Mila continua à espera da solidariedade dos activistas e dos artigos dos jornalistas
Para Ségolène Royal, Mila é « une adolescente qui manque de respect» e que como tal não deve ser tratada como alguém que luta pela liberdade de expressão.
Ségolène Royal foi levada ao colo pela imprensa portuguesa quando foi candidata à presidência francesa. Ela era segundo o PÚBLICO “Uma GUERREIRA POLÍTICA que não tem medo e uma FEMINISTA sEm VERGONHA DE SER MULHER”. Pois a guerreira é isto: uma vergonha . O que Mila disse sobre o Corão é dito todos os dias sobre a Igreja católica e passa pro atitude crítica. Mas o que está em causa não é o que Mila disse ou não disse e quão parvo é. O que está em casa é que ela não pode sair de casa porque ameaçam matá-la, violá-la…
À atitude vergonhosa das feministas junta-se o silêncio das muito frenéticas associações dita de defesa das lésbicas. Mila diz-se lésbica e até agora é muito escasso o apoio desses activismos
Estou consigo.
O Jornaleca e o LuckLucky poderão achar que a Helena Matos virou socialista. Agora a pôr-se ao lado de uma perversa, que vergonha…
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Nada disso. Todos nós somos pecadores.
O ponto é, que a Mila nunca faria para mim, o que eu faria para ela.
Se a Mila diz, o mais forte é que manda, e agora o mais forte quer matar a Mila, acha bem, pedir a mim ajuda? E ao mesmo tempo, insultando-me?
A intenção da Helena é demonstrar a grande falsidade da esquerda fascista. Eles estabelecem regras e depois não as respeitam,não respeitam as próprias leis. Seria a obrigação da esquerda proteger a Mila. Mas os cobardes não querem.
A própria esquerda prova assim, que o multiculturalismo não pode funcionar.
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Concordo com a Helena e sei quem é a Mila. Tem que se ler/ver meios de comunicação como deve ser e não a maioria dos portugueses.
A Ségolene anda a fazer-se para uma presidencial, uma vez que foi demitida de Embaixadora dos Pólos (o que quer que isso seja).
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A Mila está desgraçada…essa malta a quem ela apela só decide baseada na côr…muito naquela do “preto vai com tudo”…já o branco nem tanto.
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Como escreveu Arnaldo Matos, o grande educador da classe operária, são todos um putedo.
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