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Filhos da booster

27 Janeiro, 2023

O meu artigo de hoje na coluna da Oficina da Liberdade, onde assinalo o aniversário do meu internamento hospitalar por covid, reflectindo sobre decisões tomadas e retirando algumas conclusões.

Serve a minha história para demonstrar que a incapacidade de compreensão das razões de quem opta por não se ter vacinado, faz deflagrar reacções primárias autoritárias e despóticas.

Há um ano deixei o hospital depois de quinze dias internado (dez dos quais em UCI) por ter desenvolvido covid19 e complicações de sobreinfecção bacteriana e hipoxemia grave.

Por opção autónoma e informada, ponderando riscos e vantagens de acordo com a minha circunstância e segundo o meu próprio critério, decidi nunca ser injectado com produtos da Pfizer, Moderna ou Janssen. Vista hoje à distância, essa decisão foi acertadíssima e racional.

A principal razão sempre foi assente no  princípio de que a imunidade natural conferida pela infecção por covid-19 é superior e muito mais perene à eventualmente obtida pela “vacina” contra a doença. Algo que se negou durante o período de hipnose colectiva que vivemos, mas que durante muitas décadas sempre se tomou como correcto e basilar em relação a qualquer coronavírus.

Confesso ter algum orgulho em não me ter “vacinado”, simplesmente porque a chantagem que era exercida à altura pelas agências governamentais e os legisladores era pesada e de modo a que, na prática e salvo raras excepções, pouquíssimas pessoas poderiam levar uma vida minimamente normal e decente, sem sucumbirem aos ditames perversos dos tiranetes colocados em posição de poder para violarem as mais básicas e historicamente validadas regras éticas, de saúde pública e de respeito pelo ser humano.

A pressão social ilustrada na mesquinhez dos bufos, na patológica vertigem sádica dos «agentes de saúde pública», na segregação de pessoas defendida pelos bio-fascistas, e nas esdrúxulas e egoístas atitudes da esmagadora maioria da população, fez quebrar muitos não-“vacinados”, obrigando-os a resignarem-se à inoculação.

A mim, tudo isso foi indiferente para a decisão tomada. Porém, ao contrário da resistência aos abusos de poder das chamadas “autoridades”, o meu descaso dos bandos de histéricos evangelistas da ameaça da covid à sobrevivência da humanidade não teve nada de corajoso, nem constitui motivo de orgulho. A total indiferença a patetas tolhidos pelo medo foi tão só a minha reacção pessoal, natural e automática.

De igual modo, em rigorosamente nada me afectou ou abalou as dezenas de mensagens que recebi através das redes sociais de arruinados mentais desejando a minha morte, as centenas de comentários de pervertidos morais torcendo para o vírus me “dar uma lição”, as inúmeras bocas de palermas dizendo que «o Telmo pôs-se a jeito», ou, intuo, a inconfessada vontade de muitos cobardes para que eu também vergasse. Promovia-se a cegueira do comportamento de rebanho e censurava-se a divergência da norma. Pobres espíritos, tristes espécimes, fracas figuras.

A interacção de patogéneos com o nosso sistema imunitário é tão complexa e imprevisível que o que é assinalável é que, não tendo sido inoculado e estando o sars-cov-2 em circulação desde Março de 2020, tenham passado quase dois anos sem que eu contraísse doença ou sequer ficasse infectado.

Os viciados em sinalização de suposta virtude – mas sem vergonha na cara – ainda me tentaram apanhar na curva, com o derradeiro argumento de que não seria legítimo a um não-“vacinado” colocar pressão no SNS ou “roubar” camas a quem seguiu e respeitou escrupulosamente as normas do ministério da saúde. Debalde. Apesar de pagar impostos que sustentam um serviço de saúde em pantanas, mas que os infantis medricas parecem apreciar, paguei do meu bolso os cuidados privados que tive na CUF e, mesmo assim, continuo a ser roubado do meu rendimento de trabalho para manter um estado sôfrego de coleta e um rebanho de indigentes intelectuais que suportam o socialismo.

