Sobre o meu direito a dizer que sois todos umas bestas
Uma sociedade liberal tem por base o princípio basilar do direito de expressão. Com o direito de expressão vem o direito individual de pessoas se sentirem ofendidas com o que foi dito e, com ele, o direito a expressarem ideias contrárias. O que não vem nunca é o direito a proibir ideias ou simples aglutinações de palavras, por muito aberrantes que possam ser as interpretações para a vasta maioria da população.
O nome deste blogue diz isso mesmo. A blasfémia é um direito basilar de uma sociedade liberal. A defesa de ideias consideradas heréticas, seja por quem for, em forma de cartaz ou outra, é um bem essencial que, apenas secundado pelo direito à subsistência do corpo, deve ser defendido por todos que defendem a democracia liberal.
Houve uma certa polémica nos meios do costume pelas afirmações de Ricardo Araújo Pereira sobre o cartaz “polícia bom é polícia morto”. Todavia, indignações à parte, o humorista não afirmou mais que uma lapalissada: independentemente das considerações que se possam fazer sobre quem ergue um cartaz com esse tipo de mensagem, o cartaz é perfeitamente admissível numa sociedade liberal.
A polémica em que JK Rowling se viu metida, ao expressar espanto pelo uso da expressão “pessoas que menstruam” para designar o que mais de 99% do planeta designa por “mulheres”, não tem qualquer razão de ser, tal como não tem qualquer razão de ser que alguém seja impedido de usar a expressão “pessoas que menstruam” ou “humanos desprovidos de pénis”.
Algumas pessoas poderão considerar – e estão no seu direito – que esta é uma reflexão fofinha, daquelas a que normalmente se atribuem termos derrogatórios como “direita Haddad”, mas estão enganadas – e tenho o direito de o dizer: defender a liberdade de expressão nesta era de um perigoso neo-puritanismo induzido por moralidade de estado é a coisa mais subversiva que se pode fazer.
Nenhum partido das diferentes facções da democracia liberal deveria perder tempo com algo acessório enquanto a liberdade de expressão está sob ataque cerrado, nomeadamente por empresas como o Twitter ou, no caso acima citado, pela Hachette, a editora que imbecilmente rejeitou a autobiografia de Woody Allen para ficar bem aos olhos de mileniais estúpidos e Gen Y amargas em luta contra a sua sexualidade. Por muito problemático que seja manter escolas fechadas (apesar do ano lectivo estar a terminar, coisa que até já deveria ter acontecido em algumas escolas), isso é meramente tropical perante a aceitação generalizada de que há coisas que não devem ser ditas. Estamos num péssimo caminho, que pese em boa hora encaminhar para o colapso económico, nos levará a uma crise bem mais difícil de superar: a do colapso da liberdade como valor fundamental.
DIZ BEM!
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Ah e tal, há racismo em Portugal ou não…..
Temos o SOS racismo e tudo. O Bloco de Esquerda diz que há.
Nisto vem o Fernando Medina,
alto e para o baile!
Decreta Lisboa como cidade anti-racista e já está.
Acabou-se o racismo e o anti-racismo e etc..
Ficou tudo na mesma, mas está resolvido.
É assim que o PS resolve os problemas de Portugal.
Resolve tudo sem resolver nada.
E siga o baile…………
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Para o Ricardo Araújo Pereira, o “extremismo populista” da critica étnica que diz combater sob a forma de humor é objectivamente pior que a afirmação que polícias bons são policias mortos. Esta última não necessita de humor escatológico e pode seguir em frente em nome da liberdade.
Talvez o RAP e o Vitor não tenham percebido que o cartaz não é o preocupa, mas sim o que está lá escrito. Não tenho ouvido ninguém defender que a livros sejam retirados da Amazon, ou que filmes sejam apagados da minha lista por causa daquele cartaz.
A liberdade não está em causa quando eu levanto o meu cartaz “Quem defende policias mortos deve ser condenado”. O Vítor e o RAP deviam pensar também nisso.
