Covid19: porque os média nos escondem informação? (Parte 2)
Uma meia verdade não é uma verdade. Ora, se os média não mostram todos os factos sobre a COVID19, colocando-os na ordem do dia, é porque não querem contraditório e se não querem contraditório, é porque têm uma agenda política. Ponto.
Nesta 2ª parte do meu artigo “Covid19: porque os média nos escondem informação? (Parte 1)”, continuo a dar voz a todos aqueles especialistas da área, que foram silenciados/apagados, desacreditados, insultados pelas brigadas radicais “muito democráticas” do “nós é que sabemos por isso cala-te” do “establishment”, para que houvesse apenas uma “teoria” sobre o tema. Eis mais profissionais da área:
Dr. Sucharit Bhakdi (Professor Doutor emérito da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz especialista em microbiologia e epidemiologia das doenças infecciosas). Escreveu uma carta dirigida à Chanceler Alemã onde colocou várias questões pertinentes:
- “Há motivos para este gigantesco “lockdown”? Se sim, onde estão os dados científicos que o sustenta? E continua: “uma nova infecção diagnosticada por um teste de laboratório, não pode ser equacionada como uma doença ou um doente que requer tratamento. É dito que 5% dos infectados acabou nas UCI´s e requerem ventilação artificial. Os prognósticos de que o Serviço Nacional de Saúde da Alemanha será levado ao limite. Pergunto: essas projecções diferenciaram os infectados com ou sem sintomas e os genuínos casos, severos ou só hospitalizados? A verdade é que os números de infectados é exponencial mas não pode servir de base para cálculos sobre lotação do Serviço Nacional de Saúde. Tem de haver números genuínos (só com aqueles que desenvolveram a doença) para termos números fiáveis.
- Há dados científicos que suportam a teoria de que a COVID19 é efectivamente letal? A implementação draconiana de medidas que restringem os direitos fundamentais só pode ser justificada se houver razões para esse medo por ameaça de um vírus letal. A resposta é simples: não. Para aferir o verdadeiro grau de perigosidade do vírus, de que tipo de dados necessitamos? De um lado temos os coronavírus com que vivemos todos os dias; do outro temos a COVID19. O que precisamos de aferir é quantos morrem em cada grupo. Se a mortalidade for idêntica, então serão similarmente perigosos ou menos perigosos; se o 1º grupo é mais letal, logo é mais perigoso e vice versa. Pergunto: e houve esse estudo na Alemanha? A resposta é: não! Quando saiu o 1º estudo de colegas franceses para reportar esta situação, a conclusão foi: “a mortalidade nos 2 grupos é similar. A COVID19 não difere dos seus parentes “coronas” em perigosidade.
- Quantos pacientes com genuíno SARS COV2 estão a ser tratados em UCI´s em comparação com os pacientes dos comuns coronas? Esses dados estão a ser tidos em conta no presente e futuro na prevenção estratégica da doença? E o estudo dos nossos colegas franceses vai receber atenção nesse contexto? Não afirmo que o SARS COV2 é igual aos anteriores, mas asseguro que nada indica ser muito muito mais perigoso como o é o SARS e o MERS que foram mesmo muito letais, ou como a Gripe de há 2 anos que foi 50-100 vezes mais letal que a gripe sazonal. No ano passado ficaram horrorizados com mais de 20 000 mortes de gripe e não foi implementado medidas preventivas. Porquê? Porque temos um SNS e profissionais à altura dessas emergências. Não há por isso razões para pânico.
- Sobre a propagação do vírus precisamos de saber até onde chegou na população porque neste momento qualquer tentativa de travar evolução do vírus é contraproducente. Foi feito algo nesse sentido? Investigação à comunidade poderia levar 1-2 semanas e saberíamos…
- A quinta pergunta é relacionada com as verdadeiras taxas de mortalidade do vírus em especial na Itália e Espanha. É minha convicção de que o erro colossal que se está a fazer no Mundo inteiro é que, quando o vírus é detectado no doente, é automaticamente atribuído como causa da morte por SARS COV2. Isto viola o princípio básico da medicina: tem de se registar que esse pacientes morreram por um vírus e não com um vírus. Isto está explícito nos manuais de medicina mas não se verifica nos casos de SARS COV2. Pergunto: a Alemanha seguiu as práticas médicas estabelecidas pela Ordem na classificação e reportação das mortes por SARS COV2? E se vão continuar a quebrar as regras científicas estabelecidas? Como vão distinguir as mortes por SARS COV2 das mortes com SARS COV2?