Mais do que grotescas, as normas sanitárias e de simulação de “contenção” da epidemia são já reconhecidas por um grande número de pessoas como tendo sido altamente contraproducentes. Adensa-se também a hipótese de que o excesso de mortalidade que se verifica no nosso país advenha em parte de efeitos adversos das “vacinas” contra a covid19. A opacidade (ou mesmo intenção de esconder) das autoridades de saúde no fornecimento de dados a este respeito, alimenta a ideia e a probabilidade de estarem correctos aqueles que alertam para que não se possa excluir a possibilidade de a “vacinação” massificada estar associada à percepção de escalada de casos de mortes súbitas, acréscimo insólito de pessoas com problemas cardíacos, crescente número de tumores galopantes, alterações nos ciclos menstruais das mulheres (incluindo raparigas pré-adolescentes), ou de maior frequência de abortos espontâneos. É plausível que estas “vacinas” introduzam desvios e distorções no sistema imunitário, incentivando o organismo a dar respostas específicas à covid19, mas «adormecendo-o» quanto à reacção que seria expectável contra outras agressões e doenças.

Entretanto, no corrente mês de Janeiro, a DGS, indicou «não ter encontrado evidência científica que suporte a recomendação da vacinação universal da população entre os 18 e os 49 anos», assim como acrescentou: «não há evidência científica que uma segunda dose de reforço ofereça um benefício significativo relativamente a doença grave».

Ora, sabe-se duas coisas: uma é que as complicações em caso de infecção de não-“vacinados” é sempre muito rara e, provavelmente, indiferente a profilaxias genéticas farmacológicas; outra é que a alegada protecção das vacinas se esvai muito significativamente com o passar de um relativamente curto espaço de tempo. Portanto, tendo sido useira e vezeira na desinformação e trapaça sobre a covid, e não podendo agora perder a face sob pena de descrédito total generalizado, o que a DGS está a querer dizer traduz-se em bom Português como sendo desaconselhável a vacinação de pessoas abaixo dos 50 anos.

Fosse qual fosse a recomendação da DGS, o risco da não-vacinação é, como agora reconhece explicitamente a DGS, “uma decisão individual”. Mas o politicamente correcto que asfixiava a sociedade na altura do meu internamento e até há bem pouco tempo, impunha um pensamento único sobre a questão da vacinação, incentivava um execrável clima de bufaria e repugnante delação de não-“vacinados”, determinava o cancelamento e censura de opinião livre e desalinhada e premiava patifarias moralistas com reconhecimento social.

Serve a minha história em relação às “vacinas” para demonstrar que a incapacidade de compreensão das razões de quem opta por não se ter vacinado, assim como a falta de humildade em reconhecer essas limitações, faz deflagrar reacções primárias autoritárias e despóticas por parte de quem não lida maravilhosamente com a liberdade e a essência da natureza humana. Não compreendendo o fenómeno, têm medo dos não-“vacinados” e acreditam na fábula de que o melhor é excluir e segregar pessoas saudáveis da vida em sociedade.

Que me recorde o mundo rico do hemisfério norte e as sociedades do bem-estar já não viviam uma cultura de falta de discernimento e menosprezo pelo ser humano como esta desde os tempos do aparecimento do HIV e da SIDA, lá pelos inícios da década de oitenta do século passado.

Dispenso muito, mas muito bem que me peçam desculpa. Mas o regresso a um normal convívio em sociedade impõe que, se não são capazes de sentir remorsos pela torpeza dos atentados que cometeram, pelo menos os «filhos da booster» tentem reconhecer interiormente os seus próprios erros.