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isto é um gulag
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“era de um perigoso neo-puritanismo” 👏👏👏
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A questão aqui é as pessoas saberem o que diz a lei portuguesa, a arbitrariedade com que ela é aplicada e o porquê de sistematicamente Portugal sair condenado no TEDH.
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“Para se ser livre é preciso pensar-se que se pode ser um bardamerda”
MEC
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Existe há muito uma excepção à liberdade de expressão em (quase?) todos os países civilizados, que é a incitação à violência e a outras actividades criminosas. E não me parece que seja má ideia.
O que se pode discutir é se dizer “polícia bom é polícia morto” é uma incitação à violência.
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“Católicos para o crematório” ou “Queremos outro Hitler mas mais bruto” têm que ser igualmente admissíveis. Mais: “Comam os vossos filhos” também. Qualquer limitação não é de país civilizado, é de país à procura de uma civilização no sítio errado.
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Se isto não é um incitamento à violência têm de me explicar melhor o que isso é.
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O liberalismo do Vitor é o liberalismo inconsequente em que tudo pode ser dito sem qualquer consequência para além do debate. A utopia de uma sociedade que se porta sempre bem e onde o aglomerado de pessoas, palavras de ordem e discursos arrebatadores não movem pessoas para cultos onde todos acabam por se suicidar, ou um país inteiro para uma guerra civil ou mundial.
Em nome deste liberalismo libertino tanto faz um cartaz em praça pública “Policias bons são policias mortos”, como “Um bom preto é um preto com a corda ao pescoço” ou “Os Judeus devem ser exterminados”. No fim, depois da manif devemos ir todos ali à Oficina da Liberdade e discutir estas ideias.
Não admira portanto que eu seja conservador.
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Apesar das excelentes recordações e do mérito pessoal, intelectual e do carinho que nutro pelas pessoas da Oficina da Liberdade, já não tenho qualquer vínculo à associação, pelo que dificilmente me encontrará lá a debater seja o que for.
Eu não sou nem liberal nem conservador. Não sou nada. Sou eu.
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“Eu não sou nem liberal nem conservador. Não sou nada. Sou eu.”
Anotado. Por favor considere retirado dos comentários qualquer referência pessoal que vá nesse sentido. Não posso emendar os mesmos.
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Depois os liberais libertinos vêm com a desculpa do costume: Então quem é que decide o que pode e não pode ser dito? Percebe-se que para um libertino a pergunta tenha o timbre de perfeita dialéctica. Assunto encerrado, quod erat demonstrandum.
Mas esse sempre foi o debate histórico. São a nossa cultura, os nossos valores, a nossa ética que sempre determinaram as leis que nos regem e os limites do discurso. E tem sido uma luta histórica e constante. Tudo isto a que estamos a assistir é a essa luta precisamente, agora sob a forma de uma tentativa de revolução como outras no passado. Quem decide somos todos nós. E andamos nisto à 5 mil anos.
O que isto nunca foi é esta ideia absurda que a partir de agora devemos deixar de criar estes limites à vida em sociedade, acender fogueiras e dançar o Kumbaya.
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Não se preocupem. Estas imbecilidades do “pessoas que menstruam” chegam aos países da Europa vindas das universidades Americanas.
Como a maior parte da universidades vão estar fechadas para aulas presenciais, porque a treta do covid, os miúdos deixam de estar a ser endoutrinados nessa parvoeira.
Com os pais a saberem em primeira mão o que está a ser metido na cabeça dos filhos, alguns são bem capazes de fechar a torneira.
Por outro lado, com empresas como a Google e Facebook a deixar os seus trabalhadores trabalhar a partir de casa indefinidamente, vão deixar de viver na bolha comunista de São Francisco, e voltar para a casa dos pais numa aldeia no Kansas, ou coisa que o valha, e convivendo com pessoas normais, podem começar a perceber que 572 géneros é palermice.
Os democratas quiseram usar o covid para apear o Trump, e vão acabar a criar problemas para si próprios.