- Sobre a comparação entre Itália e Alemanha por causa das terríveis imagens que chegam desse país e não só, que são extrapolados ao limite dando a indicação que poderá ser o cenário na Alemanha. Contudo não há acesso aos verdadeiros dados da Itália. Também não pode ser descurado a poluição extrema do ar no norte de Itália e seu sistema de saúde doente. Sabemos que o vírus é extremamente contagioso. Reflictam: o vírus está muito provavelmente espalhado mais do que se estima na população saudável. Quão provável é de que os pacientes idosos, que eram visitados pelos seus entes queridos e amigos, o vírus não tenha passado por eles tal como os comuns coronavírus? Quando esses pacientes entram no hospital é imediatamente identificado o vírus. Se morrerem nas suas casas o vírus é encontrado “post mortem”. Isto leva a falsas interpretações. E repito: a simples presença do vírus não o qualifica como morte causada pelo vírus e não deve entrar nos registos. O que é reportado da Itália não pode servir de base para a Alemanha. Então, a minha última pergunta é: que esforços estão a ser feitos de forma a informar a sociedade destas regras básicas de diferenciação entre Alemanha e Itália para informar que não há razões para ter medo?
- Não estou sozinho. Há mais vozes de colegas em sintonia e um dos mais renomados especialistas da área – Prof. Ionnadis -, disse exactamente o mesmo. A mais importante questão que se coloca e urge responder é: pode esta implementação de medidas que restringe os direitos fundamentais ser legalmente justificada? Decisões erróneas baseadas em crenças médicas trouxeram muito sofrimento a milhões de habitantes na Terra. Robert Koch abriu a porta para a medicina moderna quando demonstrou que uma doença específica – a tuberculose – tinha uma causa específica: bactérias. Desde então, a ciência baseada no CONHECIMENTO continua a substituir a “crença” na medicina.
Dr. Dan Erikson e Artin Massihi médicos na Califórnia (entretanto o YOUTUBE censurou e consequentemente eliminou este vídeo da conferência de imprensa. Perceberá através da transcrição feita, felizmente antes do apagão, o quão inconveniente foi para o “establisment” estas declarações. No entanto, se as cruzar com os restantes especialistas, seguem no mesmo sentido):. Numa conferência de imprensa de cerca de 1h, eis o que foi dito:
“Milhões de casos (infectados), pequeno número de mortes. Este é o quadro registado no terreno onde operamos. São as severas condições de saúde que aceleram a doença. Entram pacientes COVID e cai abruptamente outros doentes com hospitais vazios onde se fechou andares, se dispensou médicos, o SNS foi evacuado em certos sítios. Em Nova Iorque o SNS está a trabalhar no seu máximo de capacidade. Na Califórnia, estamos nos mínimos, dispensando médicos, enfermeiros por não haver doentes passando-se o mesmo noutros estados. E são muitos pelos pais fora. Estão atarefados apenas com burocracias administrativas para COVID e todos focados em COVID. Porque COVID passou a ser a única preocupação. Doenças cardíacas, oncológicas, hipertensão não vêm ao hospital por medo. Há efeitos secundários do COVID que estão a ser negligenciados e nem sequer são falados.
A 1ª reacção ao COVID enquanto nação, por via do desconhecimento e consequentemente o medo, foi fechar o país à China. Foi uma boa medida. Quando não temos base de dados, ainda, sobre o vírus.
Ter pessoas em casa saudáveis como reacção imediata em quarentena (a quarentena é para pessoas doentes) nunca se viu. Colocar pessoas saudáveis em quarentena sem sintoma, sem doença, isto do ponto de vista imunológico e microbiológico nâo tem base científica.
Então, vem um vírus desconhecido e como se responde a ele? A 1ª reacção já a tivemos: proteger no imediato. Mas agora temos dados:
Em Kern County foram testados 520.013 pessoas o que deu um total de 340 positivos (6,5% da população). Significa que há contágio generalizado similar à gripe.
Na Califórnia: 280.900 testados deu 33.865 positivos (12%). Os modelos iniciais eram fundamentalmente imprecisos, previam milhões de mortes mas isso não se está a verificar.
O estado da Califórnia tem uma população de 39,5 milhões. Temos 4.7 milhões de positivos. Isto significa que está generalizado. São boas noticias. Tivemos 1.227 mortes o que significa que temos 0,03% hipóteses de morrer de COVID. É preciso um lockdown? Mais: 96% das pessoas recuperam sem sequelas. Estes são dados nossos não estão filtrados pelo governo.