20 comentários leave one →
  1. Jorge permalink
    28 Janeiro, 2023 09:48

    Verdade Telmo. A politica tenta sempre impor a sua veia totalitaria. Foi assim no Estado Novo e foi assim no 25 Abril e agora com a pandemia. Quem não alinha na loucura totalitária é perseguido, ameaçado, insultado cancelado, ridicularizado e ostracizado. Hoje não há duvida nenhuma que se tratou de um processo político que muito para além da ciencia procurou controlar e manipular as massas. A única coisa que a ciência demonstrou até agora é que a dita vacina não imunizou ninguém nem impediu a transmissão do virus.Mas o que mais me indignou foi que desta vez conseguiram por pais contra filhos e vice versa, criaram o caos mesmo dentro das familias para além da desconfiança entre vizinhos, colegas etc. E da próxima como sera ?

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  2. 28 Janeiro, 2023 12:04

    Está certo, mas também por onde pairam aqueles apatetados direitolas que andavam pra aqui a ganir que o covid19 não existia e que tudo não passava apenas de uma gripezita ou constipação ?

    Também me lembro de assistir a muitos desses apatetados a se regozijarem pelos desgraçados que sofreram danos de saúde por causa da reação à merda da suposta vacina.

    E isto porque também eles tal como os outros não passam de retardados maniqueistas, que não conseguem ver nada mais além da que disputazinha politiqueira. E em que cada qual reage não por qualquer capacidade e entendimento racional sobre qualquer situação, mas antes como apenas uma reação acéfala contrária à posição do que eles entendem ser os seus rivais.

    O caso por exemplo neste momento sobre os protestos dos professores é paradigmático.

    Mas também já vi que podemos continuar a esperar sentados para o dia em que o Telmo teça uma dura crítica ao comportamento criminoso das farmacêuticas. Porque talvez isso ponha em causa a sua doutrina liberal e o mito da benevolência da mão invisivel do mercado.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      28 Janeiro, 2023 15:53

      “Também me lembro de assistir a muitos desses apatetados a se regozijarem pelos desgraçados que sofreram danos de saúde por causa da reação à merda da suposta vacina.”

      Os desgraçados tomaram a vacina porque quiseram, acreditaram em todas as mentiras dos governos, media, e “cientistas”, e ainda insultaram quem não alinhou na coisa.

      Muitos dos desgraçados, apesar dos danos, paparam a patranha de que os danos não tinham nada a ver com a vacina (são n artigos nos media a dizer que é perfeitamente normal crianças terem tromboses, e jovens morrerem de forma súbita).

      Não consigo ter muita simpatia pelos desgraçados, apesar de não me rir deles quando lhes dá uma coisinha má (não sou tão reles como eles).

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    • 29 Janeiro, 2023 13:30

      O zé tonto só acabou por confirmar aquilo afirmei
      As absolutas convicções maniqueistas e o seu pretensiosismo moralista estão ao nivel dos esganiçados da esquerda. Você é igual a eles só que de sinal contrário.
      E já agora vá lá dizer agora ao Telmo de que os 15 dias que ele teve internado com 10 de cuidados intesivos, se deveu apenas a uma gripezinha.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        30 Janeiro, 2023 21:34

        “O zé tonto só acabou por confirmar aquilo afirmei”

        É natural. Nunca pretendi desmenti-lo.

        “As absolutas convicções maniqueistas e o seu pretensiosismo moralista estão ao nivel dos esganiçados da esquerda.”

        Não divida entre esquerda e direita. Há gente de esquerda que não era a favor da pressão, e obrigação de tomar a vacina, e gente de direita que queria obrigar todos a vacinarem-se.

        “Você é igual a eles só que de sinal contrário.”

        Não.
        É bastante diferente dizer:

        “é bem feito que morras de covid por não tomares o que eu te queria obrigar a tomar”

        ou dizer

        “azar o teu se morreres dos efeitos secundários de uma coisa que tomaste porque quiseste, e que atacaste quem não quis tomar”.

        Tal como disse no anterior comentário, não tenho simpatia pela malta a quem isso acontece, mas não me ando a rir deles. Considero uma Darwin death.

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      • 31 Janeiro, 2023 12:23

        Convicções absolutas e cheio de certezas. A sua narrativa é apenas uma construção deturpada e maniqueista. E se não é entre esquerda versus direita como acabou de afirmar, é claramente uma narrativa politizada maniqueista entre os que se vacinaram e os que não se vacinaram.

