“Lá”, e noutros países não sei se houve manifs. Em Portugal não pode haver porque em Lisboa ainda estão na ressaca dos festejos do Santo António, a prepararem uma manif para a porta do AC-DC por causa dos quatro hospitais sem urgências, transportes inexistentes e dificultados mais outras merdas e “estamos” nas vésperas de fim-de-semana. No Porto estão a poupar esforços para o São João –…e o resto é “a província”, que não conta para nada quanto a manifs mediáticas enquanto não vier a regionalização ão-ão.
Curioso. Na mente da Sr.ª Matos, a condenação, em processo judicial, dos autores de uma tentativa de golpe de estado violento que matou mais de 250 pessoas, entre militares e civis que defenderam a Constituição e um presidente eleito democraticamente, merece uma “manifestação”. Concluo que a morte “natural” do presidente constitucional e democraticamente do Egipto (o único na história do país), derrubado por um golpe de estado violento, que já matou e fez desaparecer milhares, mereça um festa. Depois ainda perguntam porque é que o Sr. Erdogan mandou à merda estes “democratas europeus”…
@ JPT
Qual processo judicial na Turquia?
Desde quando é que Morsi era um democrata, seu vil mentiroso?
Quem faz análises falsas dessas como você, devia comer fezes todos os dias.
Mas que valores defende um gajo como você?
Em defesa de dois cabrões e fascistas, do pior que esta terra já viu, Erdogan e Morsi? Vá foder gatos, já, seu grande nabo.
Nenhuma. É na parte da Europa que não interessa! Mas se fosse com Bolsonaro ou Trump já interessava. O país vive a merecida arnaldização venezuelana em curso. Enquanto gente com estes princípios não der cabo da Europa e da UE não vão descansar.
Então, hoje não há post? “Ditadores” que perdem eleições (e de forma humilhante) parece-me um tema assaz original. Sendo que este “ditador” somou a perda de Istambul (por 770 mil votos, em vez dos 13 mil da derrota inicial) à da capital, de todo o Litoral oeste e sul (onde está o dinheiro), e do Curdistão (este para os “terroristas” do HDP). Quando a realidade falha aos fanáticos, falam do tempo (que, de facto, tem estado esquisito).
“Lá”, e noutros países não sei se houve manifs. Em Portugal não pode haver porque em Lisboa ainda estão na ressaca dos festejos do Santo António, a prepararem uma manif para a porta do AC-DC por causa dos quatro hospitais sem urgências, transportes inexistentes e dificultados mais outras merdas e “estamos” nas vésperas de fim-de-semana. No Porto estão a poupar esforços para o São João –…e o resto é “a província”, que não conta para nada quanto a manifs mediáticas enquanto não vier a regionalização ão-ão.
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Curioso. Na mente da Sr.ª Matos, a condenação, em processo judicial, dos autores de uma tentativa de golpe de estado violento que matou mais de 250 pessoas, entre militares e civis que defenderam a Constituição e um presidente eleito democraticamente, merece uma “manifestação”. Concluo que a morte “natural” do presidente constitucional e democraticamente do Egipto (o único na história do país), derrubado por um golpe de estado violento, que já matou e fez desaparecer milhares, mereça um festa. Depois ainda perguntam porque é que o Sr. Erdogan mandou à merda estes “democratas europeus”…
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@ JPT
Qual processo judicial na Turquia?
Desde quando é que Morsi era um democrata, seu vil mentiroso?
Quem faz análises falsas dessas como você, devia comer fezes todos os dias.
Mas que valores defende um gajo como você?
Em defesa de dois cabrões e fascistas, do pior que esta terra já viu, Erdogan e Morsi? Vá foder gatos, já, seu grande nabo.
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Obrigado por fornecer uma amostra representativa do publico-alvo deste post.
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Nenhuma. É na parte da Europa que não interessa! Mas se fosse com Bolsonaro ou Trump já interessava. O país vive a merecida arnaldização venezuelana em curso. Enquanto gente com estes princípios não der cabo da Europa e da UE não vão descansar.
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Só dão cabo, até não levarem um murro nos cornos.
As declarações de guerra saiem todos os dias? Minuto a minuto.
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Então, hoje não há post? “Ditadores” que perdem eleições (e de forma humilhante) parece-me um tema assaz original. Sendo que este “ditador” somou a perda de Istambul (por 770 mil votos, em vez dos 13 mil da derrota inicial) à da capital, de todo o Litoral oeste e sul (onde está o dinheiro), e do Curdistão (este para os “terroristas” do HDP). Quando a realidade falha aos fanáticos, falam do tempo (que, de facto, tem estado esquisito).
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