Os justiceiros sociais do ESG
Os justiceiros sociais notabilizam-se por serem tiranetes e fascistas que não saíram do armário e, passe a redundância, por não perceberem nada de economia e desprezarem a liberdade de todas as pessoas que não elas próprias. São como que umas criancinhas enfezadas que inventam problemas existenciais que não têm para se entreterem no tempo disponível que a sua posição de privilegiados na sociedade lhes dá de sobra.
Nas tristes cabecinhas destes presunçosos, toda a acção humana é política. Por exemplo, a actual presidente da câmara de Barcelona ficou conhecida não pela sua gestão na cidade, mas pelo expoente máximo do seu activismo quando resolveu deixar-se fotografar a urinar em plena rua da capital Catalã como forma de acção política.
Mas se as necessidades fisiológicas humanas têm uma essência política, estes wokes umbiguistas entendem que, por maioria de razão, as empresas e os investimentos financeiros devem cumprir normas e ser avaliadas por critérios e que eles definem como ética e socialmente justos. Insere-se neste quadro mental a converseta aparvalhada dos conceitos imbecilóides de “resiliência”, “sustentabilidade” ou “inclusividade”. Para dar um ar mais sério a esta palhaçada, os consultores e o pessoal do marketing resolveu aplicar estas definições às empresas chamando-lhes parolamente de políticas e factores ESG, o acrónimo inglês referente a Ambiente, Sociedade e Gestão.
Os critérios e definições que a seita de novos evangelistas usa são altamente subjectivos e até dependentes de contexto. Mas esta gente acha que a imposição de restrições aos investimentos é compatível com o aumento da rentabilidade esperada das empresas.
Esquece é que a imposição de critérios políticos para investir, classificados eufemisticamente de investimentos socialmente responsáveis, cria enormes distorções que são contraproducentes. Na verdade, ninguém com cabeça sã pode imaginar ser no interesse das empresas exterminar a humanidade com alterações climáticas antropogénicas. Não me parece dar jeito às empresas ficar sem clientes… Num horizonte temporal normal, o bem social e os interesses financeiros não são antagónicos. Pelo contrário, convergem.
Criticar o ESG não é negar nenhum problema social ou ambiental. Decorre isso sim da clara percepção de que o mantra parareligioso da moda parte de pressupostos errados e, se cumpridos com a obediência própria de fundamentalistas, terá no mundo e na vida das pessoas a consequências exactamente opostas às intenções inicialmente declaradas.
Os proponentes das políticas ESG dizem que o ESG torna as empresas mais lucrativas e valiosas. Aparentemente concordam com Milton Friedman que defendia que empresas se deviam concentrar em entregar lucros e valor aos seus acionistas, em vez de serem activistas sociais. A diferença está em que Friedman tinha a humildade que os fanáticos do ESG não têm de reconhecer que são os empresários quem melhor sabe gerir as suas próprias empresas e que quem fôr incompetente será penalizado pelo mercado e não pelos sábios justiceiros sociais.
A minha crónica vídeo de hoje, aqui:
O cocó das galinhas deve ficar no galinheiro. Os woke devem voltar para os guetos de onde sairam.
Único erro na crónica é que ESG é inglês logo traduzido é Ambiental, Social e Governação … mas não passa de um monte de disparates só vagamente aplicáveis a algumas multinacionais, que na prática e depois de toda a cagança ESG continuaram a comprar produtos baseados no crude ou partes feitas por trabalho escravo de alguma especie num qualquer país Asiatico.
Entretanto o combate anti modernices palermas faz-se pela introdução do conceito: Evoluir é um risco! Desmontar os “avanços” não é andar para trás na História: antes sim voltar ao caminho certo.
Aliás e mais cómico de tudo é perceber que a parafernalia LGBT não é mais do que um recuo de 2500 anos até p.e. a Grécia antiga no século de Péricles.
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Que parolice de post.
Os critérios ESG não são obrigatórios para ninguém. Quem quiser segui-los fá-lo, quem não quiser, não segue.
O Telmo deve respeitar a liberdade dos outros seguirem critérios que ele considera estúpidos.
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Só se for a liberdade de asneirar, coisa que existe.
Não ser obrigatórios é como permitir que se faça propaganda a drogas ou, como é o caso, a outros vicios.
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“Os critérios ESG não são obrigatórios para ninguém.”
Lavourada da semana!