        Porque isso é o que vocês precisam de acreditar para justificarem a vocês próprios o sadismo do vosso regozijo ou da vossa indiferença, e conseguirem dormir tranquilos na certeza de que vocês é que são os justos os bons da fita ou os inteligentes.

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      • 31 Janeiro, 2023 13:34

        Muitos não vacinados e muitos que não se quiseram vacinar, não resistiram à infeção viral e também usando do cinismo das suas palavras, receberam o prémio de Darwin. E talvez podiam ter tido uma chance de terem sobrevivido se tivessem arriscado a “vacinarem-se”. E a não ser que você seja um cínico miserável sem escrúpulos, sem qualquer familia e gente de quem goste é que pode ter este tipo de atitude cínica em relação àqueles que tiveram complicações e morreram porque decidiram tomar a suposta vacina.

        Sendo que muitos foram coagidos e obrigados a fazê-lo pelas empresas para manterem o emprego. E no entanto apesar disso não lhe induziu a si qualquer dúvida sobre as suas convicções ideológico/politicas.

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      • 31 Janeiro, 2023 13:38

        Uns arriscaram de uma maneira não se vacinando e outros arriscaram vacinar-se
        E se podemos dizer que hoje continuamos vivos, isso deve-se antes de mais a um arbitrarismo, ou se calhar à providência divina, do que qualquer atributo da nossa inteligência, virtude ou astúcia. O facto de o Telmo estar hoje cá a falar connosco a contar a sua experiência de 15 dias de internamento com 10 de UCI, é uma demonstração disso mesmo, outros não tiveram tanta sorte para nos contar a sua experiência.

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      • 31 Janeiro, 2023 19:51

        E o facto de você sugerir lá em baixo na resposta ao Balio a vacina da poliomielite para tentar justificar a segurança das vacinas anteriores à vacina da covid, só prova que o seu fervor para com esta questão é apenas o maniqueismo politiqueiro imediato.

        É que foi logo dar como um dos exemplos a segurança da vacina da polio .
        E nem lhe vou falar da eficácia das outras que mencionou como a papeira e o sarampo, que segundo você afirma quem as apanhou ficou imune. Isto falando por experiência própria.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        1 Fevereiro, 2023 22:01

        mg, essa choradeira já começa a ser cansativa.

        Sim, houve vacinas da polio que correram mal. Talvez por isso, e até esta mistela do covid, o processo de teste e comercialização de vacinas se tornou bastante exigente.

        Se quiser comparar a eficácia das vacinas da papeira e sarampo com as da covid é porque já está a aparvalhar.
        Que essas vacinas não imunizem 100% dos vacinados é uma coisa. Mas imunizam quase todos, daí eu lhe dizer que nunca conheci ninguém que as tivesse apanhado.
        TODAS as pessoas que eu conheço que apanharam covid no último ano estavam vacinadas.

        Percebe a diferença?

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      • 2 Fevereiro, 2023 12:57

        A única coisa que eu percebi foi que não devo perder o meu tempo com apatetados.

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  3. voza0db permalink
    28 Janeiro, 2023 16:55

    O “HTLV-III”/GRID foi apenas outra farsa! É engraçado como é sempre evocada quando falam sobre a farsa CUVIDIANA do século XXI…

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  4. maria permalink
    28 Janeiro, 2023 19:29

    Também tive Covid e sofri bem. Ninguém na minha casa é vacinado e uns tiveram Covid fraco e tb quem não teve. Um bom negócio para as farmaceuticas. Conheço muita gente vacinada e tiveram Covid e problemas

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  5. lucklucky permalink
    29 Janeiro, 2023 00:11

    Assinalar a censura dos Jornalistas sobre o excesso de mortes na Europa que tem ocorrido. Em, alguns casos mais do que durante o Covid.

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  6. RC - beirão permalink
    29 Janeiro, 2023 11:15

    Uns canalhas com espírito ditatorial que que durante dois longos anos conseguiram por de cócoras um pobre, bovino e cobarde mundo de Cristo. Parabéns por nunca se ter calado.

