Um país às avessas e na linha
7 Junho, 2020
No Portugal socialista fala-se ao contrário:
Não, não é uma bazuka. É o tacho do costume para os rapazes do costume.
Não, não é um processo exemplar. É um processo que correu mal.
Não, não é anti-racismo. É a manipulação do costume. E o paternalismo de sempre
Não, não é um vírus. É um processo de discriminação em curso.
Não, não é um passozinho. É uma negociata para que não exista referendo à regionalização.
4 comentários
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Conformismo cultural que, nas redações dos jornais, faz que se fale obrigatoriamente do livro, do fi lme, do espetáculo, da exposição da qual “é preciso” falar por medo de que se esteja perdendo algo importante. Medo da classe política que, diante das eleições, prefere seguir no sentido comum a inovar, propor ideias prospectivas mais afinadas com o espírito do tempo. Em suma, aquilo que Durkheim chamava de “conformismo lógico” prefere continuar a gerenciar um instituído normal a um instituinte possivelmente perigoso.
Michel Maffesoli SATURAÇÃO
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Você continua a combater esquerdismo com esquerdismo?
Hahahahahahhahaha.
Ou de outro modo. Um burro da esquerda (Durkheim) é que explica, porque é que o outro burro é burro?
LOL.
Não existe na esquerda um único bom e inteligente pensador. Nem um.
Acorde!!
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Sempre todos os dias a realidade desmente a narrativa Marxista.
Em função disto os estereótipos de reacção tornam os disparates governamentais que ouvimos cada vez mais iguais de dia para dia.
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Dito de outro modo: a esquerda continua a mentir, sem vergonha na cara.
A esquerda foi, é, será sempre o burro.
Nós somos os inteligentes.
Nos EUA o partido do burro e racista Obama é representado através da caricatura de um burro.
O partido de Trump, como um elefante.
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