Não são obrigatórios, mas os maiores bancos não colocam empresas em bolsa e não emprestam a empresas que não tiverem uma nota minima de ESG, logo são obrigatórios para quem não quiser ficar em desvantagem competitiva.
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Também tem a vantagem de auxiliar ao desmame do crédito … que é o último vicio Marxista
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É só o socialismo por outros meios
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Desde sempre as sociedades tratavam da saúde aos paneleitos. Os da fronteira na ucrânia mandaram para trás, combater, os gajos que queriam safar-se dizendo ser gajas (trans-q-coisa).
Todas as cacas woke acabarão com uma guerra a sério.
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Desde que a guerra seja para destruir o último Soviete Mr Putain!
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Estes maluquinhos têm muita gente grauda do grande capital que lhe passam a mão pelo pêlo senhor Telmo. O senhor Telmo parece estar a entrar num estado de dissonância cognitiva e negação entre a doutrina e ideais que simpatiza e a realidade dos acontecimentos que lhe ultrapassam e parece querer negar.
Por exemplo o facto de ainda no seu artigo anterior fazer a defesa dos super-ricos ao mesmo tempo que denunciava o Forum económico Mundial, assim como os seus parceiros como a Oxfam, a OpenSociety de Soros, os Gates, e entre as muitas das gigantes corporações tecno/industriais/financeiras, a UBER de que o senhor Telmo andou aqui defender tanto. Parece ser evidente do estado de negação em que se encontra.
E por isso talvez a necessidade desesperada de ir atrás de uns fios soltos para tentar querer centrar a discussão num falso antagonismo de trincheiras demarcadas, entre o WOkismo e o Corporativismo capitalista, ou Corporativismo capitalista e os governos Estatais. E parece que já se esqueceu da promiscuidade e cumplicidade do que aconteceu durante o covid19. Envolvendo as corporações farmacêuticas, a imprensa e os media públicos e privados, as gigantes capitalistas tecnológicas das rede sociais e os governos Estatais.
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Como é que é que o senhor Telmo disse: Inclusividade, Sustentabilidade, Diversidade
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“E esta irá ser a nossa agenda e campanha.
E como é que isto vai fazer com que aumentem as nossas vendas de automoveis ?”
Automoveis ?! ”
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São os maluquinhos esquerdoides dos “justiceiros sociais” senhor Telmo…
“Asset manager BlackRock threatens to sell shares in worst climate polluters”
“BlackRock has significant influence with companies, investors and governments because of the vast array of shares, bonds and other assets its controls, worth $8.7tn (£6.4tn) at the end of December. Its size makes it a major player in sustainable investment, although only $616bn of its assets, about 7%, are managed with environmental, social or governance criteria taken into account.”
ww w.theguardian.com/business/2021/jan/26/asset-manager-blackrock-threatens-to-sell-shares-in-worst-climate-polluters
“We’re committed to an INCLUSIVE, EQUITABLE, and prosperous transition for all.
ww w.blackrock.com/corporate/sustainability/committed-to-sustainability
“Since Fancy left BlackRock in 2019, the $9 trillion asset manager has stepped up its sustainability efforts.
In January 2020, Chief Executive Officer Larry Fink said BlackRock would put SUSTAINABILITY at the center of its investments.”
bloombergreen
twitter.com /climate/status/1415028117257605120
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E temos os extraordinário caso do Maschinengewehr(MG) que nos diz que um defensor do capitalismo não pode criticar uma empresa ou um produto…é como dizer que um defensor da democracia deve dizer bem de todos os partidos…
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Não é uma empresa ou um produto: todos os mamões, todo o capitalismo idolatrado pelos Telmos e Luckys, todo o sagrado ‘mercado’ promove o wokismo que desprezam.
Serão todos esquerdistas? Por trás da mama e do privilégio, dos salários e prémios milionários, dos iates e mansões, serão na verdade SJWs obcecados por causas sociais?
Serão todos pobres vítimas, forçados pelo ‘marxismo cultural’ a obedecer à histeria woke? Acha que alguém compra um BMW por ser ‘LGBT friendly’, ou que o CEO do JP Morgan precisa de ajoelhar em frente a um cofre para ter clientes?
Ou será isto uma grande invenção dos seus caros mamões, um fetiche ridículo para garantir que o que importa – o poder e o dinheirinho – ficam exactamente na mesma?
Os direitinhas mais espertos já perceberam isto. Outros, como o lucky, nem com a ajuda do MG chegam lá.