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  7. balio permalink
    29 Janeiro, 2023 11:29

    decidi nunca ser injectado com produtos da Pfizer, Moderna ou Janssen

    Só toma esta decisão em relação à vacinas anti-covid, ou a decisão é extensível a produtos contra outras doenças? E a produtos de outras empresas farmacêuticas?

    Por exemplo, não se vacina contra o tétano? E se tiver uma infecção bacteriana, não toma um antibiótico?

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    • Zé Manel Tonto permalink
      30 Janeiro, 2023 21:47

      Por mim, sim. Apenas contra a covid.

      As restantes vacinas estão estudadas, e os seus efeitos secundários conhecidos há anos. Uma pessoa pode ter o azar de ser um dos poucos que tem um efeito secundário complicado, mas sabe-se quais são, e as probabilidades.

      As restantes vacinas tiveram processos de aprovação que não foram apressados, e sabe-se lá quantas etapas queimadas, por pressão/indicação politica.

      Uma directora da Pfizer admitiu no Parlamento Europeu que não testaram para determinar se a vacina impedia a transmissão do virus (apesar de politcos, jornalistas, e “cientistas” terem dito que sim, sem provas). Que mais é que não testaram?

      Restantes vacinas, se tivessem os niveis de efeitos secundários graves que as vacinas do covid têm, nem sequer passavam a fase de testes.

      As restantes vacinas protegem a pessoa.
      Quantos vacinados contra a covid estiveram mais para lá que para cá, e vários morreram mesmo, com covid? É que eu não conheço nenhum vacinado contra sarampo, papeira, tosse convulsa, etc que tenha apanhado a doença, quanto mais passado mal.

      As restantes vacinas impedem a propagação das doenças.
      Eu nunca conheci ninguém com poliomielite (tenho menos de 40 anos). Quantos vacinados contra a covid apanharam a covid, e a espalharam?

      Houve um tempo em que algumas pessoas recusaram a vacina por desconfiança (do Estado, das grandes empresas, do WEF, do Bill Gates, do que fosse).

      Neste momento é o tempo de todos recusarem baseado no facto comprovado de que ESTES GAJOS ANDARAM A MENTIR O TEMPO TODO.

      Ainda haver gente que estica o braço para a apanhar uma dose de reforço da pica é que é de surpreender.

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  8. 30 Janeiro, 2023 01:05

    Sou um habitual leitor e apreciador dos textos – e dos vídeos – de Telmo Azevedo Fernandes, e este é sem dúvida um dos que merecem maior destaque e aplauso da minha parte. Subscrevo-o inteiramente. Também não tomei a vacina, e fiz com que as minhas filhas não a tomassem. E após dois anos a conseguir escapar do «bicho», também no início do ano passado finalmente ele me «apanhou», embora, e felizmente, tenha sofrido apenas sintomas ligeiros – três dias com um pouco de febre, muito frio e mal-estar, nada de especial. Nunca senti pessoalmente até agora, devido à minha opção, quaisquer «reacções primárias autoritárias e despóticas», mas se alguém tentasse tê-las comigo iria arrepender-se imediatamente.

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  9. balio permalink
    30 Janeiro, 2023 10:01

    decidi nunca ser injectado com produtos da Pfizer, Moderna ou Janssen

    Uma curiosa postura anti-grandes empresas, que mais sugere um adepto da extrema-esquerda.

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  10. freakonaleash permalink
    3 Fevereiro, 2023 08:46

    Mas esteve em UCI antes ou depois das vacinas terem sido disponibilizadas?
    Se podia ter sido vacinado antes de ter ido parar a uma UCI o que escreveu é de uma barbárie e desinformação ao nível soviético!
    Se as vacinas apareceram depois da sua infeliz hospitalização em UCI…até posso concordar, a vacina “natural” que apanhou confere alguma proteção…mas o restante texto é simplesmente desnecessário…mas prontos os anti-picas guiam-se pela mesma fé dos terraplanistas aparentemente!

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