Quanto mais se testa, mais casos temos de positivos. Positivos sobem, mortes descem. A prevalência dos infectados sobe e o rácio de mortes mantém-se, ou seja, milhões de casos, pequeno número de mortes. Isto verifica-se em todos os estados dos EUA. Isto seguindo a ciência e a estatística.
Em Nova Iorque: 256.272 positivos em todo o Estado. Foram feitos 649.325 testes o que dá 39%. São dados oficiais. Resultaram 19.410 mortes numa população de 19 milhões de pessoas dá 0,1% de mortes por COVID e 92% pessoas recuperadas. ou seja milhões de positivos, poucas mortes.
USA: 802.590 casos positivos. testaram 4 milhões de pessoas. Deram positivos 19,6% (64 milhões) similar à gripe: números de 2017 e 2018 para gripe: 43.545 mortes. Temos sempre 30 a 60 mil mortes por gripe sem lockdown. Todos os anos. É oficial.
Mas há efeitos secundários graves que estão a ser negligenciados: violência doméstica, abuso infantil, suicídio, alcoolismo, fome, miséria. Vejo isto nas minhas clínicas. E pelo que me informaram, é geral.
Comparando com a gripe sazonal nos EUA: mortes 24000 a 62000 cada ano. São 45 milhões de casos em 2017 com 62000 mortes o que dá 0,13% de mortes por gripe nos EUA contra 0,02% por COVID. Significa que presentemente temos uma letalidade mais baixa se seguirmos a ciência.
O sistema imunológico é construído com base na exposição aos vírus e bactérias. Quando se é criança a exposição a eles, ao tocar em tudo e levar à boca, formam o complexo de anticorpos antigénicos. Isto é como o SI é construído. Não se coloca uma criança numa redoma. É científico. Quando nos mandam fechar em casa, desinfectar tudo, impedindo o contacto com bactérias e vírus, faz baixar as defesas do SI e quanto mais tempo durar esse confinamento, mais baixam as defesas. O contacto com vírus e bactérias é fundamental para a sobrevivência de acordo com a ciência. Isto é imunologia e microbiologia. Isto é senso comum em imunologia. A quarentena diminui o nosso SI. Se temos um normal, precisamos de interagir. Se estiver fraco tem de ser isolado.
As pessoas preocupam-se demais por medo, por ignorância por culpa dos média. Se as pessoas estão em casa trancadas impedidas de construir defesas, quando saírem vão estar mais expostas porque o SI está fragilizado. COVID vai disparar em número de infectados.
Sobre o Dr. Fauci: segundo a ciência e números estou a analisar há 2 meses os dados, não estou numa “torre de marfim” num gabinete. Estou na base em contacto com os doentes e tenho a minha base de dados sem filtros políticos. Os académicos não têm bases para manterem a narrativa de Dezembro até agora. Já há dados concretos sobre COVID. Contudo nunca se respondeu na História do país. Porquê agora?
Os primeiros dados eram teóricos porque nada havia sobre COVID. Estuda-se coronavirus desde anos 70. Cada ano temos 1 novo vírus devido às mutações, mas 99% é gripe com mais ou menos virulência.
Sempre que há algo de novo na comunidade médica despoleta o medo. É normal. Mas olhando para as teorias e modelos utilizados, a teoria e a realidade não são a mesma e é isso que se está aqui a apresentar.
Dr. Fauci não vê um paciente há 20 anos. Nós estamos no terreno. As figuras de topo não vêm o que se passa no terreno. Estão isoladas nos gabinetes, são académicos. Mas teorias de académicos e realidade são coisas distintas.
Os governantes são lideres políticos, ouvem as pessoas que os rodeiam e tomam decisões a partir daí. Acontece que a verdade muda a cada 2 horas e as respostas são diferentes de há 1 mês.
Incongruências: o corona vive no plástico por 3 dias. Recebemos em casa por take away produtos com embalagens. Dizemos ser seguro estar em casa. Mas já não o é para ir trabalhar. Que é seguro ir fazer compras essenciais, mas não à igreja. Sob o ponto de vista imunológico, não faz sentido. Tivemos gripe suína e das aves mas não houve lockdown. Eram menos perigosos? Se olharmos para as mortes, não. São similares na prevalência e taxa de mortalidade.
Os testes são uma amostragem num determinado espaço de tempo.
Agora ninguém fala de mortes por outras doenças. Dizem que é morte por covid apenas porque se detectou presença do vírus. É errado. Quando morremos de pneumonia não é morte de gripe mas sim de pneumonia com gripe. Os profissionais de saúde são pressionados por colocar nos relatórios de óbitos que são mortes por COVID. Porquê? Para parecer pior do que é? Sim. Doentes com graves patologias morrem de COPD com covid. Foram os 25 anos de tabagismo. Podiam ter morrido por complicações por gripe. Quando o mundo se confrontou com o vírus da lepra isolou doentes e não a população inteira.