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Citação:
“[…] o cartaz “polícia bom é polícia morto”. […] é perfeitamente admissível numa sociedade liberal.”
Nessa tal sociedade liberal é também perfeitamente admissível partir os cornos ao gajo e matar o mesmo a sangue frio.
Quem olhar para o tal porco, a erguer o cartaz, nota, que ele precisa umas boas palmadas no corpo, e nunca mais o faz. Mas quem é que ele pensa que é? Ainda faz nas calças, é alimentado pelos pais podres e ricos e perversos, que não lhe souberam dar educação e vai para estrada exigir a matança da polícia a eito? E pensa passar impune?
Um porco desses nada vale. É matar o gajo já.
Direitos? Os liberais que vão foder gatos. Direitos? Não existem. Existe é a obrigação de matar esses liberais porcos. Em nome da liberdade.
Algo anda aqui muito podre. Muito.
Será que o autor é um drogado? Não consegue informar-se do que está acontecer em Seattle (Washington)?
Eles, porcos desses, andam a “destruir” a polícia, para impor a deles, pior ainda. Quem de bom senso permite isso?
Se isso é o tal liberalismo, ele que leve nos cornos e um tiro no coração.
Essa juventude furada da cabeça, sem qualquer cultua, NENHUMA, são os idiotas úteis para transformar a nossa sociedade, e impor uma pobreza em massa, sem qualquer necessidade, em Europa, mas beijando o cu ao clima e à natureza.
Eles querem guerra, guerra terão. Fdp.
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O autor não é drogado que chegue para isto, mas vai tentar recuperar. Envie os cogumelos, se faz favor.
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Vivemos nos tempos das mentiras. Em Portugal começou antes do 25 de Abril. Os comunistas porcos e vigaristas infiltraram os jornais para preparar o 25 de Abril.
A Europa aprendeu de Portugal. O mais tardar desde 2015, em toda a Europa, os jornais da esquerda a mentir ao próprio leitor, a manipular, a enganar, a empobrecer o mesmo.
E há aqui palhaços a falar de liberalismo, como se isso fosse uma arma boa contra a canalha que está a arruinar o nosso país e toda a UE.
Portugal, sem o dinheiro da mamã Merkel, essa fdp e bruxa comunista, já estava na bancarrota a sério e feita ao bife.
Mas os provincianos continuam a sonhar e a fingir, que mentir não tem consequências e que conviver com a esquerda fascista e vigarista, pode continuar muito tempo assim.
Nada mais errado. É que os provincianos não sabem a tempestade, que se está a formar lá fora, em Bruxelas, Paris e Berlim. Não vão gostar do resultado.
Trump provou, que apesar da esquerda fascista e putana andar a mentir sobre ele, há mais de cinco anos, ele endireitou o país, criou riqueza e a base para ser novamente eleito, em Novembro deste ano, se a mesma esquerda criminosa, não conseguir manipular o resultado das eleições.
Liberalismo? Hahahahhaaha. Direitos? Primeiro as obrigações. E depois se verá!!
A nossa juventude precisa de porrada no corpo e visitar uns meses bons uma escola chinesa comunista.
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Entretanto no Zig Zag da RTP2, para crianças.
https://mail.google.com/mail/u/0?ui=2&ik=beab8c2f76&attid=0.1&permmsgid=msg-f:1670011148466078991&th=172d124a9b43450f&view=att&disp=safe
Acordem o Gramsci para lhe comunicar que ganhou. Em toda a linha.
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Pois venho e comento, pelo entendimento democrático, alternância dos poderes e possibilidade da página. Ofendido por quem quero, como poderá o título: liberdade literária ou intrujice ? Não pretendo mais que isso, quanto mais insultar.
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“O liberalismo do Vitor é o liberalismo inconsequente em que tudo pode ser dito sem qualquer consequência para além do debate. “
A resposta do Mário é pertinente: a defesa da liberdade de expressão tout court parece pressupor que as palavras não têm consequências; ou que estas são sempre inferiores à consequência de se limitar tal liberdade.
