Há horas que não lembram ao Diabo
O Luís Aguiar-Conraria é um homem inteligente, diria até de uma completa anormalidade entre os indivíduos de esquerda que escrevem coisas em jornais. Há mais pessoas inteligentes na esquerda, claro; só não contam porque, pelas circunstâncias da vida, optaram por fazer o frete à cambada de incompetentes que nos governam, uma opção legítima, diga-se de passagem, mas que obscurece a capacidade intelectual destes num rame-rame de loucura e contradição constante. O Luís não, sublinho. Vai daí a minha surpresa com o artigo do Observador, aquele que não é passível de ser rebatido pelo mesmo motivo que não se rebate um texto do Arnaldo Matos. Fiquei a pensar nas hipóteses que o levariam a escrever aquilo e conclui que o mais provável é ser uma destas duas: 1) toda a gente que escreve em público tem dias maus, às vezes acontece; 2) é uma brincadeira do Luís para tentar demonstrar que a Direita (ele capitaliza) também se indigna, como a Esquerda, a que tanto manda tirar crucifixos de escolas (“não é por mim, que nem tenho filhos, é pelo bem dos outros”), como decide que os homossexuais querem assimilar a iconografia e simbologia religiosa/tribal do casamento (“não é para mim, que nem sou gay, é para um amigo anónimo que é”). Tendo sido este o caso, o da provocação, não sei se a indignação da Direita correspondeu às expectativas, porém, duvido muito que tenha correspondido.
Note-se, também, que os meus parêntesis são uma demonstração do individualismo liberal. Talvez eu mude de ideias quando vir homossexuais gratos por terem casado em vez de heterossexuais de meia-idade a agitar essa bandeira alheia. Como diz o da matemática, isso sim, é liberal.
As causas culturais marxistas não me interessam para nada, mas na conversa dos subsídios aos colégios privados, o Dr Luis Aguiar-Conraria tem toda a razão. Então o governo anterior andou a cortar no subsídio de doença e desemprego dos mais fragilizados e permitiu que os colégios privados, nas áreas onde existe excesso de oferta pública, recebessem subsídios. Mas isto é liberalismo? Não, isto é corrupção moral. O ensino deve ser público, enquanto não mudarmos a constituição, o privado deve coexistir sem as ajudas do ” liberal” Passos.
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Andou a cortar no subsídio de doença e desemprego aos mais fragilizados? Sei que a Manuela Ferreira Leite parece frágil mas olhe que ela está de perfeita saúde, graças a Deus.
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Não sei o que diz a Manuela Ferreira Leite sobre isto, nem me paga nenhuma avença, lamento que a Dra Cristas não tenho vindo já a terreiro condenar este grave erro do sr Portas. Aliás, a “reforma do estado” do dito cujo, está na mesma onda. Olhe VC, sem gráficos nem estudos econométricos, é preciso cortar à volta de 10000(dez mil) milhões à despesa do estado para libertar recursos para o privado, considera que é dando a colégios privados que vamos lá? Os subsídios são tão desastrosos como as ajudas a empresas dos “amigos”, que o 44 também fazia e, ao nível da contratação do amigo do Costa.
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O estado dá uma quantia igual a cada aluno, esteja no público ou no privado. O que os privados entendem cobrar a mais aos paizinhos dos meninos já é só com eles. O argumento financeiro cai logo pela base, e só resta a clubite partidária.
A esquerda esquece que o nacional-socialismo, na práctica, não difere do comunismo? A extrema esquerda só abomina a extrema direita porque o bolo de que se alimentam é o mesmo.
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O dinheiro que o Estado entrega a escolas privadas com quem contratualiza missões de ensino publico não são “subsidios” a estas escolas mas sim o preço que é pago pelo fornecimento do serviço prestado.
De notar que esse preço pago ao privado representa um custo por aluno inferior ao que o Estado gasta por aluno no ensino estatal para o mesmo nivel de prestação.
O que se pode discutir é o que é preferivel que o Estado faça para, como está previsto na Constituição actual, garantir um ensino publico de qualidade que seja universal e tendencialmente gratuito, se concentrar tudo ou quase em escolas estatais ou se delegar contratualmente uma parte importante a escolas privadas (a questão da laicidade nas escolas privadas “católicas” que tanto apoquenta o Luis-Aguiar Conraria poderia ser fácilmente ultrapassada dispensando os alunos abrangidos pelo contrato das matérias e práticas religiosas).
O que se pode ainda discutir é se, sempre com a Constituição actual, um serviço público de ensino não seria melhor assegurado através da entrega pelo Estado às familias de um “cheque-ensino” por aluno deixando às familias a liberdade de escolha das escolas, publicas ou privadas, que mais conviessem (claro que este sistema implicaria o redimensionamento ou o fecho de parte das escolas publicas em função do numero de alunos que tivessem).