É seguro estar sem lockdown. Para criar imunidade a isto temos de nós, os saudáveis, estar expostos a isto para estar em contacto com as boas bactérias e vírus não virulentos para poder combater os maus. Precisamos de adquirir flora bacteriana. Isolados 3 meses perdemos flora bacteriana. Por isso vai haver uma segunda onda muito mais grave. Isto é básico em imunologia e microbiologia.
Conclusão: são os doentes e pessoas mais vulneráveis que devem estar em quarentena.
Para ultrapassar a Constituição tem de haver uma base científica. Não há. Este vírus trata-se como a gripe: se tens vais para casa em quarentena.
Menos vitamina D porque não se pode ir ao parque e caminhar ao ar livre? É absurdo.
É o medo do desconhecido explorado pelos média, não é ciência não é segurança, é controle. Os modelos teóricos não são precisos, os dados sim. Com a gripe houve pressão sobre SNS sempre e com sobrelotação. Este pode ser mais contagioso e mais rápido mas tem a mesma letalidade. Facto: em 30 000 ventiladores em Nova Iorque, só usaram 5″.
Dr. Didier Raoult( médico e microbiologista francês e é especialista em doenças infecciosas). Diz este médico no activo, o seguinte:
“Não vejo com bons olhos o confinamento total da população – saudáveis e não saudáveis. Já sabemos que em média são os mais vulneráveis que morrem. Não é verdade que mata tudo. Nós, no terreno, não vemos nada disso. Sou médico infecciologista há 42 anos. Isto é o que sei sobre doenças infecciosas em contacto com a realidade e não sentado em gabinetes. É preciso 1º fazer um diagnóstico, isolar quem é contagioso e tratar.
Sobre as terapêuticas para tratamento da COVID com a hidroxicloroquina, noto que há uma clara divisão entre quem já é médico há muitos anos e quem acabou de se licenciar ou nem sequer são médicos (conselhos científicos). Transformam doentes em objectos de pesquisa. Mas são doentes e temos de os tratar. Há gente a ficar doida com a aplicação de métodos desconectados da prática da medicina. A hidroxicloroquina era já administrada sem receita médica agora são necessários estudos para quê? Foram dizer que era perigoso quando se demonstrou que era eficaz. É de doidos”.
Dr. Jay Bhattacharya (Prof. medicina e pesquisador na Universidade de Standford):
“Fecharam a economia sem saber nada, sem dados. Projectaram 4 milhões de mortes e transportaram isso para os média e os políticos responderam. A base científica para essa projecção é nula. Dr. Antony Fauci, quando fez a sua afirmação catastrófica, ele não sabia nem podia saber porque não havia testes serológicos por isso era impossível saber-se quantos tinham anticorpos ao vírus. Ele suportou-se exclusivamente em modelos e teorias. Neste estudo com aplicação do novo teste concluímos que este vírus é igual ou pouco mais letal que a gripe”.(veja aqui a entrevista completa)
Agora, olhemos para os dados contidos no Relatório do Observatório Nacional de Doenças Respiratórias de 2018.Diz o seguinte:
“Em termos de Doenças Respiratórias, a mortalidade em Portugal é das maiores da Europa ultrapassando os 115 por 100.000 habitantes. (…) Dados do INE: morreram em 2016, 13 474 indivíduos; por dia foram 37 pessoas por doença respiratória; idade média 82,5 anos. (…) Se a este número acrescentarmos os óbitos por cancro de traqueia, brônquios e pulmões (mais 4 074), podemos dizer que por dia morreram 48 pessoas por doença respiratória. (…) Dos 13 474 por doenças respiratórias, em 6 006 a causa foi pneumonia. (…) Dos óbitos por pneumonia, 94,3% tinham 65 anos ou menos e 87% tinham 75 anos ou mais. (…) A pneumonia e insuficiência respiratória são as que têm mais impacto no internamento.
O recurso à ventilação mecânica é particularmente relevante na DPOC, Pneumonia e Insuficiência Respiratória, respectivamente 30,3%, 11,7% e 37,9% dos doentes internados com aquelas patologias.”
Eis o quadro geral. Dê uma atenção especial aos valores da gripe para a qual temos vacina:
“(…)Na avaliação ao longo dos anos verificamos, que o número total de internamentos por doenças respiratórias aumenta 26% e os episódios de doentes submetidos a ventilação mecânica cresceu 131%. Quando avaliamos por patologias constatamos que contribuem para este aumento os internamentos por Pneumonias, Fibroses pulmonares, Patologia Pleural e Insuficiência Respiratória. Em 2016, os internamentos por Tuberculose são 57% dos efectuados em 2007. A Gripe aparece com um pico em 2009 e apesar de menor, novo pico em 2016”.