Isto lembra um pouco a ingenuidade deliberada dos maluquinhos das armas nos EUA: ‘guns don’t kill people, people kill people’. Com certeza que é people que mata, mas sem guns matavam muito, muito menos.
Goste-se ou não, há uma coisa chamada espaço público. Em sua casa e entre amigos, cada um poderá sempre dizer o que quiser. Todos têm o direito de ser palermas, racistas, satanistas, o que lhes der na gana. Mas fora desse âmbito privado não se sabe quem ouve; é compreensível haver limites.
Por outro lado, bem no fundo, é-me difícil discordar do Vítor. Ao contrário das armas e de outras proibições óbvias, não consigo acreditar em limitar o que as pessoas podem ou não dizer. Mesmo em público.
Haverá sempre gente crédula, pobre de espírito, ou que procura em quaisquer palavras uma justificação para aquilo que pensa ou que quer. É impossível e indesejável censurar tudo o que possa incitar ou ofender alguém. Mesmo o incitamento à violência pode não ser mau. Sobre banqueiros, por exemplo.
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” a ingenuidade deliberada dos maluquinhos das armas nos EUA”
O Filipe é uma pessoa inteligente (pelo menos eu acho, corrija-me se estiver errado).
Trabalhando em IT, assumo que tenha tido um percurso educativo em que aprendeu a analisar estatísticas.
Se observar as estatísticas sobre a criminalidade nos USA, repara numa coisa curiosa: os indivíduos que têm armas LEGALMENTE cometem menos crime que a população em geral.
Aliás, segundo dados de criminalidade fornecidos pelos departamentos de polícia, e compilados pelo FBI, uma pequena minoria dos crimes é cometida com armas legais. A esmagadora maioria é cometida por criminosos com armas traficadas ou roubadas.
A minha opinião sobre as pessoas que são contra as armas é a de que são citadinos, mais ou menos pacatos, que acham que a polícia vai estar sempre disponível para os ajudar (spoiler alert: não vai).
Como se tem visto nestes motins na América, a compra de armas, incusive por pessoas que se consideram “liberals”, e a favor de “gun control”, superou todos os recordes.
Nem é preciso imaginar um Americano a viver isolado, numa zona rural esparsamente povoada, num Estado do Oeste ou Midwest.
Eu não viva num monte no Alentejo sem uma caçadeira, porque a GNR demora meia hora a chegar, na melhor das hipóteses. Porque se o assunto for sério, a única coisa que fazem quando chegam é chamar o Instituto de Medicina Legal.
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Repare em duas coisas:
Os manifestantes anti lockdown no Michigan, armados com armas semi automáticas, não mataram nem feriram ninguém, houve um detido. Os protestos BLM causaram mais de 10 mortos e milhões em danos.
Londres, num país com leis anti armas do mais restrivito que pode haver, tem um número de homicídios semelhante a Nova York.
A culpa é sempre das pessoas.
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Sobre armas a única coisa que tenho a dizer é que se proibirmos os fósforos devem acabar os incêndios.
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“O Filipe é uma pessoa inteligente…”
Tem dias, Zé. Na escola chamavam-me ‘o crânio’; mais tarde descobri que era por me acharem cabeçudo.
Admito que se tenha armas no campo, na selva, no deserto, no mar. Locais isolados, onde há animais e perigos vários. E não tenho um medo irracional de armas, usei-as na tropa e até me ajeitava. Mas fora isso, para quê?
Se a polícia demora ou é insuficiente, precisamos de mais – ou melhor – polícia. Não de mais armas. Aceitar a proliferação de armas é negar a civilização.
Uma pistola não é uma faca. Quanto mais uma AR-15. Torna muito mais fácil matar, e mata muito mais gente. Até por acidente, ou por loucura temporária. Todos nos passamos da cabeça. Se eu tivesse uma à mão, já nem havia governo.