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“Ou será isto uma grande invenção dos seus caros mamões, um fetiche ridículo para garantir que o que importa – o poder e o dinheirinho – ficam exactamente na mesma?”
Atento, a explicação mais simples costuma ser a correcta.
Os mamões inventarem toda uma onda woke, encherem as empresas de actividades inuteis, e “empregos” e consultorias para parasitas, para ganhar mais dinheiro?
Não estavam a ganhar antes?
Para que introduzir ineficiencias se, como diz, e bem, ninguem compra um produto por ser amigo dos LGBT?
Ou será que metem bandeirinhas e contratam inuteis para aplacar a multidão do twitter? Para evitar má publicidade?
Já falamos sobre isto uma vez, e continuo a achar que as empresas não ganham com isto. Tentam perder menos. Ninguém ganha dinheiro com ser woke, tem é medo de perder se não derem a ideia que são.
Alguma vez a empresa onde eu trabalho ganha alguma coisa com ter umas dezenas de mulheres que lé trabalham a não fazer nada durante umas horas por causa de uma conferencia “women in tech”? Não ganha nada, perde uns valentes milhares porque dezenas de trabalhadoras foram pagas sem produzir, mas a alternativa é uma história no twitter que não há women empowerement para aqueles lados.
Não deixe o seu ódio aos ricos baixar-lhe o QI ao nivel de um militante do Bloco 😉
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“Ninguém ganha dinheiro com ser woke, tem é medo de perder se não derem a ideia que são.”
Como em tudo, Zé, há uma escala: os grandes mamam (ainda) mais; os pequenos nem tanto. Há quem tenha genuíno – e justificado – receio de ser atacado pela canzoada do Twitter.
Acresce que estas coisas ganham vida própria: começam a imitar-se uns aos outros, a repetir acriticamente as mesmas tretas e de repente já é tudo ‘orgulho’ e ‘diversidade’.
Claro que há também parasitas woke a ganhar com isto, mas quem ganha mesmo são os mamões e quem perde é a esquerda. Veja os resultados eleitorais pelo mundo fora.
A wokice muda zero, e é todo esse o objectivo. Sem democracia, redistribuição e limitação da riqueza nada vai mudar.
Não odeio ricos, Zé. Só não lhes lambo o cu.
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Raspe um socialista e observe o que encontra …
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a sola do sapato
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Excelente texto ou crónica como são todos os que tem vindo a escrever. Parabéns.
Mas o assunto que me traz aqui é muito outro, agradecendo antecipadamente a benevolência dos dignos autores deste excelente espaço internáutico, bem como aos seus habituais e fiéis leitores. Conforme prometi à Helena há largas semanas, promessa não cumprida por falta de tempo, permito-me deixar hoje algumas críticas que fui então anotando relativamente às várias personagens – apresentadores, jornalistas, comentadores, etc. – que inundam todos os canais televisivos, com especial destaque para a TVI.
Quando há muitos anos no excelente Reverência Lusa empreguei numa frase por distracção o vocábulo “detalhe” em vez do sinónimo bem português “pormenor” influenciada por ler muitos textos em espanhol, acontece que passados poucos anos todos os que botam discurso nas TV’s, incluíndo jornalistas e convidados, aboliram o vocábulo português e passaram a repetir à exaustão e ATÉ HOJE um vocábulo que existe, sim, mas no vocabulário espanhol, francês, italiano, inglês. norte-americano, brasileiro e porventura nos restantes países sul-americanos, simplesmente porque estes países não têm um sinónimo para ‘detalhe’, enquanto que ele existe no nosso riquíssimo vocabulário. Isto acontece talvez por sermos um Povo orgulhoso de possuir a língua gramaticalmente mais rica e uma das mais lindas e a terceira mais falada no mundo. O vocábulo “pormenor” existe no nosso vocabulário há mais de um século e foi incluído no léxico português sobretudo para evitar por desnecessário os habituais francesismos e anglicismos tão em moda, mas diferindo dessoutro que integra lèxicalmente o vocabulário dos países supra-citados.
Agora vocábulos ‘inventados’ ou importados da estranja pelos ‘excelentíssimos’ governantes e demais políticos modernaços que, além de serem ridículos, são do mais foleiro/piroso que pode haver: bazuka (que horror!); geringonça; bullying; resiliência e um vasto etc.