E aqui sobre a influência da qualidade do ar:
Agora leia o Relatório da Pandemia da Gripe em Portugal 2009:
“A detecção de actividade epidémica por infecções respiratórias no México e na Califórnia associada à identificação de um novo vírus da gripe em 17 de Abril em 2 doentes na Califórnia, EUA, foi motivo imediato de preocupação por parte das autoridades de todos os países do Mundo. A nova estirpe foi designada A/Califórnia/4/2009/H1N1 e incorpora dois segmentos do genoma de origem suína. O rearranjo do genoma do vírus, está na origem da pandemia 2009 designada como “gripe A”. A partir do foco inicial no México,verificado no primeiro trimestre de 2009, a evolução a propagação foi muito rápida. Afectou todo o Continente Norte-Americano(México,EUA e Canadá) e logo depois Espanha e Reino Unido. Em poucas semanas propagou-se a todos os continentes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, sucessivamente, as fases 4 e 5 da pandemia respectivamente a 27 e a 29 de Abril. A 11 de Junho a OMS declara a fase 6, uma vez reconhecida a extensão da epidemia em grande escala (pluricontinental, atingindo 74 países).
A propagação do novo vírus foi muito rápida e a 1 de Julho o vírus já tinha sido identificado em 120 países. Dois marcos tiveram um impacte significativo no plano psico-social. O primeiro, foi a recomendação pública das autoridades britânicas para grávidas ficarem em casa durante as semanas de maior actividade viral, no Verão de 2009. O segundo terá sido a declaração de emergência nacional nos Estados Unidos, pelo presidente Barack Obama, no Outono do mesmo ano. Sabia-se que a expressão da actividade gripal da pandemia seria diferente em cada país. Todos reconheciam que o impacte de uma epidemia de gripe de grande escala iria depender, não só da virulência do vírus, mas também da rapidez da implementação de medidas previamente planeadas.
Naturalmente, este último aspecto é influenciado não só pela qualidade dos trabalhos
preparatórios que estão na origem dos Planos de Contingência, mas, também, pela mobilização dos meios previstos que visam assegurar a sua operacionalidade em tempo adequado.
Em Portugal, o Plano de Contingência foi proactivamente operacionalizado a partir de 24 de Abril. O Comunicado, emitido nesse próprio dia, assinalou que foram “accionados os dispositivos previstos para este tipo de situações”. Internamente, na Direcção Geral da Saúde, as quatro áreas funcionais do Plano foram activadas”. (leia mais aqui)
Compare a dinâmica do vírus pandémico de 2009 e as medidas adoptadas pelos países, inclusive Portugal. E pergunte-se por que razão fizeram tudo diferente agora.
E só para concluir esta 2ª parte do meu artigo, segundo o relatório do Instituto Ricardo Jorge:
“Durante a época de gripe 2018/2019 o número de óbitos atribuíveis à gripe e às temperaturas extremas foi estimado, respectivamente em 3.331 e 397 óbitos”.
Considerando que para a gripe sazonal há vacina, enquanto preparo a 3ª e última parte, reflicta sobre tudo isto.
(continua)
Mesmo o Trump está preocupado.
O telefonema para Marcelo.
Qual será o medicamento??
Será a Ivermectina????
Está a dar resultados na América Latina.
Já está a esgotada em muitos pontos.
Portugal é um dos maiores produtores?
Marcelo já doou toda a nossa capacidade de produção para o Trump
O Trump preocupa-se. Pode ter muitos defeitos mas não é burro.
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tenho formação académica suficiente para concordar consigo,
desde o início que disse deixem actuar a selecção natural, como nos outros casos em que não havia vacinas. esperam uma eficaz para a cretinice
li alguns dos 50 mil artigos médicos, onde há oar todos os deswgostos.
por cá o fechaduras rebentou definitivamente com a republiqueta
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Pela primeira vez ouvi o Dr Costa dizer que 95% dos casos estão a ser tratados em casa. Durante todo este tempo, e mesmo nos picos,nunca desceu do 85%.
A razão que leva o PM afirmar isto quando começa a levantar o cerco, é que já deve estar com medo que uma boa parte da população, sobretudos os funcionários que não perdem o emprego, e continuam a receber 100% do vencimento faça barulho para continuar em casa. Basta ver a cedência que fez na abertura das creches,para que não há qualquer justificação para não abrir na totalidade.