O que se poderia ainda discutir é se não seria preferivel alterar a Constituição de modo a que a obrigação do Estado garantir um ensino tendencialmente gratuito deixe de ser universal (para toda e gente, ricos e pobres) e passe a ser unicamente dirigida para as familias mais desfavorecidas, que não têm rendimentos suficientes para custear a educação dos seus filhos.
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Os contratos de associação fazem sentido quando não há oferta pública suficiente. Tal como as PPP na saúde. O que não faz sentido é fazer um contrato de associação havendo oferta pública, ou construir uma escola pública onde já há um contrato de associação a funcionar bem há décadas. Tal como não faz sentido fazer um hospital em PPP onde já há hospitais públicos, ou fazer hospitais públicos onde já há um em PPP a funcionar bem.
Quanto à liberdade de escolha, os pais (como os doentes) devem ter oportunidade de escolher a escola (centro de saúde, hospital) da rede pública que mais lhes aprouver. Se quiserem optar pelo privado, podem e devem ser compensados pelo custo marginal que estão a poupar ao estado. Isso pode ser feito de várias formas: benefícios fiscais vários, cheques ensino/dentista/etc, incentivos às empresas que compensem dessa forma os seus colaboradores. Pelo custo marginal, friso.
Os que defendem na saúde a abertura da ADSE terão a noção que a ADSE é um bom seguro de saúde que não paga aos prestadores a totalidade do custo para o SNS dum doente similar. Como todos os seguros, tem as suas convenções, comparticipa umas coisas, outras não. Outros seguros de saúde fazem o mesmo, e há (e bem) benefícios fiscais para empresas e particulares que a eles adiram.
Na educação podia e devia acontecer o mesmo. Alguma comparticipação (se possível em co-pagamento e não diferida) benefícios fiscais a particulares e empresas. Há alguma coisa, devia haver mais.
Mais que isso é mudar radicalmente os sistemas que temos. E esses sistemas modelo (por exemplo o sueco) estão longe de ser o sucesso estrondoso que por aí/aqui se vende (com monopólios privados que vão à falência e levam dezenas de escolas, só para dar um exemplo).
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Conraria engana-se em muita coisa, tal como escrevi noutro lado:
liminar a escola privada (as de contrato de associação nesta fase) implica eliminar um termo de comparação, eliminar possibilidade (liberdade) de escolha e, como se sabe pelos rankings, limitar, ou mesmo reduzir, a qualidade global do ensino. Da forma que o governo anunciou a medida implicará também mais desemprego (pelos vistos não é preocupação do governo nem dos partidos que o apoiam).
Quanto ao artigo no observador de LAC:
“Mas a Direita, que tanto vitupera os subsídio-dependentes, não aceita. Quer que o Estado respeite a escolhas individuais. Neste caso já não faz mal que seja o Estado a pagar. ”
O autor deve ter-se enganado. Não faz mal quando o estado já paga que é o que está em causa. O estado paga no público e para custos iguais (até uns euros menos no caso das escolas com contratos de associação), o que o autor do artigo diz não faz sentido.
Talvez se tenha enganado duplamente, porque agora só fala em direita quando o artigo era sobre direita liberal. Foi distracção?
Mais, refere que é o que está na lei. Então se se justifica, que altere a lei, ou quando esta serve a esquerda não se pode alterar.
Finalmente, pegando nas palavras de João Miranda no Blasfémias ” falta saber quem chegou primeiro, se a escola pública se a escola com contrato de associação. Falta saber porque é que o Estado expandiu a rede em zonas onde já existiam contratos de associação.” Logo, se houve má governação não seria de obrigar quem geriu mal o dinheiro a devolvê-lo? Parece que não… Em vez disso, arruina-se o privado e lança-se no desemprego mais uns quantos.
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O LAC (desculpem, faltar o hifen) é de esquerda. Portanto só pode ser estúpido.
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Na “esquerda” e na “direita” há quem ande com o Diabo entranhado no corpo sem se aperceber. De quando em quando, manifesta-se.
Têm de ir ao bruxo de Fafe ou à bruxa da Arruda.
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Oh MJRB receita do caraxxx curas a ressaca com mais bagaço dassss!
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ó joseph,
não estou ressacado de nada; não se pode ironizar ?
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A citação de João César das Neves é concludente. É alguém de dentro, da igreja católica, que revela o que verdadeiramente está em causa. Pegando numa frase gasta, diria que aos liberais não basta ser é preciso também parecer. Porquê fazer da educação o principal cavalo de batalha? Percebo que é um dos alicerces do liberalismo o direito à escolha da educação dos nosso filhos. Mas dado o histórico português na matéria (que, não é demais referir, João César das Neves faz o favor de confirmar), porque não começar por outro lado? A direita que não é saudosa do “tempo da outra senhora” tem obrigação de se esforçar para não ser a idiota útil de serviço.