Estatísticas? Não me diga que é daquelas pessoas que vê o nº absurdo de mortes e mass shootings nos EUA, comparado a qualquer outro país dito civilizado, e não encontra qualquer relação com a sua (deles) obsessão infantil e doentia com armas.
Acha que a maioria as tem por segurança? É mero fetiche, Zé. São miúdos grandes que adoram disparar e blow shit up.
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“Uma pistola não é uma faca. Quanto mais uma AR-15.”
Os gangs de Londres conseguem com facas o mesmo que os gangs de Nova York conseguem com pistolas.
De qualquer das formas o meu ponto é que os proprietários legais de armas cometem menos crime que o resto da população.
Não me parece que um gang de traficantes de droga esteja muito preocupado em ter amras legais.
O Brasil e o México têm leis de armas restritivas, e são que se se sabe.
“Se a polícia demora ou é insuficiente, precisamos de mais – ou melhor – polícia. Não de mais armas. Aceitar a proliferação de armas é negar a civilização.”
Como já deve ter percebido, eu não confio no Estado, nem nos Governos. consequentemente, não quero mais polícia.
Até porque perdem mais tempo a ir bater à porta de quem faz um tweet anti refugiados, que em prender pakis que violam crianças.
A polícia vai ser sempre insuficiente. Eu moro a menos de um quilómetro da esquadra mais próxima. Mas se alguém me tentar entrar em casa, a polícia nunca vai chegar a tempo. Pensar o contrário é ilusão.
Não é muito confortável pensar que a arma mais eficaz que tenho em casa é um martelo.
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Os gangs de Londres conseguem com facas…”
Imagine o que fariam com armas de fogo. Vá lá, Zé: estamos a brincar? Não vê a diferença entre uma faca e uma pistola ou uma semi-automática? O que lhe parece mais adequado para matar o máximo de gente? Uma faca?
Nas guerras, onde matar é fortemente encorajado, não sei se já reparou mas os soldados não vão armados com canivetes e facas de cozinha. Não lhes ia correr muito bem.
Claro que um criminoso não cumpre as leis; mas quanto mais armas há disponíveis mais facilmente as consegue. Porque é que os gangs de Londres usam facas? Serão fãs de sushi?
Concordo que a polícia está muito longe do que devia ser. Mas não queira cá a absurda cretinice americana das armas. Já temos malucos e crianças grandes que chegue.
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“Claro que um criminoso não cumpre as leis; mas quanto mais armas há disponíveis mais facilmente as consegue.”
Um criminoso não obtém armas legais. É irrelevante se elas estão disponíveis para o cidadão cumpridor.
O criminoso não passa na pesquisa de antecedentes do FBI, necessária para comprar uma arma legal. Mas as suas potenciais vítimas passam.
As armas são a coisa mais democrática que existe. Um homem pequeno, uma mulher, um idoso, um deficiente físico, todos ficam em pé de igualdade com um atacante de 120kg, se tiverem uma pistola com eles.
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…”esse tipo de mensagem, o cartaz é perfeitamente admissível numa sociedade liberal.”
Caro Senhor
Gostaria de ler ( eu não o oiço) o que diria O cómico com pretensões a intelectual ( é de fazer pena quando ele pretende ser sério) se aparecesse um cartaz a dizer “comuna/preto/maricas/… bom é um (idem) morto.
Se calhar o cómico araújo já não seria tão liberal: é tão bonito parecer liberal quando “saco da porrada” é o polícia…
Cumprimentos
Vasco Silveira
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Pode dizer “blasfemo bom é blasfemo morto”.
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Aposto que alguém vai protestar contra a “liberdade de expressão” do homem com um penteado engraçado!!
https://video.foxnews.com/v/6165880197001?playlist_id=6097749916001#sp=news-clips
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Alfred North Whitehead:
The absolute pacifist is a bad citizen; times come when force must be used to uphold right, justice and ideals.
Civilizations can only be understood by those who are civilized.
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vitorcunha bom é vitorcunha morto.
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Tem razão caro Dr. Vitor Cunha. Estes gajos que comentam aqui são todos umas boas bestas.
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