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Cristina, no outro dia não respondeu: admitindo que isto é uma enorme fraude, ou pelo menos um enorme exagero, como dizem os especialistas que cita, afinal quem ganha com essa fraude ou exagero?
Não venha com a fantasia da “esquerda”: quem manda no país e no mundo não é a esquerda – é a BANCA, os sacrossantos ‘mercados’, o grande capital, as grandes empresas e mamões, o mantra do crescimento infinito.
Ora, alguns mamões podem ganhar com isto, mas muitos mais perdem.
Por cada milhão a mais mamado pela Amazon, o Google ou a Uber hão-de ter perdido dois; por cada milhão que a máfia da Banca venha a sacar, a do petróleo perdeu três; e muitos outros que dependem do consumo alarve, do capitalismo infrene, do absurdo e insustentável crescimento a todo custo.
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Ganha quem tem o emprego e/ou rendimentos assegurados e os que querem que a % da economia de empregos assegurados aumente (socialismo).
O medo gerado irá levar pessoas que sempre foram adeptos da economia de mercado a ponderarem para eles e para os filhos, se calhar o melhor no futuro será preferencialmente o emprego assegurado.
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Filipe Bastos não é nenhum desses “actores” que está interessado na destruição económica, é a China e por isso toda a esquerdalha se movimenta na criação do pânico COVID-19 … mais um Vírus Chinês.
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Filipe, como já disse aqui, a minha análise sobre esta Pandemia darei mais adiante. Nessa altura respondo às suas perguntas. Agora apenas quero mostrar as outras perspectivas de especialistas.
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https://newtube.app/user/anthony/GlkxUvo
Video que foi apagado do YouTube.
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Obrigado por estes artigos, Cristina Miranda. Dão-nos uma perspectiva que nunca veremos em lado nenhum. Porque interessa e a quem interessa continuar com a narrativa oficial? Essa é a pergunta que se impõe
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One only word: China
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Caro Jorge Ramos
A China é apenas o modelo que pretendem impor ás ditas democracias ocidentais.
A China, apesar da sua cumplicidade, não é o agente instigador desta farsa,
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Cristina, excelentes e oportunos esclarecimentos da parte de quem sabe o que faz e diz. Parabéns.
A Cristina que é inteligente e tem capacidade para investigar e denunciar o que polìticamente esteja errado, no caso sobre o confinamento obrigatório para combater o COVID19 submetendo o povo a uma prisão domiciliária e que é na verdade uma lei marcial mas com outro nome para não assustar o povo. Muito desta dança do coronavirus, propositadamente exagerada senão mesmo fabricada, está nas palavras lúcidas dos médicos e cientistas responsáveis, independentes e credíveis, que a Cristina em boa hora reproduziu.
Quem quiser saber por que motivo ‘morre’ tanta gente supostamente de COVID19, quando a maioria dessas mortes têm uma origem bem diversa, vá ler o que diz um jovem e corajoso médico e uma destemida enfermeira, ambos a desempenharem as respectivas funções no mesmo Hospital de Nova Iorque. O médico deixou o Hospital por não concordar com as práticas médicas menos correctas a que seria obrigado e que foi observando sem nada poder fazer para alterá-las; a enfermeira, apesar das ameaças recebidas, mantém-se no seu posto continuando a denunciar o que considera serem actos infames praticados por quem tem a obrigação de salvar doentes e não de matá-los. Cada médico que aplicar ventiladores a um doente receberá 34.000 dólares. Médicos que se vendem por dinheiro.
O que está a matar os doentes internados, independentemente da causa que os leva aos hospitais (e que no geral foi tudo menos por coronavirus), é serem-lhes aplicados ventiladores sem a sua autorização nem a dos seus familiares, já que estes estão proibidos de acompanhar os seus entes-queridos uma vez internados. Os doentes nem sabem nem lhes são explicados os danos irreversíveis que os ventiladores (por demasiada pressão artificialmente provocada nos seus pulmões) lhes provocarão no organismo. Estes doentes morrem por terem sido sujeitos a ventiladores e não por uma afecção física ou outra patologia que os tenha levado ao Hospital, porém nas certidões d’óbito vem obrigatòriamente mencionado que morreram por COVID19. É esta prepotência e cinismo da parte da classe médica que a enfermeira supra-citada não pode suportar, eis por que decidiu denunciá-la para se sentir bem com a sua consciência, sem temer as consequências.