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Até concordo com o caro Arsénio, mas não posso deixar de fazer notar que o artigo do conraria está errado e é incoerente.
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Credo!! Oh, Vitor, você passa cada insulto às pessoas…, o Luís Aguiar-Conraria… de esquerda? Bom, então você é um perigoso socialista… e o Hitler tinha umas leves tendências de centro direita…
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Refiro-me à esquerda que não anda aí a matar dissidentes. Imagino que seja pouco excitante para si.
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O marxismo não vê outra alternativa que não seja a escola pública.
A escola pública sem ser um desastre, é má. Sofre deterioração a olhos vistos.
Só não vê quem não quer e quem segura o emprego.
Lamento que os meus impostos vão parar à escola pública onde 50% pelo menos não tem qualquer interesse em aprender, agride os professores e droga-se nos pátios e corredoures.
A ganzada não terá nunca um emprego, vai xular o tempo que puder, primeiro os pais, depois o estado providência. Onde vão votar? É fácil saber e dá milhões.
Um estado decente determinava quanto gasta um aluno por ano. Dava um cheque com a quantia correspondente a cada encarregado de educação. Este escolhia o estabelecimento de ensino para os filhos. O mesmo para a saúde, ressalvando os casos extremos em que a privada não se mete.
Enquanto tal não acontecer veremos os pulhíticos defender a escola pública e enviar os filhos para as privadas. Defender o sns decadente, e frequentar as clínicas privadas.
Isso de esquerda e direita é uma miragem. Só serve de arma de arremesso vil.
Se um dia existir uma direita, essas armas recolhem aos bordéis.
Ja esteve mais longe.
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Excelente comentário.
Já o mesmo não posso dizer da famosa tosta mista. Que saudades das tostas de outrora.
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Olha, não estou só.
“António Galamba, ex-deputado socialista e crítico assumido da estratégia escolhida pelo líder socialista, volta à carga e não poupa o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Para António Galamba, com um “alienígena” na pasta da Educação o “risco de disparate é grande”.
“O problema é que quando se tem na educação um alienígena da realidade portuguesa que, entre a sobredose ideológica e o aprisionamento pelos sindicatos, acha que pode brincar com a vida das crianças e dos jovens nos currículos, nos exames e nas matrículas, o risco de disparate é grande” i.
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Eis um Galamba “socialista” lúcido.
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Por falar em há horas que não lembram ao Diabo…
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Não vejo o porquê mg, o Rui Tavares é uma pessoa muito carismática e mobilizadora de massas que conseguiu 0,67% dos votos nas últimas eleições
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Claro que as opiniões dele não valem nada aos portugueses. Mas valem muito para os media
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Camarada libertario não é essa a principal questão, mas sim, que não se entrega a guarda do seu galinheiro à raposa. A não ser é claro, que tenha sido esse o proposito inicial. E que a meu ver é o caso. O Observador é mais outro projecto jornalistico gramsciano como o Publico, com o principal objectivo de numa primeira fase apelar e agrupar a uma ala mais à direita liberal e conservadora da sociedade, criar a falsa ideia de pluralidade, quando na verdade toda a linguagem cultural é frankfurtiana e pós modernista, que os neomarxistas adoram. Para depois gradualmente desviá-la e condicioná-la ao uso da sua linguagem moralista ideológica, e limitar o debate aos contornos distorcidos por eles estabelecidos . E isto tudo com o apoio moral e financeiro dos neoliberais internacionalistas que andam de mãos dadas com eles .
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Camars mg, claramente que desde o momento em que o Miguel Pinheiro assumiu a direção do observador começaram a aparecer umas peças muitas estranhas. É possível que alguma dita direita ache que dando tempo de antena aos Rui Tavares desta vida isso vai tirar votos ao BE ou ao PS, mas na verdade vão é acabar por elegê-lo e lá vamos ter que gramar e pagar mais um partido alucinado e extremista de esquerda no parlamento. Abc
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Ao ler os últimos três posts no Blas, concluo: certa “direita” ou proto-direita tuga sente-se orfã, sem líder.
Como vingança pelo desatino, pelo adiado poder total ou em coligação, vai buscar casos e tenta dar porrada na “esquerda”.
Ontem, numa esplanada no Terreiro do Paço, a insistente pergunta dos turistas a quem lhes servia o almoço era esta: “Pouurtas já não é vice-PM ?” Pouurtas já não lidera a “direita aqui ?” Uns, os turistas, irradiavam satisfação; outros, muita preocupação.