‘Equipe’ é um vocábulo francês que foi incluído no léxico brasileiro. Em Portugal dispensa-se o francesismo, diz-se e escreve-se EQUIPA. Vá lá que até os futebolistas e alguns comentadores, que há uns anos o faziam indiscriminadamente, já quase não cometem o erro gramatical e/ou linguístico.
Uma Magali (ai que nome, Santo Deus…) da CNN fala depressa demais e é antipática. Quando ela lê as notícias mudo logo de Canal.
A Teresa Noronha transmite notícias e acontecimentos em off na SIC desde há muitos anos, mas NÃO TEM uma VOZ AUDÍVEL, o fim das frases – e até a meio delas – o seu tom de voz é quase um sumiço. Má prestação sem culpa dela e sim do director respectivo que não arranja quem a substitua ou simplesmente não quer… será sua prima, irmã ou sua mulher? Já era mais do que altura de ser outra pessoa a fazer o mesmo trabalho e não faltam por aí jornalistas (ou candidatas a) com boa dicção e igual fonética. Como é óbvio ela não precisa ser despedida, basta ir para a redacção organizar as notícias que devem ser transmitidas.
A Judite Sousa está mais que ultrapassada para continuar como jornalista de tele-jornais. Por que a foram buscar quando há tantas jovens que a podem substituir desde que possuam as qualidades requeridas? Ela teve o seu tempo e já não se suporta ouvi-la. Está como a Dina Aguiar ou a Alberta M. Fernandes do Porto, que foram substituídas. A Judite sempre teve um qualquer problema na articulação das palavras que tenta disfarçar sem resultado. E cansa ver a mesma pessoa há tantos anos a dizer as notícias.
A Ana Sofia Cardoso da TVI-CNN NUNCA pronuncia nas frases que o exigem o “a” = artigo definido e o “a” = preposição. Ela liga o vocábulo anterior ao seguinte sem o intermediar com o obrigatório artigo e/ou preposição e isto soa mal a quem a ouve. E uma jornalista que se prezeTEM que obrigatòriamente expressar-se sintáctica e fonèticamente de modo correcto.
A Clara de Sousa é uma vaidosa que mete nojo (que me desculpe a frontalidade). Ela julga-se a melhor jornalista de Portugal mas está enganada, é sofrível e já não é mau… É pouco instruída porém tem a presunção de ser a mais linda, a mais erudita e a melhor profissional de todas as televisões do mundo… Não usa óculos, mas para dar uma de intelectual coloca sempre uns (de certeza sem graduação) nas entrevistas a Miguel Júdice… Como exemplo da sua incompetência como jornalista (e nenhuma capacidade intelectual e um medo atroz de o demonstrar em directo) não aceitou ir prá Ucrânia fazer reportagens, o que outras colegas aceitaram d’imediato. Fez mal. O colega dela, Rodrigo G. Carvalho é outro igual, agora no masculino: mostra-se muito importante mas é pouco competente como jornalista (disse uma vez ter feito um curso de Educação Física…, eis o motivo), é pouco erudito e tem pouca ou nenhuma facilidade de expressão. Por isso mesmo tem tão pouca pretação televisiva e ainda bem.
O Vasco Palmeirim é uma desgraça como apresentador. Tem a mania que é esperto mas é parvo. O rapaz só grita, esbugalha os olhos e bate palmas consecutivas e estridentes no programa que apresenta à noite na TVI. Ele é tão insuportável (já o era em programa anteriores) que é impossível ver o seu programa. Neste às vezes até aparecem perguntas de cultura geral razoáveis e alguns convidados interessantes, crianças incluídas, mas como apresentador ele não se aguenta, não presta. Vá trabalhar para alguma Estação de Rádio, aí talvez escape.
Segue-se uma crítica que já devia ter sido enviada há anos.
