algumas atrocidades sobre os civis.
Para os assustar ao ponto de fugirem das suas casas.
O Putin percebeu que os ucranianos nunca poderão ser russos. Se quiserem pertencer á CEE que vão para a Alemanha.
Do 200000 km2 que pretende ocupar mais de dez milhões terão que se deslocar para oeste.
Podem ficar dois milhões para tratar dos campos
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Cheira-me que o J é alguém que está no Brasil, tolamente, a torcer pelo Putin. Tenha juízo, amigo. O Putin já perdeu esta guerra, que desencadeou estupidamente, guerra em que só gente “cegueta” é que aparece a encontrar explicações para tão grande asneira, que vai deixar a Rússia de rastos e o Putin com as mãos cheias de sangue. Um desastre para a humanidade.
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Na Europa há muito mais apoiantes do Putin do que no Brasil….que querem colar ao poder politico actual lá.
Desde logo quem não tem coragem e anda com jogos de saias acerca do gás, do petroleo e do carvão. A Alemanha com isto é muito mais aliada do Putin do que jamais o Brasil poderá pretender ser que depende dos fosfatos.
O racismo ideológico serve precisamente para esconder as cuecas sujas neste caso dos europeus. Apontar o dedo aos outros é mais fácil
Depois há-os de proximidade “ideológica” a começar por toda a extrema-esquerda (O BE tem feito um esforço contrario mas sabemos que não é sincero mas apenas tático populista) e outros disfarçados até no governo como o ministros dos transportes do porche o ministro da finanças, só para mencionar dois.
Há mais apoiantes entre a populaça do que aquela que parece ser. Estão é na defensiva perante a terraplanagem russa na Ucrania impossivel de enfrentar moralmente e no momento. Mal passe este momento tirarão novamente as garras de fora.
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O vendilhão que deu a estrangeiros o solo pátrio de Angola e Moçambique…
O amado solo pátrio que nos pertencia desde a fundação da nacionalidade…
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pois é… mas naquele solo pátrio depois de nós ninguém deixou nada para além de vender matérias primas nomeadamente à URSS… nesse solo, onde havia indústria e saber, que muito dos autócnes queriam aproveitar… nada… e depois da independência, que aqui não vou contestar quanto à sua pertinência, ao fim de décadas a realidade vem fundamentar a impreparação dos autócnes para a independência… sempre joguetes nas mãos de terceiros… e você Galvão no seu espaço privado e familiar, continua a consumir (por exemplo) o Nesquick, o Milo, o Cola Cao e o café (residualmente em relação a Angola e Moçambique)… alegremente toma uma bica (sem pensar de onde ela vem)… e o solo pátrio a esses povos não deu valor acrescentado… porque o valor acrescentado é um crime, para os esquerdistas que os dominaram (e chuparam) e deixaram um rasto de miséria…
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O Galvao continua a não acertar uma…
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Ano de 2034. Universidade Politicamente Correcta de Lisboa
25 de Abril, O que há para festejar?
Será que o 25 de Abril não é simbolo do dia mais racista e egoísta?
O 25 de Abril não foi um alívio para o branco, com medo que uma democratização para salvar o império implicaria que muitos pretos passariam a ter lugares de poder?
Não foi afinal o 25 de Abril que manteve o poder branco?
Quando se festeja o 25 de Abril não se festeja ainda a criação de 5 ditaduras que provocaram mais de 1 milhão de mortos africanos?
Ao longo destes 60 anos, já 6 décadas! os festejos do 25 de Abril não se referiram alguma vez ao holocausto com 1 milhão de mortos que se seguiu em África!
O branco, obviamente socialista para poder justificar o seu egoísmo e supremacismo não regista esses mais de 1 milhão de mortos. Eram pretos por isso não existem na consciência do 25 de Abril. Esta ausência de referência, a negação da sua existência é um sinal claro que o 25 de Abril é um festejo, um símbolo escondido do supremacismo branco. Hoje a máscara socialista já não é suficiente para conseguir esconde-lo.
Ao analisarmos este holocausto escondido dos festejos do 25 de Abril , é relevante ainda analisar a natureza das 5 ditaduras “Africanas” ; Não podemos deixar de constatar a sua fundação baseada no racismo e patriarquismo pois foram inspiradas pela ideologia europeia e branca do Marxismo, criadora do opressivo Capitalismo de Estado.
O Marxismo nunca conseguiu cortar a sua ligação umbilical ao Capitalismo, sempre definiu e se definiu pelo Capitalismo.
A Via Progressista tem de ter a coragem de considerar esta sua limitação conceptual.
Relembrar aos Progressistas que nenhum pais inspirado pelo Marxismo foi liderado por uma pessoa que se menstrua.
Assinado: Professor Má Ventura Sousa Pecador
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