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Ainda não percebi essa de direita e esquerda, no fundo vão todos ao mesmo. Se juntar o Centro tem uma pandiha, se juntar extremos direitos e esquerdos, vai tudo ao mesmo.
Eu defendo sermos inteligentes, mas é dificil, até a CRP é “tendencialmente socialista”, Já está politizada.
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Está entranhada na vida tuga essa identificação…
Para mim a inteligência e a boa governação devem imperar. Seja de “direita” ou de “esquerda”.
Também por vezes concluo que em Portugal os extremos de certas esquerda e direita, estando ou não no poder, tocam-se. Pescadinhas de rabo na boca.
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O escrito do A-C demonstra pelo menos duas coisas.
1) não há diferença mensurável entre um fetichista de direita e um fetichistas de esquerda (as loas ao liberalism são adereços para disfarçar).
2) No fundo de cada esquerdalho (mesmo que teça loas ao “leberalismo” (de esquerda, claro) há sempre um prepotente, ou seja, um ditador.)
Estes são os mais perigosos, porque são os primeiros a vender a alma ao diabo, ou a baixar as calças (como queiram) aos que são “de esquerda” sem serem “liberais”…
Resumindo. o Aguiar-Conraria é, intelectualmente, o equivalente a um monte de esterco.
(Nota: o A-C que não me leve a mal, pois como academico – e foi o grande lider do Podemos que o disse – tem que se habituar à polémica, que no meio academico, não tem limites.)
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Não fosse o nosso Presidente Marcelo, Portugal estava condenado à eterna tristeza.
Basta ler o post e os comments subsequentes. Continuem…que o Diabo está de olho em vós! 🙂
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Não tive pachorra para ler tudo mas deu para ver que é a tradicional cretinice do jacobinismo cientóino.
Os cientóinos têm lá a religião da cientoinice e isso fala mais alto e obriga depois a inventar santinhos de cu carunchoso.
Isso e efeito das maluk@s que convidou para o blogue. Já fala como el@s
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Esta Zazie, não deve regular bem da tola, pois não?
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Perdoe-me o vitor enviezar o sentido do post.
José Rodrigues dos Santos está a ser atacado pela tralha rabiosa. É urgente manifestar o nosso apoio incondicional a um dos poucos jornalistas verticais do nosso meio.
Se não o fizermos damos força à impunidade que grassa nos mais rasteiros interpretes do marxismo cultural.
Interessa saber ao certo quem agride e quem se cala peranta a agressão.
Interessa ver como reagem ou não reagem sequer os paladinos da liberdade de informação, tipo pacheco, o espesso e outros meios jornalísticos afins.
Na tv nacional, o silêncio é de ouro. O tempo delas e deles também lhes chegará.
Dos mencheviques só escaparam os que fugiram.
Hoje é com José Rodrigues dos Santos, amanhã somos nós.
Vivemos os tempos do tio bretoldo ao contrário:
“Tempos Sombrios
Realmente, vivemos tempos sombrios! A inocência é loucura. Uma fronte sem rugas denota insensibilidade. Aquele que ri ainda não recebeu a terrível notícia que está para chegar. Que tempos são estes, em que é quase um delito falar de coisas inocentes, pois implica em silenciar sobre tantos horrores”.
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Agora, para maior azar, até já mataram o D. Sebastião neste dia de nevoeiro.
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eheeheh o que vou gostar vai ser a zazie entrar e desancar no Arlindo com uns 1000 posts, lol, amanhã venho ler.
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parece que ficou todo partidinho.
O D.Sebastião tem mesmo azar: desapareceu, finalmente surgiu no Rossio (há quem afiance que era o próprio que se “encarnou” em pedra para gozar com o pessoal e deliciar-se com as raparigas com pernas ao léu) e anteontem, pum !, acabou de vez.
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INDÚSTRIA RELOJOEIRA SUIÇA INSPIRA-SE NA SOLUÇÃO «COLÉGIOS PRIVADOS
À PORTUGUESA» PARA TRAVAR DESEMPREGO NO SECTOR.
«No espaço de um ano, a indústria relojoeira suíça perdeu mil postos de trabalho, para um total que agora se situa em volta dos 59 mil, diz Francois Matile, secretário-geral da associação patronal do sector. Este número é ainda mais elevado se forem incluídos contratos temporários que não foram renovados. Felizmente, indica Matile, temos esse luminoso luso-exemplo dos «colégios privados à portuguesa», pelo que iniciamos já as démarches para colocar o estado suiço e os seus responsáveis cidadãos a pagar a retracção do nosso sector que muito injustamente tem sido rotulado de luxuoso.»
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Vítor
Mais uma vez, criticas-me com grande delicadeza (não estou a ser irónico) e, mais uma vez, aprecio isso.
Forte abraço
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