Podem saber mais sobre este tema candente em ETHNIC-EUROPEAN de Michael Walsh
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Desculpe, Maria, não percebi. Os doentes morrem por terem sido sujeitos a ventiladores? Mas foram ao ventilador porque tinham falta de ar. Já viu as tomografias de pulmões de doentes graves infectados, com o característico padrão em vidro fosco? Sem ventilação, não sobreviveriam. Depois acabam por morrer da cura, possivelmente, mas alguns safam-se. Porque põe em causa a insuficiência respiratória causada pelo vírus? Não entendi.
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Caro blasfemo
Os sintomas do covid correspondem ao síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Resumidamente falta de oxigénio no sangue.
Esse é também um dos efeitos da malária. É precisamente por isso que a Hidroxicloroquina, a azitromicina e o zinco teem apresentado resultados extremamente positivos.
Não conte com os MCS para tomar conhecimento disso.
Aliás, os artigos e reportagens veem regra geral em forma de pergunta sobre os efeitos secundários de tal terapêutica, colocando-a sempre em causa.
Sobretudo porque não podem pura e simplesmente contrariar os resultados de forma directa.
Se estiver atento aos MCS, temos em plena velocidade de cruzeiro a agenda das vacinas…para já …a seguir as app de localização de infectados e depois … será a da vacina mandatária.
Relativamente aos ventiladores, só devem ser utilizados perante a insuficiência respiratória plena, após a falha da terapêutica aplicada previamente. E apenas pelo tempo estritamente necessário.
Os modelos devem ser adequados ás características e carências dos doentes e operados por profissionais devidamente qualificados.
O que sucede,,,de forma tão oportuna…é que os doentes estão a morrer (numa percentagem inacreditavelmente elevada) se lhes for aplicada ventilação mecânica.
Isso transparece pelo estado uniforme (inflamação/destruição dos brônquios) dos 2 pulmões após a ventilação. Daí o efeito de vidro fosco,
Nenhum virus ou doença atinge simetricamente os pulmões. Isso não existe.
Os pacientes estão a morrer da “cura”.
Agora verifique quanto recebe um hospital por cada doente covid que lá entra e quanto recebe se o mesmo for sujeito a ventilação.
É preciso dizer mais alguma coisa?
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Não sei se os ventiladores ajudam ou não.
Mas sei como funciona a mentalidade de rebanho.
A coisa foi apresentada quase desta forma: quem apanha o virus tem que ser metido em ventilador.
Foi dito que são precisos mais e mais ventiladores.
Que o problema do corona, e a razão pela qual temos que estar em prisão domiciliária, é “e se chegas ao hospital, e não há vetiladores disponíveis?”
Se um doente chegar ao hospital, sente falta de ar, e não lhe metem um ventilador, o doente e familiares passam-se dos carretos!
“Como é possível? A televisão anda a dizer-nos há meses que os ventiladores são essenciais, e não metem o doente no ventilador?”
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Desta discussão todo eu só gosto dos 500 ventiladores do Costa anunciados como pagos lá para 20 de Março e que até agora chegaram 65 alguns dos quais em chinês. Grande homem hein? Senão fossem os 400 doados por diversas entidades particulares ao SNS estavamos todos fo….dos
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Porque é que os média nos escondem informação?
a. Quais média, qual comunicação social? Portugal não tem nenhuma digna desse nome, fora algumas raras excepções, sem peso nas decisões nacionais.
b. Os tais média, que a autora terá na mente, estão nas mãos, debaixo do controlo, da esquerda fascista, porca, corrupta, mentirosa, ladrona, que cuspe em cima do povo, que ordena.
c. Os média estão mais preocupados com o cu deles. Devido a uma directiva da UE. Produzida com a autorização dos PS, através de Sintra e Linz (Áustria). Uma puta podre socialista portuguesa e uma perversa, lésbica do partido dos comunistas verdes.
d. Os média não nos escondem informação só no caso do vírus comunista de Wuhan. Eles fazem em quase tudo.
O que é que o macaco e chefe do partido comunista chinês diz? Só conta a verdade do partido comunista.
O resto cala-se, senão leva.
E a influência chinesa comunista também em Portugal é cada vez maior. Vós sois meros escravos nos olhos deles.
A puta Antóno Costa obedece a Bruxelas. E Bruxelas obedece a Pequim, ao partido actual mais falso, criminoso deste mundo, com 71 milhões de membros, dos mais corruptos e brutais que se pode imaginar.
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Cara autora, donde é que vem a sua ideia (errada e repetida) da putativa poluição no Norte de Itália, por favor? Tem fontes, que não sejam da autoria dos parvos que defendem o comunismo verde? (Porque esses não valem!!)
