E de caminho o processo não pode condenar a DECO por usar os nossos dados (arranjados onde?) para nos prometer objectos vários em troca da subscrição dos seus serviços?
Eu hoje estou cheio,de dúvidas
Porque será que a Deco Proresto, Editores, Lda é uma sociedade por quotas? E quem serão os seus verdadeiros donos?
Que a Deco Protesto pratica aquilo a que alguns chamam “vendas agressivas”, parece-me evidente; que essa prática não se coaduna com uma associação que se diz amiga do consumidor, é de lamentar. No mínimo.
A DECO é um negócio multinacional (julgo que com sede na Alemanha).
Muito pouco transparente.
Ainda menos escrutinado.
Que vive à custa da boa fé dos saloios dos consumidores que acham que lhes estão a defender os interesses.
A história que ouvi, perto dos primórdios da coisa, era que tinha sido fundada por publicitários.
Faz todo o sentido, como medida preventiva de uma “jacquerie” da plebe, e as técnicas de divulgação são compatíveis com o ‘modus operandi’ de qualquer merceeiro atrevido.
(O sinal que me afastou na altura era não permitirem assinaturas pagas um ano de cada vez como era normal nas revistas ou qualquer verdadeira associação – exigiam autorização de débito, raro à época.)
Pelo que me disseram, na fundação da “associação” a estratégia da DECO foi apoiada financeiramente tanto pelo Governo Português, através do Instituto de Defesa do Consumidor, como pela Comissão Europeia.Tudo bem.
Só não entendo como é que uma associação de consumidores se transforma numa sociedade por quotas sem que os seus associadas se apercebam disso e sem que se saiba, com facilidade, quem são os seus donos.
Serei eu que estou a ver mal o problema?
Exactamente.
Passo a vida a questionar-me onde é estes senhores (e outros) arranjaram os meus contactos.
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Eu hoje estou cheio,de dúvidas
Porque será que a Deco Proresto, Editores, Lda é uma sociedade por quotas? E quem serão os seus verdadeiros donos?
Que a Deco Protesto pratica aquilo a que alguns chamam “vendas agressivas”, parece-me evidente; que essa prática não se coaduna com uma associação que se diz amiga do consumidor, é de lamentar. No mínimo.
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A DECO é um negócio multinacional (julgo que com sede na Alemanha).
Muito pouco transparente.
Ainda menos escrutinado.
Que vive à custa da boa fé dos saloios dos consumidores que acham que lhes estão a defender os interesses.
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A Deco é um negócio privado.
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A história que ouvi, perto dos primórdios da coisa, era que tinha sido fundada por publicitários.
Faz todo o sentido, como medida preventiva de uma “jacquerie” da plebe, e as técnicas de divulgação são compatíveis com o ‘modus operandi’ de qualquer merceeiro atrevido.
(O sinal que me afastou na altura era não permitirem assinaturas pagas um ano de cada vez como era normal nas revistas ou qualquer verdadeira associação – exigiam autorização de débito, raro à época.)
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Pelo que me disseram, na fundação da “associação” a estratégia da DECO foi apoiada financeiramente tanto pelo Governo Português, através do Instituto de Defesa do Consumidor, como pela Comissão Europeia.Tudo bem.
Só não entendo como é que uma associação de consumidores se transforma numa sociedade por quotas sem que os seus associadas se apercebam disso e sem que se saiba, com facilidade, quem são os seus donos.
Serei eu que estou a ver mal o problema?
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