O presunçoso, ganancioso e invejoso Goucha o que verdadeiramente deseja é ser um dia também dono da TVI para igualar em importância a Cristina. Ele não quer ser menos do que ela e quando, ainda na SIC, deixou de a criticar por puro oportunismo, resolvendo começar a adulá-la pensando no seu furturo televisivo tendo em vista os cargos que ela iria abraçar na TVI… e como bom oportunista e invejoso ao máximo não perdeu pela demora e em menos de nada lá foi ele parar a convite da Cristina. Mas a Cristina tem a culpa toda porque lhe passa cartão desde há décadas já que sabe que levando-o para a TVI e dando-lhe programas e elogiando-o ele não a atacará como mulher e como a boa apresentadora que é, caso contrário ele fá-lo-ia como já havia acontecido na SIC. Ele é um vaidosão e falso como Judas, manteigoso, piroso e feio como a noite mas julga-se um giraço e um óptimo apresentador, quando é o exacto oposto. Ele convida todas as pessoas que a Júlia Pinheiro já convidou só para se engrandecer, mas é por pura inveja. Ele não deixa falar os convidados, faz-lhes perguntas mas é ele que dá as respostas e sempre sobre si próprio, quando os telespectadores esperam que seja o convidado a fazê-lo. Dá manteiga a todos da mesma maneira mas é tudo falso porque ele é cínico, invejoso e mentiroso. Ele muda de fato, gravata, camisa e sapatos todos os dias e até várias vezes ao dia para se mostrar importante e civilizado (tudo de um mau gosto atroz) como se ele fosse uma apresentadora, até consegue intrometer-se no que dizem os anunciantes como se tivesse sido ele o contratado pela Agência de Publicidade a fazer o anúncio e os que foram contratados para o efeito ficam calados a olhar para o descarado e intrometido. Claro, como bom homossexual ele tem uma inveja das mulheres que só visto, todos eles têm. Esta criatura, porque complexada até à medula e a querer passar pelo que não é, não tem coragem de mudar de vida e começar a vestir-se como ‘elas’ e a manifestar-se pelas ruas como esses grupos LGBTQ o fazem por todas as cidades de muitos países…, mas atenção!, isso só acontece nas ‘democracias’ e não nos países anti-democráticos (e a razão é aqueles serem regimes vendidos ao mundialismo) é bom de ver que nestes não põem lá os pés. As democracias aceitam-nos e promovem-nos por certamente os invejarem já que muitos dos seus governantes e a generalidade dos políticos são seus iguais nos defeitos e nas preferências sexuais como é por demais sabido, Portugal incluído.
Para mostrar a sua importância (e sempre a imitar a Cristina) enfiou o homem com quem partilha a cama (nunca são ‘maridos’ como muitos gostam de ser classificados, casamento é um acto Sagrado e só acontece entre um homem e uma mulher) a fazer cozinhados no seu programa. Mas que lata!! O que se pergunta é quem o autorizou a meter lá o homem…, claro que terá sido o esquisitíssimo Nuno Santos que foi contratando como apresentadores os restantes homossexuais que por lá pululam aos magotes.
Alguém escreveu há tempos algo sobre a TVI com que concordo em absoluto: dizia serem os apresentadores-homens desde Canal quase todos homossexuais: Goucha, José Castelo Branco (volta e meia lá aparece este primo do Costa – e que primo! – num programa qualquer feito à sua medida…) Cláudio Ramos, João Baião e mais uns tantos. Só há uma pergunta a fazer: porquê tantos mariconços sobretudo na TVI? O Nuno Santos é que sabe, oh se sabe!, é ele que os contrata.
O Miguel Sousa Tavares há muitos anos, quando este Nuno era director de programas da SIC, criticou ao vivo certos programas que ele punha no ar como sendo do mais reles e inútil que havia. Ele já era esquisito nessa altura. Agora esta nódoa é director de programas da TVI… A Cristina, quando se tornou directora de conteúdos deste Canal, mal lá chegou disse-lhe logo “eu não gosto de ti” e eu no seu lugar diria o mesmo. Quem foi que contratou esta nódoa para director da TVI? E quais e quantas cunhas precisou ele para o conseguir? Este homem é decididamente muito estranho.
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O ESG acaba quando o dinheiro fácil acabar (e não falta muito).
No outro dia um colega de faculdade dizia-me que não era possivel ter uma média de crescimento de investimentos de 8% ao ano.
Eu disse-lhe que este ano até estou acima de 10%.
Ele, admirado, não percebia como, que o PPR dele em 2022 estava a perder 3%.
Perguntei-lhe em que é que investe. Um fundo de empresas com ESG alto.
Quando doer na carteira até os amigos do ambiente largam o ESG.
O ESG é uma completa anedota. Tudo o que é politicagem e activista elogia o carro eléctrico, mas a Tesla tem pior ESG que várias petrolíferas.
Vão pastar!
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Confirma-se a sua comparação de investimentos, e é nisso que espero o rápido reviralho!
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