Porque ignora o testemunho mais que credível, dum autor prestigiado italiano, que vive no mesmo Norte italiano, e que demonstrou claramente o elo perigoso, venenoso entre o Norte de Itália e a região chinesa de Wuhan, que tem só de ver com as relações económicas?
E não esquecer as relações económicas entre a região de Wuhan com o Irão.
Fonte:
https://www.gatewaytosouthamerica-newsblog.com/italy-and-the-wuhan-virus-the-real-story-from-an-italian-writer/
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“As duas regiões do norte da Itália estão entre as regiões mais poluídas da Europa. O artigo publicado teve como base os dados do satélite Aura da NASA. O grupo comparou esses dados com o Índice de Qualidade do Ar: uma medição da qualidade do ar desenvolvida pela Agência Europeia do Ambiente. A população destas regiões do norte de Itália vive sob um nível mais elevado de poluição do ar, o que pode levar a uma série de complicações para pacientes com COVID-19 nesses locais, pois os seus sistemas imunitários poderão já ser mais fracos, devido à exposição acumulada ao ar poluído.” https://www.tempo.pt/noticias/actualidade/covid-19-ligacao-polui-ao-do-ar-e-mortalidade-italia.html
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Maluquinhos atraem maluquinhos, tal como a ignorância é muito descarada.
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O por si mencionado testemunho, Dr. Sucharit Bhakdi (Professor Doutor emérito da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz especialista em microbiologia e epidemiologia das doenças infecciosas), surge na lista dos 120 peritos reconhecidos, que são contra, que se posicionaram contra a maneira como o governo alemão gere o caso do vírus comunista chinẽs.,
Ele recebeu respostas do governo alemão?
O governo alemão não responde a “conspiradores” e seres altamente inteligentes e honestos.
O mesmo governo alemão comunista e parvo só trabalho com o Robert-Koch-Institut. O resto não existe.
A verdade na Alemanha pertence só ao governo alemão. Tal igual como na China comunista. Eles aprendem rápido.
E os tontos em Berlim decidiram arruinar a economia, porque a partir de agora, só interessam empregos verdes. Ver também o tolo António Guterres, no dia das bruxas (Earth Day, uns dias atrás, 2X de Abril de 2020).
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Minha Senhora,
A zanga, a pressa e outros factores, conduziram a que o texto exiba falhas na escrita. Isto é importante mas não é o fundamental.
O fundamental é que se criou um mito, reverenciado por gente que nada sabe sobre biologia — interacção entre diversas espécies, e até sabendo-se que uns 80% das formas de vida parasitam outras.
Para se acalmar os ignorantes, até bastam as estatísticas do INE de 2012 a 2018. Nesses anos morreram de gripe entre 3.500 a 5.000 e tal portugueses. E ninguém nos mandou andar de máscara e lavar o que Deus sabe…
Quanto à gripe que começou no México, então desconfiei. Pensei em ensaio de guerra biológica. Os virus gripe sempre se desenvolvem aonde vivem juntos, humanos, galinácios e suínos. São sempre asiáticas. Começar no México é que foi para ali transportada em ampolas…
Cumprimenta, com estima
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«Nesses anos morreram de gripe entre 3.500 a 5.000 e tal portugueses.»
Falhei o dado importante: em cada ano.
Perdoem-me. A zanga, a pressa…
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“Dr.” Fauci…
Former AIDS Scientist Exposes Dr. Fauci’s Medical Corruption – YouTube
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Também:
Bill Gates and Dr. Fauci Exposed – YouTube
Dr. Judy Mikovits (American Researcher) on Coronavirus – YouTube
Killing People in NYC All For Politics? | Armstrong Economics
https://www.armstrongeconomics.com/international-news/disease/killing-people-in-nyc-all-for-politics/
CAUGHT ON CAMERA: W.H.O Scientists Question Safety Of Vaccines – YouTube
Why I Began Questioning HIV (From the House of Numbers Deluxe Edition DVD) – YouTube
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E porque é que o min. da saúde removeu de https://evm.min-saude.pt os dados dos anos anteriores, e agora só divulga “médias” históricas? Pior, porque é que os dados deste ano apresentados actualmente não coincidem em absoluto com os mesmos dados apresentados anteriormente a 25 de Abril?
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O tal vídeo censurado pelo Youtube com a entrevista aos Drs. Dan Erickson e Artin Massihi no canal de videos Bitechute:
https://www.bitchute.com/video/IXQc1ldelSLQ/
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Caro João Rodrigues
Já deu para ver que está consciente da gravidade da situação.
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Mto longo(((((
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é só para quem gosta de ler e andar informado
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